Logo a seguir ao Massacre de Paris, ficámos em contagem decrescente. Quem seria o primeiro a culpar Israel? Os primeiros foram a senhora Margot Wallström, a Ministra dos Negócios Estrangeiros da Suécia e alta responsável da União Europeia, a tal de que já tínhamos falado, por exemplo, por se rir da jihad sexual na Europa:
Rindo da Jihad Sexual na Europa - 1
Rindo da Jihad Sexual na Europa - 2
Ao mesmo tempo, o bando terrorista Fatah (igual ao ISIS ou a qualquer bando islamista), também culpava Israel (ver cartune acima).
Agoniados, não tivemos estômago para escrever sobre o assunto. Alguém o teve:
Quem precisa de factos? Temos Israel como bode expiatório!
Era apenas uma questão de tempo até que alguém aparecesse a culpar Estado judaico pelos ataques terroristas de Paris, como Jimmy Carter culpou Israel pelo massacre no Charlie Hebdo.
Por Ben-Dror Yemini
Ynet News
19 de Novembro de 2015
Era claro que não teríamos de esperar muito tempo antes que alguém acusasse Israel pelos ataques terroristas em Paris.
Não são os assassinos os culpados. Eles estão simplesmente desesperadas. Os jihadistas globais estão extremamente preocupados com as opressões aos Direitos Humanos dos "palestinos". Eles não estão apenas preocupados, eles estão enlouquecidos. Eles estão dispostos a explodir o Mundo inteiro, a fim de expressarem o seu desespero, especialmente porque têm 72 virgens à espera deles para aliviarem o seu desespero. (...)
Foi Jimmy Carter, e não um Ministério dos Negócios Estrangeiros de um país qualquer, que perdeu a cabeça. Foi o ex-presidente da maior potência do mundo, ou pelo menos daquele que era o país mais forte do mundo, que esgrimiu esse argumento no início deste ano.
"O que acha sobre os assassinatos na redacção do Charlie Hebdo?" - perguntou-lhe o apresentador de TV Jon Stewart, que não é conhecido por ser um simpatizante de Israel. "Uma das razões para isso", respondeu Carter, "é o problema palestino. E isso aborrece as pessoas que se identificam de alguma forma com os povos árabes que vivem na Cisjordânia e em Gaza, e o que eles fizeram agora é o que lhes fizeram a eles."
Nota nossa: A quem não nos leia habitualmente, lembramos que a Judeia e Samaria (a quem Carter chama "Cisjordânia") é território israelita; que Gaza foi dada aos terroristas (que fizeram dela um Inferno); que não existe nenhum país muçulmano que seja democrático ou tenha Direitos Humanos; que os árabes em Israel são INVASORES; e que a "Palestina" árabe nunca existiu:
Como é que nós não vimos isso? Os jornalistas do Charlie Hebdo foram assassinados por causa de Israel.
Uma coisa de que Jimmy Carter e a Ministra dos Negócios Estrangeiros sueca, Margot Wallström, devem ser informados, é que os jihadistas globais assassinam principalmente muçulmanos. E fazem-no numa base diária. As dezenas de muçulmanos que foram massacrados dentro de uma mesquita no norte da Nigéria, na semana passada, e durante um funeral no Paquistão dois dias antes, e durante um casamento em Bagdad dois dias mais tarde, etc, etc, são basicamente as vítimas da fúria islâmica, por causa da miséria dos "palestinos".
A Ministra dos Negócios Estrangeiros sueca Margot Wallström ligou os ataques terroristas de Paris com o 'desespero palestino'.
É verdade que 99 % das pessoas que vivem sob a influência do Islão radical pagaria qualquer preço para elevarem a sua vida ao nível da "miséria" dos "palestinos", mas isso não é importante. Nem os os factos não são importantes, enquanto Carter, Wallström, e outras pessoas que partilham as suas opiniões, e há umas quantas, saibam que têm um bode expiatório.
Israel é o culpado, é tudo por causa de Israel. Israel também é responsável pelo aquecimento global. Não, não é uma piada. É o que Clare Short, ex-ministra do governo britânico, alegou. É exactamente o que acontece com aqueles que sofrem de Judeofobia ou Zionofobia ou Israelofobia. É a mesma coisa.
Nota nossa: Clare Short, deputada britânica e ex-ministra que se demitiu por discordar da guerra no Iraque, culpou Israel pelo aquecimento global. O seu raciocínio é que, uma vez que Israel distrai o mundo com o seu comportamento indisciplinado, o mundo não pode gastar bastante tempo, atenção e recursos com a questão real: as alterações climáticas provocadas pelo Homem.
O que pode ser feito contra a insanidade que vem de cima, de algumas das elites do Mundo Livre? Como devemos lidar com reivindicações que são tão ridículas que seria embaraçoso refutá-las?
Bem, não devemos rir.
A mesma doença atingiu uma parte do Mundo Livre em 1930. Algumas das elites também foram atingidas por esta doença. Nessa altura, eram os judeus. Eles foram acusados por todos os problemas. Hoje é Israel.
Wallström e Carter devem ser levados a sério. Eles devem ser denunciados em todas as instâncias, para que o desfecho não seja semelhante.
Nota de rodapé:
Escrevemos em 23 de Julho de 2014, em É DISTO que o meu Público gosta: quando a ameaça do ISIS ainda era motivo para troça: "Na Síria prossegue o genocídio, o roubo da propriedade, a profanação de templos, a onda de estupros e o êxodo dos cristãos. Notícia AQUI. A Imprensa publicana NEM PIA! Lembramos que há no novel Califado Global, que por enquanto é só Síria e Iraque, matadouros de cristãos. Os islamistas praticam os sacrifícios humanos e o canibalismo. A conhecida odiadora de Israel, a «jornalista» Sofia Lorena, do Al-Público, esteve na Síria e só cantou louvores aos canibais do ISIS...".
Figura destacada do Partido Socialista Francês, presidente do SOS Racismo de França, o senhor Malek Boutih compara o Islão radical ao Nazismo.
O site DreuzInfo - entre outros milhares - tem publicado desde reportagens em Moulenbeek antes dos atentados, com os terroristas eles mesmos, na sua vida de marginalidade, até vídeos como os seguintes (ameaças prévias de palestinianistas contra o Bataclan e o impressionante "minuto de silêncio" como foi cumprido nas prisões francesas pelos prisioneiros muçulmanos):
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