Naquele dia Israel será o terceiro com os egípcios e os assirios, uma bênção no meio da terra; porquanto o Senhor dos exércitos os tem abençoado, dizendo: Bem-aventurado seja o Egipto, meu povo, e a Assíria, obra de minhas mãos, e Israel, minha herança.
Isaías 19
A delegação do Egipto na ONU na semana passada votou a favor da candidatura de Israel para ser membro da Comissão das Nações Unidas para o Uso Pacífico do Espaço Exterior (UNOOSA). É a primeira vez que tal sucede, desde que Israel foi admitido como membro das Nações Unidas, em 5 de Novembro de 1949.
A aceitação de Israel na comissão foi aprovada por 117 países membros, com 21 abstenções, e o voto contra da Namíbia. Os países que se abstiveram incluíram o Qatar, a Tunísia, a Síria, a Mauritânia, Marrocos, a Arábia Saudita, o Iémen, o Kuwait, o Iraque e a Argélia.
Fontes israelitas revelaram a aceitação veio depois de "esforços diplomáticos intensos" em muitos níveis diferentes. Note-se que Danny Danon, o enviado de Israel na ONU, foi ministro em Israel: da Ciência, Tecnologia e... do Espaço.
Antes da votação, o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros egípcio não quis comentar a decisão histórica da sua delegação. Mas, mais tarde, confrontado com indignação no seu país, explicou que foi necessário o voto por Israel, a fim de garantir a adesão de alguns Estados árabes da comissão. Escusado será dizer que o Presidente al-Sisi (um muçulmano realmente moderado, que tem desenvolvido esforços assinaláveis de combate ao extremismo) foi duramente criticado pelos media radicais egípcios.
A aceitação de Israel na comissão foi aprovada por 117 países membros, com 21 abstenções, e o voto contra da Namíbia. Os países que se abstiveram incluíram o Qatar, a Tunísia, a Síria, a Mauritânia, Marrocos, a Arábia Saudita, o Iémen, o Kuwait, o Iraque e a Argélia.
Fontes israelitas revelaram a aceitação veio depois de "esforços diplomáticos intensos" em muitos níveis diferentes. Note-se que Danny Danon, o enviado de Israel na ONU, foi ministro em Israel: da Ciência, Tecnologia e... do Espaço.
Antes da votação, o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros egípcio não quis comentar a decisão histórica da sua delegação. Mas, mais tarde, confrontado com indignação no seu país, explicou que foi necessário o voto por Israel, a fim de garantir a adesão de alguns Estados árabes da comissão. Escusado será dizer que o Presidente al-Sisi (um muçulmano realmente moderado, que tem desenvolvido esforços assinaláveis de combate ao extremismo) foi duramente criticado pelos media radicais egípcios.
Via UWI
A propósito da acção do presidente al-Sisi, não perca o artigo:
Do excelente blogue MUHAMMAD E OS SUFIS.
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