Transcrito (com correcções do tradutor automático) de:
A mesma notícia em Castelhano.
Tal como aconteceu com as revelações de Cristina Seguí (visite a nossa secção homónima) estas coisas não merecem muita atenção por cá. A haver fundamento nestas notícias, que vão na mesma direcção dos escritos de Cristina Seguí, a coisa é grave. Se Cristina Seguí é apenas, como escrevem os jornalistas portugueses encarregados do frete, uma inventora de factos, porque não a processam?
Mega corrupção no Governo socialista de Portugal: Vitor Escária é a toupeira de Nicolás Maduro nos serviços portugueses
Portugal é um centro de operações de branqueamento de capitais para Nicolás Maduro e para o regime de Teerão. A Ilha da Madeira é um local estratégico, pela sua opacidade, por ser fácil corromper decisores para deixarem passar todas as operações financeiras dispensando algumas formalidades mais apertadas, e é por isso usada pela Venezuela (e pelo seu aliado Irão), que lá têm uma rede imensa de informadores, de pessoas de confiança e de estratégias de branqueamento de capitais.
O Grupo Sousa, grupo de transporte marítimo português, financiou o PS de José Sócrates e António Costa e o CDS/PP de Paulo Portas. Contava com um antigo banqueiro português, de Banco BES Madeira, agora detido em Estados Unidos. Este banqueiro passava informações financeiras de políticos portugueses e realizava operações de branqueamento de capitais em benefício de regime de Nicolas Maduro.
A Madeira é uma região de Portugal onde o advogado e professor de Direito de Portugal Eduardo Hintze Paz Ferreira tem muita influência e clientes. O advogado Eduardo Hintze Paz Ferreira ajuda juridicamente operações de branqueamento de capitais a favor de Venezuela e Irão, faz lobby junto do Governo de Madeira e une a Esquerda, é um homem que manobra politicamente partidos de esquerda, sectores progressistas da Igreja Católica de Portugal e compra políticos de Direita, sobretudo do partido CDS/PP e alguns do Partido Social-Democrata. Eduardo Hintze Paz Ferreira aproximou-se de politico Pedro Santana Lopes e do grupo de Manuel Dias Loureiro.
Vitor Escária é o homem que Eduardo Hintze Paz Ferreira maneja , além da sua Mulher Francisca Van Dunem, que controla a Justiça de Portugal, para realizar os seus negócios com a Venezuela.
Eduardo Hintze Paz Ferreira eliminou, com a ajuda do actual presidente de Portugal Marcelo Rebelo de Sousa (e outros de família Rebelo de Sousa; o seu irmão António tem muitos interesses…), o antigo fiscalista português José Luís Saldanha Sanches. Saldanha Sanches preocupava-se com a corrupção em Portugal e com o dinheiro sujo da Venezuela conquistando poder e influência.
Sampaio da Nóvoa, até recentemente embaixador de Portugal na UNESCO, nomeado por Augusto Santos Silva e Marcelo Rebelo de Sousa, através da influência de Eduardo Hintze Paz Ferreira, é outro histórico homem em Portugal conectado com cartéis de trafico de droga da Colômbia e Venezuela. Sampaio da Nóvoa colaborou com grupos terroristas no passado, incluso na tentativa de invasão de Embaixada de USA em Portugal.
Vitor Escária é o operativo da Venezuela em Portugal, que faz conexão entre grupo de José Sócrates, Eduardo Hintze Paz Ferreira e Paulo Portas (mais à direita no partido CDS/PP).
Vitor Escária é homem das fotocópias (código para "dinheiro") de José Sócrates (gente ligada a Vitor Escária no DCIAP de Lisboa inventou a estória de João perna, motorista de José Sócrates como sendo homem das fotocópias).
Vitor Escária é chefe de gabinete de PM de Portugal António Costa na actualidade. Diogo Lacerda Machado instruiu António Costa para escolher Vitor Escária. Diogo Lacerda Machado, advogado e lobbysta português, controla o gabinete de António Costa.
Vitor Escária é operativo que faz circular dinheiro da Venezuela e de cartéis de droga da Venezuela/Colômbia , e facilita a entrada de capital de Irão em Portugal, fá-lo mesmo circular por jornalistas, políticos e empresários.
Vitor Escária distribui dinheiro de Venezuela por jornalistas portugueses (das publicações NASCER DO SOL, Inevitável, PÚBLICO e DN, O NOVO) para passarem mensagens simpáticas ao seu grupo politico, branqueando dinheiro a mesmo tempo.
Vitor Escária faz chegar dinheiro da Venezuela a grupos de humoristas portugueses conectados à empresa PRODUÇÕES FICTÍCIAS e JOVEM CONSERVADOR DE DIREITA, grupo de paródia contra críticos do Partido Socialista de José Sócrates e António Costa em Portugal.
Vitor Escária, chefe de gabinete do António Costa, Primeiro-Ministro de Portugal, usa também editora de livros para branquear dinheiro da Venezuela. Uma de essas editoras é a TINTA DA CHINA, que tem políticos de esquerda e de direita.
Vitor Escária liga regularmente a directores de jornais portugueses , como Mário Ramires, Marco Galinha, Bárbara Reis/Manuel Carvalho, Rosálio Amorim, Anselmo Crespo, Ricardo Costa, para encomendar artigos a dizer bem de António Costa e do Partido Socialista e para perseguir e despedir periodistas que desafiam António Costa, José Sócrates ou que falem da Venezuela e do Irão.
Os portugueses ficariam chocados com as conversas de Vitor Escária com directores de jornais portugueses – com Mário Ramires inventou estórias para processos judiciais contra críticos de António Costa e mandou Bárbara Reis investigar o procurador Rosário Teixeira para o matar socialmente.
Vitor Escária e a Bárbara Reis agendaram jantares em casa de António Costa e falaram de como a Bárbara Reis, jornalista extremista do jornal antissemita português PÚBLICO, ajudou o filho de António Costa, Pedro Costa, em Campo de Ourique, uma Freguesia da capital do Portugal, Lisboa.. Falaram de um Alexandre Guerreiro que ”já estava no terreno”…
Vitor Escária, homem-chave para se perceber o branqueamento de capitais de Venezuela da Europa, e também para se perceber a importância do fundo HORIZONE como saco para receber dinheiro de corrupção de António Costa, Vitor Escária, Augusto Santos Silva e outros políticos socialistas portugueses.
Vitor Escária solicitou ao SIS (Intel portuguesa) que pusesse sob escuta todos os críticos da Venezuela e do Irão em Portugal. Há jornalistas portugueses que estão sob escuta há mais de dois anos a pedido de Vitor Escária para este passar os seus dados aos venezuelanos e aos iranianos.
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