10. A agência da ONU baseada em Beirute e que congrega 18 Estados árabes, a ESCWA, publicou um relatório acusando Israel de "Apartheid".
Em resposta, o director executivo da UNWatch, Hillel Neuer, tomou a palavra para fazer à Argélia, ao Iraque, à Síria, ao Egipto, à Líbia, ao Líbano, ao Iémen e aos outros, uma pergunta simples: "Onde estão os vossos judeus?". A sala ficou em silêncio. O discurso da UNWatch foi viral na Internet, com o vídeo visto 5 milhões de vezes em todo o mundo.
9. A Comissão dos Direitos das Mulheres da ONU condenou Israel como o único violador do mundo dos direitos das mulheres. Os abusadores dos direitos das mulheres, como o Irão, o Iémen e o Afeganistão, foram ignorados.
No mês seguinte, a UNWatch expôs como uma farsa a eleição da Arábia Saudita para esta mesma comissão de direitos das mulheres - e o facto de que pelo menos cinco Estados da União Europeia votaram pelos sauditas. A história foi viral e criou um grande escândalo na Bélgica, onde o primeiro-ministro admitiu o seu voto e pediu desculpas, e provocou controvérsias na Irlanda, na Noruega e na Suécia.
8. Em Junho, 16 agências da ONU assinaram um acordo com o "Estado da Palestina" para doarem 18 milhões de dólares, uma quantia sem precedentes, para financiar ataques legais contra Israel.
A campanha da ONU visava privar Israel do direito de se defender dos ataques terroristas do Hamas e do Hezbollah.
Como observado pela Fox News, "a UNWatch, um grupo de monitorização independente com sede na Suíça, foi um dos primeiros a destacar e criticar as despesas da ONU; o director executivo, Hillel Neuer, pediu aos Estados Unidos, Canadá, Austrália e outras democracias, para se assegurarem de que o dinheiro dos contribuintes não seja mal utilizado para prejudicar as instituições da ONU através de uma escalada de ataques politizados contra Israel".
NDT: O súcialista António Guterres, contratado para servir de lacaio das ditaduras comunistas e islamistas na ONU, muito 'in love' com o mega-terrorista Mammoud Abbas, desbloqueou a verbazinha...
7. Em Outubro, o relator da ONU para a "Palestina", Michael Lynk, emitiu um relatório que defende o boicote económico de empresas israelitas.
Quando Lynk chegou à sede da ONU em Nova Iorque para a sua conferência de imprensa anual, ficou assustado quando três jornalistas de órgãos de informação diferentes o desafiaram sobre o seu relatório e o seu mandato tendencioso.
Os repórteres foram alertados pela carta de queixa da UNWatch ao Secretário-Geral, que se opôs ao pedido de Lynk para o boicote e ao seu ignorar dos abusos dos direitos humanos cometidos pela "Autoridade Palestina" e pelo Hamas. Lynk afirmou falsamente "desconhecer" que poderia referenciar as violações dos direitos humanos "palestinas".
Graças à campanha da UNWatch, o governo dos EUA emitiu uma declaração dizendo que "as observações do Sr. Lynk e a própria existência deste relatório sublinham a parcialidade crónica anti-Israel do Conselho dos Direitos Humanos. Os Estados Unidos continuarão a opor-se às tentativas de minar a ONU através de acções que injustamente visam Israel".
Michael Lynk
6. A Organização Mundial de Saúde da ONU destacou Israel como o único infractor no mundo da "saúde mental, física e ambiental" e, sob pressão do regime de Assad da Síria, eliminou partes de um relatório sobre as acções israelitas nos Montes Golan - porque eram positivas para Israel.
NDT: Lembramos que o ditador sírio bombardeia, gaseia e executa o seu próprio povo, ao passo que Israel resgata e trata feridos na guerra da Síria, como temos abundantemente relatado neste blogue.
5. Dubravka Simonovic, especialista da ONU em violência contra as mulheres, visitou Israel e os territórios sob administração dos árabes e concluiu: quando os homens "palestinos" espancam as suas esposas, é culpa de Israel.
O director executivo da UNWatch tomou a palavra para rebater o relatório do investigador da ONU: "Porque não mencionou que a TV oficial 'palestina' transmite regularmente sermões de pregadores islâmicos que dizem aos homens como devem espancar as suas esposas?".
Em reacção, o presidente egípcio da reunião rompeu com o protocolo parlamentar: "Gostaria de agradecer, mas não posso", disse o Embaixador Amr Ramadan. "Porque eu acho que você deveria ter mais respeito por este conselho":
NDT: Repare bem - na ONU, dizer a verdade é "falta de respeito"!
4. No seu ritual anual de fazer do Estado judeu o bode expiatório, a Assembleia Geral da ONU aprovou 20 resoluções unilaterais contra Israel - e apenas 6 resoluções sobre o resto do mundo todo junto. Na reunião de emergência convocada pelos Estados árabes e islâmicos para condenarem os Estados Unidos pelo reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel, uma 21ª resolução será adoptada criticando o Estado judeu.
3. A UNESCO negou o seu mandato de proteger o património mundial, adoptando uma resolução reconhecendo Hebron, a segunda cidade mais sagrada no Judaísmo por causa do túmulo dos Patriarcas - como um património patrimonial da "Palestina".
A UNWatch revelou que a UNESCO havia rejeitado o conselho dos seus próprios especialistas, que se opunham à nomeação "palestina" por não reconhecer adequadamente a herança judaica e cristã de Hebron.
2. A UNRWA lançou uma campanha global que mostra a imagem de uma menina de 11 anos, "Aya de Gaza", num prédio bombardeado - retratando Israel como um cruel opressor de crianças "palestinas" - mas a UNWatch expôs essa operação como uma fraude: a foto era na verdade da Síria. A história foi viral on-line. A UNRWA sofreu enorme constrangimento, e foi forçada a remover a foto em todo o mundo.
NDT: A ONU tornou-se uma agência anti-semita global. Não tem pejo sequer em fazer propaganda Pallywood.
1. O escritório do comissário dos direitos humanos da ONU, Zeid Ra'ad al-Hussein, passou o ano a preparar-se para inflamar a campanha de boicote anti-Israel elaborando uma lista negra de empresas que fazem negócios no bairro judeu de Jerusalém e outras comunidades judaicas na linha de armistício de 1949. O relatório deverá ser votado antes do conselho em Março. A UNWatch assumirá a liderança na luta contra a lista negra - a que Nikki Haley chamou uma "criação feia" da UNHRC.
Título original:
Top 10 Most Insane U.N. Anti-Israel Actions of 2017
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