quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Porque não existe um Estado "Palestino"? *


O planeta está suspenso na transferência da Embaixada dos Estados Unidos de Tel-Aviv para Jerusalém, e no consequente reconhecimento norte-americano de que essa é a capital de Israel (a Rússia já o fez, mas ninguém ligou nenhuma). Aliás, é o reconhecimento do óbvio! Abra-se a Bíblia, estude-se a História, e lá está a confirmação de que Jerusalém é a capital eterna de Israel!
Está em curso um novo Holocausto (o dos cristãos e outros "infiéis" em terras de Islão e não só). A Coreia do Norte e o Irão subsidiam o terrorismo global e espalham provocações e ameaças apocalípticas. Mas os noticiários abrem com  a provável mudança de uma embaixada. Que obsessão doentia com Israel! E (ai de nós todos...) que sinal profético!




As calinadas da Imprensa mundial sobre Israel e Jerusalém revelam um desconhecimento atroz de um assunto sobre o qual todos se acham com autoridade para ditar leis, mas que tão poucos estudam. Os jornalistas cortam e colam notícias - e mal! - e saem-se com absurdidades tais como "Israel anexou partes de Jerusalém à 'Palestina'".
Nunca existiu uma nação chamada Palestina (1) . Ninguém falou de tal coisa até aos anos 60.
A porção de Israel dada aos Árabes no plano de partição da região (também) conhecida  como Palestina, é o país a que se chamou Jordânia. Foram 88% da área de Israel dados de mão beijada aos colonos Árabes, apenas como medida de boa vontade. Não chegou, pois eles querem todo o pequenito Israel. 
Como reagiriam os que verberam Israel por não dar ainda mais do seu minúsculo torrão aos árabes, se Portugal desse 88% do seu território aos marroquinos e fosse diariamente pressionado a dar ainda mais? Pimenta na língua dos outros é refresco...
 A ideia de uma Palestina árabe é um mero pretexto para a destruição de Israel. É esse como poderia ser outro. Se amanhã os colonos árabes aceitassem mais um Estado, para além da Jordânia, se de repente ficassem contentes com Gaza e com a Península do Sinai, que também lhes foram dados, logo Amaleque e Edom encontrariam um novo pretexto para perseguir Israel.

Temos duas secções que as pessoas de boa vontade podem consultar e depois confrontar com outras fontes:

 História de Israel 
Mitos sobre Israel

Prefere os MITOS ou os FACTOS sobre Israel? A escolha é sua...




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(1) Um questionário breve sobre a tal "Palestina" Árabe

1. Quando é que o país foi fundado e por quem?  
2. Quais eram as suas fronteiras?  
3. Qual era a sua capital?  
4. Quais eram as suas cidades mais importantes?  
5. Quais eram as bases da sua economia?  
6. Qual era a sua forma de governo?  
7. Pode citar pelo menos um líder palestino antes de Arafat?  
8. A Palestina alguma vez foi reconhecida como um país cuja existência, então ou agora, não deixasse margem a interpretação?  
9. Qual era a língua da Palestina?

10. Qual era a religião predominante da Palestina?


11. Qual era o nome da sua moeda? Escolha uma data qualquer na História e diga qual era a taxa de câmbio da moeda palestiniana em relação ao dólar dos EUA, ao marco alemão, à libra esterlina, ao iene japonês ou ao yuan chinês na referida data.


12. E, finalmente, dado que este país não existe actualmente, que é que causou o seu desaparecimento e quando é que ocorreu? Você que lamenta o "afundamento" de uma orgulhosa e nobre nação", diga s.f.f., quando exactamente é que essa "nação" era orgulhosa e nobre?


Jerusalém é referida 660 vezes no Tanach/Antigo Testamento e 146 vezes nos Evangelhos/Novo Testamento.  Jerusalém é referida 0 (zero) vezes no Corão.
Jerusalém é a capital eterna de Israel.


1 Chegando, pois, o sétimo mês, e estando os filhos de Israel já nas cidades, ajuntou-se o povo, como um só homem, em Jerusalém.

Esdras 3



2 comentários:

  1. Nem é preciso recorrer à bíblia(nem convêm já que o Reino de Israel e o Estado de Israel não são a mesma coisa, e a religião e política não devem misturar-se, dá mal resultado)se o parlamento e os ministérios estão em Jerusalem, então esta é a capital(apesar de não concordar, demasiado centralista).

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    1. Pois é, Ruben, mas os muçulmanos afirmam que Israel é deles porque o Corão conta que uma noite o profeta Maomé cavalgou um animal alado com cabeça de mulher (o buraq) e pousou num muro. E eles dizem que esse muro é o Muro das Lamentações, o Kotel. O que torna Jerusalém deles - olha se eu uma noite destas me monto num buraq e pouso no Palácio da Pena!!! :-)

      Então, na mesma lógica, e reclamando-se eles como Povo do Livro, mostramos-lhes e aos seus aliados, que Jerusalém é a capital de Israel desde o Rei David, há 3 mil anos, exarado no Livro de que eles se consideram afiliados :-)

      A História, o Direito, a Lógica e até a Religião, dão razão a Israel. Não perca o próximo post, a propósito.

      OdF

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