segunda-feira, 19 de outubro de 2020

Após decapitação, esquerda enche as ruas de França a exigir mais colonização islâmica

 
Na sequência de:

França: Maometano decapita professor


Colonos maometanos em Paris, terra conquistada (ou quase).
 
 

"REQUERENTES DE ASILO JÁ MATARAM OU MUTILARAM MAIS DE 1.000 EUROPEUS EM ATAQUES TERRORISTAS COMETIDOS NA EUROPA DESDE 2014"

 

Já vimos este "filme" muitas vezes. Aquando da matança por atropelamento em Barcelona, por exemplo, passadas menos de 24 horas havia manifestações de apoio ao Islão, com o pai de uma criança assassinada a exigir "abraçar um muçulmano". 
Na Alemanha e na Suécia, logo após cada festival de estupro de mulheres "infiéis", a cada Passagem de Ano, as feministas de 2ª vaga vêm para a rua oferecer flores aos muçulmanos (no caso da Suécia, elas exigem mesmo ser estupradas por muçulmanos) - e tudo isto está amplamente ilustrado nos milhares de posts deste blogue.

 


Milhares de manifestantes pró-imigração muçulmana ilegal foram para as ruas de Paris exigir que o governo francês legalize a população migrante muçulmana "sem documentos" - apenas um dia depois de um migrante muçulmano tchetcheno ter decapitado um professor em Paris.

Breitbart - No sábado, vários milhares de manifestantes marcharam na capital francesa - desafiando as medidas de bloqueio de vírus da China no país - como parte da 'Marcha de Solidariedade' pelos migrantes “sem documentos” - um  eufemismo esquerdista para estrangeiros ilegais.
Os organizadores do protesto, que incluiu a Federação das Associações de Solidariedade com Todos os Imigrantes (FASTI), também exigiram ao governo que feche os centros de detenção de migrantes e forneça “alojamento para todos”, segundo o Le Figaro.
Milhares de pessoas manifestaram-se neste sábado, 17 de Outubro, em Paris, durante a Marcha Nacional dos Sans-Papiers, para exigir a legalização dos estrangeiros ilegais muçulmanos e para rejeitar em massa a crescente xenofobia que os afecta na sociedade francesa. Eles são apoiados por muitos activistas sindicais, organizações políticas e associações. Depois de ter sido recusada no último momento uma rota para o Eliseu, a marcha foi finalmente realizada da Avenida da República à Avenida de Estalingrado.

 


Apesar da proibição da câmara municipal de Paris, que os impediu de marchar para o palácio presidencial, eles conseguiram marchar na capital. “É a lei, é Macron, que devem ser mudados”, gritavam eles enquanto caminhavam pelo centro de Paris:

 

A parlamentar europeia Leïla Chaibi, do partido democrático socialista La France Insoumise, juntou-se ao protesto, escrevendo nas redes sociais: “Esta tarde, estive ao lado de imigrantes sem documentos, que marcharam em grande número nas ruas de Paris pela igualdade e dignidade”. 
 
A hippie-halal Leïla Chaibi, com o seu lencinho à Arafat.

 

Imagens de vídeo compartilhadas nas redes sociais mostraram milhares de manifestantes agrupados marchando pelas ruas de Paris, e o repórter do HuffPost France, Pierre Tremblay, descreveu as cenas como “animadas”.

 Via BARE NAKED ISLAM

 

Na nossa secção FRANÇA pode ver posts como:

 

VÍDEO - “Estamos a invadir-vos. Não gostamos do vosso país. Estamos cá para vos explorar.”

França: o Medo nas Escolas

Jean-Paul Brighelli, professor: “Vivo numa cidade com 2/3 mulheres com véu. Crianças muçulmanas forçam amigos não muçulmanos a cumprir o Ramadão” (Vídeo)

Aeroporto de Gaulle ocupado: “A França não pertence aos franceses!”

"Os brancos devem sair de África e deixar os africanos invadirem a Europa"

Guerra em França: Racailles atacam esquadra de Polícia com morteiros e barras de ferro (VÍDEO)

França: Uma em cada duas pensões de reforma é paga a uma pessoa nascida no estrangeiro

Ataque islamista de Paris: toda a aldeia no Paquistão está orgulhosa (VÍDEO)

"O homem branco não pode ter razão contra uma negra e uma árabe" - Maboula Soumahoro

 

COMO O ISLÃO DESTRÓI AS SOCIEDADES

MIL MILHÕES DE MUÇULMANOS QUEREM A LEI ISLÂMICA SHARIA

Ajudar os "refugiados" custa 135 VEZES MAIS cá, do que lá!

 

 

E não esqueça: decapitar pessoas é apenas um traço cultural que devemos respeitar - caso contrário, somos racistas!

Decapitar? Tudo bem! O que se deve evitar é o nosso blogue, que se atreve a contestar as decapitações - pelo menos é o que as pessoas de esquerda, antissemitas, boazinhas e cultas, como a Isabelinha Gomes, acham:


 

 

Entretanto, cá em Portugal, a Polícia (racista!!!) não deixa os jovens irem trabalhar:

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