Samra Kesinovic, de 17 anos, e Sabina Selimovic, de 15, muçulmanas bósnias acolhidas de braços abertos pela Áustria, apressaram-se a morder a mão que lhes deu de comer.
Andávamos à espera disto. Nos anos 60/70, uma franja de filhos-família demandava os Shangri-Las de Marrocos ou da Índia. Enchiam-se de kif e regressavam passado uns tempos, para tomar banho, tratar a malária, a diarreia e matar a piolhagem.
Mudam-se os tempos, mudam-se os Shangri-Las, e os meninos e meninas agora vão para o Califado, sonhando com isto:
A fantasia islâmica (da página pessoal de um jovem que distribui insultos a Israel na Internet) com a legenda 'PEACE'
Chegam lá, e deparam-se com o Inferno na Terra. E querem regressar.
Mas desta vez, não é tão fácil como telefonar ao pápi e pedir mais uns dólares. Estas duas meninas, como tantas outras e outros que agora torcem a orelha, partiram como o grande Fábio, de Mem-Martins, que deseja regressar à Europa com a bandeira numa mão e a arma na outra. Partiram para matar em nome do deus Alá, e para regressarem em triunfo, chacinando-nos a nós como chacinam por lá os cristãos, os yazidis, os curdos e outros «infiéis».
Agora querem voltar:
Jovens jihadistas "desiludidas" querem voltar a casa
Samra Kesinovic, de 17 anos, e Sabina Selimovic, de 15, muçulmanas bósnias acolhidas de braços abertos pela Áustria, fartaram-se depressa das delícias islâmicas.
As raparigas estão grávidas e querem voltar. A Áustria disse que não. E muito bem. Decerto que haverá por aí um oceano de gente boazinha que deseja o regresso das meninas. Mas não é possível. Temos pena.
Permitir o regresso de um terrorista, significaria permitir o regresso de TODOS. E isso só apressaria o suicídio da Europa - que aliás, parece irreversível, com os 50 milhões de muçulmanos, potenciais terroristas, que por cá temos.
Mais ainda: Deve ser posta em prática a suspensão imediata dos Acordos de Schengen, para impedir o regresso dos terroristas islâmicos. O parágrafo 2 do artigo 2 º da Convenção de Aplicação do Acordo de Schengen, prevê que todas as medidas necessárias possam ser tomadas por um Estado Contratante se "a ordem pública ou de segurança nacional o exigirem". É o caso.
A Europa deve reassumir o controle das suas fronteiras, quer para impedir o regresso dos terroristas assumidos, quer para impedir a continuação da guerra demográfica.
E assim a Europa, de mais uma maneira, começa a perceber Israel...
E assim a Europa, de mais uma maneira, começa a perceber Israel...
Obrigado ao leitor que nos fez chegar esta notícia.
Muito bem. Será que a Europa começa a abrir a pestana ou será só em países mais evoluídos como a Áustria? Ninguém o(a)s abrigou a ir e ninguém tem responsabilidade de as receber (ainda por cima com terroristas no bucho) ...
ResponderEliminarExactamente. O objectivo confesso destas gravidezes é produzir mais «mártires». Mas parece que a lei europeia permite a entrada desta gente. A Áustria não vai em cantigas, mas países como a Suécia estão de pernas abertas.
EliminarJ.J.