terça-feira, 13 de agosto de 2013

Os desejos deles são ordens...



Gibraltar foi conquistada aos mouros em 1462. No Tratado de Utrech, em 1713, o território foi cedido a Inglaterra. Desde a expulsão dos invasores mouriscos foram 242 anos na posse de Espanha e vamos em 309 sob administração inglesa.

Os habituais iberistas exaltados reivindicam que passe para soberania espanhola. E a seguir, para a dos mouros, provavelmente - até porque actualmente os desejos deles são ordens:



Al-Andalus (em árabe: الأندلس, trans al-Andalus; Espanhol:. Al-Andalus; Português: Al-Andalus; aragonês: Al-Andalus; catalão: Al-Andalus), também conhecido como a Iberia Ibéria árabe ou islâmica , foi um Estado muçulmano medieval em partes do que são hoje Espanha, Portugal, Gibraltar, Andorra e França. O nome mais geral descreve partes da Península Ibérica e Septimania governada por muçulmanos (dado o nome genérico de Mouros), em vários momentos entre 711 e 1492, embora os limites alterados constantemente em guerra com reinos cristãos.
Os muçulmanos invadiram e conquistaram a Península Ibérica em 711 e finalmente foram expulsos em 1492, mas os muçulmanos ainda hoje a reclamam, ainda prometem'' libertar'' o Al-Andalus reavê-lo! Estarão loucos? Não! É assim que funciona com os muçulmanos, uma vez que a terra é conquistada pelos muçulmanos, em seguida, ele será sempre terra muçulmana porque'' Allah'' deu-lhes essa terra, e o mesmo é verdade para ''Palestina", que os muçulmanos'' conquistaram
em 636 dC e consideram sua "terra santa'', e que por isso será sempre terra muçulmana. Essa é a razão pela qual os chamados palestinos dizem que é a sua terra''.

3 comentários:

  1. Lembro-me de há uns anos estar a conversar com uma turca - bem jeitosa - e de a ter tentado impressionar com os meus conhecimentos de história falando da importância da conquista de Constantinopla, atual Istambul, em 1453 (ano em que as forças do império otomano finalmente tomaram a cidade, após mais de 700 anos a tentar). Fui logo corrigido "Conquista não, libertação". Não sou para me ficar e mudei o tópico para a libertação de Viena em 1529 e 1683 (anos em que foram rechaçadas invasões otomanas). Ela foi à casa de banho e não voltou :(

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  2. Mas é verdade, e acho que até já referi isso aqui, a partir do momento em que forças islâmicas conquistam território esse território passa a ser muçulmano para todo o sempre e aos que lá vivem são dadas 3 opções: converter-se, viver como dhimmis ou lutar (o que provavelmente já fizeram e não deu bom resultado, se foram conquistados). Isto para cristãos e judeus, para as outras religiões não há a possibilidade de viver como dhimmis (embora conquistadores muçulmanos tenham aberto exceções quando se apercebiam que era impossível matar todos os conquistados, como no caso da Índia).

    Caso alguma terra seja reconquistada pelos nativos, é considerada como uma rebelião e é dever muçulmano acabar com a rebelião, após isso os nativos deixam de ter os "privilégios" que tinham enquanto dhimmis. E ainda em 1994 (ou 1998, não tenho a certeza) o bin Laden referiu que um dos seus objetivos era recuperar o território de al-andalous.

    O que mais me assusta nisso tudo é a ideia cada vez mais espalhada, mesmo a nível global, que a península ibérica sob domínio muçulmano era uma terra tolerante onde muçulmanos, cristãos e judeus eram tratados como iguais. Isso é pura invenção, uma lavagem da história sangrenta e do que realmente se passou durante o domínio muçulmano. Dizer que al-andalous foi uma "idade de ouro" é a mesma coisa que dizer que a crise económica de 2008 foi uma idade de ouro só porque alguns banqueiros tiveram direito a indemnizações milionárias. Em ambos os casos é verdade que para alguns as coisas correram bem, mas e o resto?
    Fontes muçulmanas gostam de bater na tecla da expulsão de Granada em 1492 como exemplo de intolerância religiosa e de dizer que em 1066 houve judeus que foram promovidos a vizires de Granada. O que convenientemente ocultam é que séculos antes de 1492 houve milhares de cristãos e judeus expulsos da península ibérica para o norte de áfrica pelas autoridades muçulmanas. Quanto aos judeus promovidos a vizires, a população (muçulmana) revoltou-se, invadiu os bairros judeus e matou todos os judeus que encontrou (5000), gritando "Em áfrica eles[judeus] sabem o lugar deles, porque é que aqui os deixam mandar em nós?".

    Ainda quanto à conquista de Granada, o facto é que o emirado por várias vezes tinha quebrado as tréguas e tratados de paz com os reinos cristãos e lançado ataques e raides para conquistar terras e capturar escravos, escravos esses que eram vendidos em África e no Médio Oriente. Não foi tanto um ato de "intolerância religiosa" (embora isso possa ter tido algum peso na decisão) como foi um ato político e estratégico. O que deveriam os reinos cristãos fazer a um grupo de pessoas que recusam respeitar as regras de tratados de paz (alguma semelhança com eventos atuais não é pura coincidência) e ganham a vida a raptar e vender membros desses reinos como escravos?

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  3. Eles podem tentar de novo. Estaremos esperando de novo.

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