sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

«Fere os mais elementares direitos humanos»!


É aceitável que retirem os filhos à mãe?, pergunta a brigada politicamente correcta.

Antes do caso em pauta, lembremos que:

- Há pessoas que trabalham e querem trabalhar, que cumprem a Lei, que são cidadãos ordeiros e que não têm filhos porque não podem, porque não têm dinheiro que chegue, na actual conjuntura financeira. E mesmo em condições financeiras sustentáveis, as pessoas responsáveis não deitam ao mundo dezenas de filhos.

Enquanto isso, há mulheres que engravidam sucessivamente de homens diversos e  que atiram sobre os ombros de quem trabalha e paga impostos a responsabilidade de os sustentar a todos. E há homens que fazem filhos às dezenas largas nas anteriores mulheres, que não assumem qualquer responsabilidade em os educar e sustentar, e que como se não bastasse se dedicam a não fazer nada, ou ao crime.

Os rebentos amanhã repetirão o processo, distorcendo a função do Estado Social, que é de amparar quem precisa, e não sustentar malandros!

De facto, «fere os mais elementares direitos humanos»! Os das pessoas honestas, ordeiras e trabalhadoras!

No caso presente:

- A senhora está ilegalmente no país e não faz a mínima intenção de fazer outra coisa a não ser procriar. Por isso, quem está indignado por se ter retirado os filhos e pela requerida laqueação de trompas, que leve imediatamente a senhora, o marido, as supostas esposas do marido*, e as dezenas de filhos para sua casa, e os sustente a todos.

Mais ainda:

Este procedimento é habitual! Por muito menos que esta situação calamitosa retiram-se filhos às famílias! Este caso só levantou hiperbólicas indignações porque a senhora é estrangeira - e muçulmana, o que despoleta nalguns sectores um estranho sentimento de submissão e servilismo, sabe Deus porquê...


(P.S. - Esta citação do blog 'O Que é o Jantar?' veio aqui como indicação - ainda não confirmada - da existência de mais esposas e filhos. No mesmo blog tive a indicação de que uma das filhas da senhora já será mãe, aos 13 anos (!!!). O autor do blog que refiro tem encontrado muita indignação da parte de teóricos da treta, que falam muito mas não levam a senhora, as co-esposas, o marido, os filhos e os netinhos, todos para casa).

 


Pode não ser o caso desta senhora, mas em Israel e por todo o mundo os muçulmanos assumem a sua guerra demográfica. Não sou eu que o digo: são eles!

6 comentários:

  1. Nunca pensei que a ignorância disfarçada de sabedoria fosse tão grande, pelo menos a ver pelos comntários do Público! Estas pessoas são polígamas e servem-se disso para invadir o Mundo Livre e viver dos benefícios do Estado. Dentro de poucos anos os europeus deixarão de existir, e só haverá muçulmanos e árabes na Europa. Notem que ela é uma de várias esposas e que ninguém na família trabalha ou tem a mais leve intenção de o fazer.

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  2. Não sei se percebi onde quer chegar com a citação ao trecho do meu texto, mas o que eu escrevi não tem nada a ver com raças ou religiões, eu só falei do facto de ela ser muçulmana para explicar o porquê o marido era casado com mais que uma mulher.

    O facto de ela ter 10 filhos quanto a mim tem mais a ver com o facto de Ser de Cabo Verde do que por ser muçulmana, e digo isto porque já lá estive mais que uma vez e verifiquei que as pessoas tem todas muitos filhos, e isto é independente da religião.

    Jorge Soares

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  3. Sobre a islamização da Europa, gostaria de chamar a atenção para o artigo do jornalista italiano Giulio Meotti de 02.05.2011, "Benvindos à EURÁBIA - O fim da Europa tal como a conhecemos":

    http://www.ynetnews.com/articles/0,7340,L-4063020,00.html

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  4. Olá amigos,

    Grato pelos comentários e 'dicas'.

    Jorge Soares, só o citei como fonte (à condição, pois V. não tem certezas, tal como eu) de que o marido da senhora tem outras mulheres. Também da minha parte não há qq. preconceito racial ou religioso em relação a ninguém. Infelizmente os muçulmanos radicais têm ambos os preconceitos em relação ao resto dos povos.

    No caso presente, se é certo que os caboverdianos têm muitos filhos, é mais raro serem abertamente polígamos, a não ser que sejam muçulmanos. Por mim, nada contra. Desde que não venham para Portugal ter 10 filhos de cada mulher e viverem por conta dos nossos impostos.

    É que os portugueses estão a acabar, a juventude adia o casamento e nascem cada vez menos filhos em pares responsáveis. Quem procria numerosamente são franjas marginais de portugueses, que vêem a Segurança Social como modo de vida, e que mais tarde serão o grosso da população prisional, dos delinquentes que nas ruas assaltam quem trabalha, ou pelo menos gente que jamais em toda a vida se disporá a mexer uma palha. Para quem sabe da vida só pelos livros, isto pode parecer paleio reaccionário, mas não é.

    Se diminuir a população de gente trabalhadora e ordeira, e aumentar a de dependentes do Estado Social e outras franjas marginais, é bom de ver que vamos no mau caminho.

    A juntar à classse política mega-corrupta que temos, será sem dúvida o fim de Portugal. E é pena, porque nós somos uma gente relativamente simpática e com alguns talentos. Ver a cultura gangster a ganhar terreno, e imaginar um Portugal governado pela Sharia, confesso que me aborrece um bocadinho.

    Abraços,

    I.B.

    P.S. - Posso retirar a citação, não me custa nada.

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  5. Eu estou dividido! Quando foi o caso da menina russa o Estado não descansou até que a entregou à mãe que a levou para a Rússia. Vive numa casa miserável e parece que já leva uma vida de devassidão. Quando foi o caso Esmeralda, menina por que o pai nunca se interessou aparecendo quando ela já não lhe dava grandes trabalhos, o estado entregou-a ao pai. Neste caso tiram os filhos à mãe o que não me aprece bem também.


    Sinceramente não entendo como podem imigrantes ilegais ficar em Portugal o tempo que entenderem, não trabalharem e viverem sempre numa zona de conforto onde muito Português que se esfalfa não consegue viver.

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