Apelo ao voto no PS:
Apelo à guerra racial ("Temos mais armamento que o Exército Português"):
Sai da personagem e ameaça André Ventura:
Poster-Boy anti-Chega gaba-se de comprar joalharia cara sem trabalhar:
Já chegou o rendimento:
"Trabalhar? Eu? Vai tu trabalhar mais o tê pai!":
Este jovem explica que a sua etnia "faz filhos atrás de filhos" e que nós todos temos obrigação de os sustentar. O lendário orgulho cigano proíbe que estes trabalhem por conta de outrem.
Trabalhar por conta própria (trabalho a sério, HONESTO) para quê, se nós os sustentamos?
Enquanto isso, as pessoas que não pertencem a estes grupos privilegiados, não têm filhos, porque não ganham o suficiente para os sustentar.
Enquanto isso, as pessoas que não pertencem a estes grupos privilegiados, sobrevivem com 200 euros por mês. E morrem na miséria.
Eis mais um aspecto da substituição populacional e dos consequentes votos na Esquerda, que assim se eterniza no Poder. Perceberam agora a estratégia dos fronteiras abertas do Gugu?
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E NÃO, não foram os votos desta comunidade que deram a vitória ao PS. Todos os votos contam, mas não foram estes que desequilibraram decisivamente a balança. (Aliás, o título é ostensivamente irónico por isso mesmo).
No post anterior das razões desta maioria absoluta: o PS é exímio a fidelizar uma clientela e usa os media (comprados com o nosso dinheiro) para isso.
Os exemplos acima só assinalam a direcção que Portugal está a tomar (da total imoralidade e ausência de valores) e a dualidade de critérios no que toca ao "discurso de ódio".
Muitos eleitores trabalham e mal ganham para as necessidades básicas. Não acreditam que o voto melhore alguma coisa nas suas vidas. Mais depressa emigram, se ainda tiverem idade para isso (e quando o fazem é-lhes praticamente impossível votar).
Outros eleitores agradecem as ridículas migalhas que recebem. A Televisão faz despudoradamente propaganda do governo socialista, que a subsidia com os nossos impostos.
E depois temos o eleitorado do puro clientelismo socialista.
Abstenção e desencanto, falta de discernimento e de literacia básica, os media ao serviço da propaganda governamental e puro clientelismo. Tudo junto dá o resultado que se viu.
Quando vier a nova e inevitável bancarrota, o eleitorado vai dar uma oportunidade à Oposição. Tem sido sempre assim desde o 25/4: saque socialista, austeridade social-democrata, e repete.
Só há um partido que combate a corrupção e a degradação de Portugal. E está a crescer.
Para reflectir:
(Clique para ampliar, sff)
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