sexta-feira, 13 de novembro de 2015

80 anos depois, a Europa oficializa o ódio - ACTUE!


A União Europeia (com a concordância entusiástica do islamista queniano Hussein Obama) acaba de oficializar a rotulagem de produtos fabricados na Judeia e Samaria, Israel. O Nazismo renasce.

Quando Portugal se tornou um país independente, os judeus já estavam na Península havia mais de mil anos. Ao contrário de outros povos, não vieram como invasores, mas como refugiados, que se adaptaram ordeiramente, respeitaram os costumes locais e contribuíram para o progresso das sociedades europeias. Os judeus portugueses são e sempre foram portugueses como os outros portugueses.

Desgraçadamente, o facto de serem os pioneiros do monoteísmo e o Povo da Bíblia, não lhes trouxe simpatias, mas dissabores. O facto de serem honestos, inteligentes e trabalhadores, não lhes granjeou admiração, mas invejas.

Durante a Idade Média, quando as pessoas se punham umas às outras nas fogueiras, por acusações supersticiosas ou maldosas, os judeus iam lá parar em grande número, vítimas de denúncias de que envenenavam os poços ou comiam criancinhas.

Vícios antigos...
Nos tempos do Nazismo, os judeus simbolizavam tudo o que Hitler e os seus fanáticos seguidores mais desprezavam: a ética, a consciência, a crença em Deus, a civilização judaico-cristã. E foi o que se viu. E muito que não se viu, pois continuam a aparecer periodicamente mais cadáveres de judeus assassinados pelos nazis.
Um ódio tão arraigado perdura no inconsciente colectivo, sobretudo quando os meios de comunicação de massas o alimentam com desinformação e demonização sistemática. Junte-se a isso uma classe política intelectual e moralmente indigente, e disposta a tudo para não contrariar os senhores do petróleo, que por funesta coincidência são os árabes muçulmanos, o povo que mais odeia os judeus.

Ninguém pensava ser possível, mas aconteceu.
Há 80 anos, julgava-se impossível que, na Europa civilizada do século XX, as lojas dos judeus fossem marcadas com a Estrela de David e os cidadãos prevenidos para não fazerem lá compras.

Mais impossível se julgava que, pouco tempo depois, as câmaras de gás e os fornos crematórios engolissem milhões de vidas inocentes, apenas por se tratar de descendentes de Abraão, Sara, Isaac, Rebeca, Jacob, Isaías, Jeremias, Elias, Moisés, Judite, David, Salomão, Jesus de Nazaré, Pedro o Pescador, dos patriarcas e das Matriarcas, do Juízes, dos Reis e dos Profetas judeus, que deram forma à nossa Civilização. Que paradoxo!

Hoje, o ódio mais antigo do Mundo veste outra pele. Israel - segundo a mentalidade islamista, que considera um território que invadiu para sempre islâmico - não tem o direito de existir. Israel, que reconquistou a sua independência após a II Grande Guerra (juntamente com outros países do antigo Império Otomano), já ofereceu mais de 2/3 do seu território, pensando assim comprar a paz, que é o que mais deseja.

Em vão. De cada vez que Israel dá território aos seus inimigos, estes reivindicam outro pedaço, e assim sucessivamente até não haver mais Israel. Agora é a Judeia e Samaria que os islamistas querem. E a Europa, para não estragar os seus negócios com as potências petrolíferas, perde toda a vergonha e alinha com os financiadores do ISIS, da Al-Qaeda, do Boko-Haram, do terrorismo global, e resolve boicotar os produtos fabricados na Judeia e Samaria.



Coerência - um produto feito na Judeia, que a União Europeia também terá que boicotar, é a Bíblia Sagrada.

A Europa quer os judeus fora da Judeia, para que os muçulmanos lá reinem. Segundo essa lógica, Portugal, Espanha, todo o sul e leste da Europa deveriam ser dados aos muçulmanos, pois eles já cá reinaram. E os muçulmanos anunciam-no sem qualquer problema: depois de Israel, serão os portugueses e os espanhóis.

Com o crescimento exponencial da população muçulmana na Europa (já ultrapassam bastante os 50 milhões), os poucos judeus que ainda cá viviam estão a ser forçados a fugir da fúria anti-semita. Agora, são os próprios Estados europeus que se aliam à perseguição.

Todos os dias há novos e brutais ataques contra judeus e outros "infiéis", aqui na Europa. Esta medida da União Europeia surge por isso também como uma tentativa de apaziguar os muçulmanos, mostrando-lhes que "nós também não gostamos de judeus".

A Judeia e Samaria NUNCA foi árabe. Israel nunca foi Árabe. Uma Palestina árabe nunca existiu. A Judeia e Samaria é território de Israel, à luz da História e do Direito Internacional:

No entanto, e ainda que a referida região tivesse sido "ocupada" por Israel, a medida continuaria a ser discriminatória. A China ocupou o Tibete e está a proceder a um genocídio sistemático dos tibetanos. Os produtos feitos na China recorrem a mão de obra infantil e escrava. Não há qualquer boicote. O norte da ilha de Chipre está ocupado pelos muçulmanos. Não há qualquer boicote. Etc..


Netanyahu afirmou que a Europa deveria ter vergonha.
A rotulagem dos produtos feitos na Judeia e Samaria (que deixará milhares de árabes e israelitas sem emprego) é mais um episódio na penosa história da moderna submissão europeia ao Islão. Esta decisão é um reedição deplorável do Nazismo. Esta decisão oficializa o anti-semitismo e - lamentamos dizê-lo - abre portas a um novo Holocausto.
ACTUE!


Federica Mogherini e o mega-terrorista Mahmoud Abbas. É rigorosamente a mesma coisa que ir apertar a mão ao bin Laden ou ao Aboubakar do ISIS.


Escreva à responsável pela diplomacia da UE, Federica Mogherini: federica.mogherini@ec.europa.eu

Escreva à responsável pela Comunicação da UE, Alice Hobbsalice.hobbs@ec.europa.eu

Escreva à delegação da UE em Nova Iorque: delegation-new-york@eeas.europa.eu

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