sexta-feira, 2 de outubro de 2020

Vídeo: Ilhan Omar compra votos por 200 dólares - "Nós não importa ser proibido"

 

 

Ilhan Omar compra votos por 200 dólares: "Nós não importa ser proibido; nós fica com dinheiro e votar em tu"

O Projeto Veritas, um grupo activista secreto de jornalistas cidadãos e investigadores, expôs a conexão da deputada Ilhan Omar dos EUA com um esquema de fraude eleitoral chamado “colheita de votos”, com vídeos que expõem pessoas próximas a Omar confessando actividades ilegais na sua última eleição:

 


 Via:


 (Mais AQUI)



Ilhan Omar é uma supremacista muçulmana que fugiu da sua Somália natal para os Estados Unidos, que a acolheram, que lhe mataram a fome, que lhe pagaram os estudos, que a sustentam e que lhe deram lugar de destaque na administração pública, como eleita pelo Partido Democrata.

Usando do seu triplo privilégio - mulher, Negra e muçulmana - Omar tem a vidinha feita, apesar da sua juventude. Capa de revista, convidada de honra na televisão, recebida com passadeira vermelha em todo o lado, todos os esquerdistas e atrasados mentais em geral se arrojam pelo chão na presença de Sua Majestade, cheios de complexos de culpa por terem nascido brancos.

 

 
A extrema-esquerdista Rolling Stone gosta de fazer capas com terroristas.

 

E como é que a Omar retribui ao país que a resgatou da fome, da guerra e da escravidão e a guindou ao estrelato? Obviamente: com ódio!

Omar odeia os Estados Unidos, ou não fosse ela muçulmana e esquerdista! Só tem razões de queixa: diz-se vítima de racismo, de machismo, de islamofobia e de outras maldades. Mas não regressa à Somália!!!

A lista das tropelias desta  encantadora criatura é extensa. Casou com  irmão; roubou dinheiro de campanha (e não foi pouco); muçulmana fundamentalista, aproveita as liberdades norte-americanas para ser uma adúltera em série sem ser lapidada ou queimada viva; etc., etc., etc..

Famosa pelo seu vitriólico ódio antissemita, Omar é uma apoiante apaixonada da jihad, o terrorismo islâmico ordenado por Maomé, em nome do deus Alá.

Foi eleita pelo Minnesota, onde os seus eleitores vindos do Terceiro Mundo votam com os mesmos critérios do Terceiro Mundo.

E vêm aí as eleições para a Presidência dos Estados Unidos, em que a fraude esquerdista promete ser ainda maior que há quatro anos.

É-nos impossível acompanhar os escândalos desta criatura, só possíveis porque vivemos numa época em que a Loucura está no poder.

Veja ou reveja estes posts, elucidativos da malvadez desta sinistra criatura:

 

 
A supremacista islâmica, fez carreira como defensora da comunidade somali nos EUA - clique que não se vai arrepender.

Illan Omar não domina o riso com americanos mortos

A Cabra Que Ri

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