quarta-feira, 21 de outubro de 2020

TVI 24 acusa Israel de atacar escola (e faz inveja ao governo genocida terrorista sírio)


Como TODOS os países do Mundo fazem, Israel eliminou terroristas islâmicos que atacam o país e assassinam os seus cidadãos. Mas os me(r)dia ficam muito indignados!!!

 

 


Cada época tem os seus inquisidores e as suas fogueiras.


MILHARES DE PESSOAS VIRAM MAIS ESTE LIBELO DE SANGUE DA TVI 24, COMO VÊEM DEZENAS OU CENTENAS DE OUTROS, A CADA DIA.
MAS QUANTAS TRATARÃO DE APURAR A VERDADE? UMA? DUAS? NENHUMA?...
PROVAVELMENTE NENHUMA, PORQUE AFINAL, DEPOIS DE DÉCADAS DE LAVAGEM CEREBRAL JORNALÍSTICA, TODA A GENTE JÁ "SABE" QUE OS JUDEUS ATACAM AS ESCOLAS PARA MATAR AS CRIANCINHAS.

Hitler não tinha o poder sobre a opinião pública que estes fedelhos bloquistas que infestam as redacções têm.

Não vemos notícias na televisão, porque somos alérgicos à aldrabice institucionalizada. Foi casualmente que vimos há pouco, num café, passar em rodapé o título "SÍRIA ACUSA ISRAEL DE ATACAR ESCOLA" - o que, na prática, é uma acusação (e de caminho uma submissão pouco discreta ao governo genocida terrorista sírio, que bombardeia e gaseia o seu próprio povo, nomeadamente os curdos).

"Notícias" destas destinam-se obviamente a demonizar Israel, a manter acesa a chama do antissemitismo e, se possível, a encorajar 'pogroms'.

É para isso que a jornaleirada amestrada é paga.

 

O que se passou:


Israel alegadamente atacou uma base terrorista apoiada pelo Irão no sul da Síria

Um único míssil foi disparado contra uma vila perto da fronteira dos Montes Golan, a Imprensa estatal síria diz que o ataque da meia-noite atingiu o prédio da escola, sem relatos de vítimas.
(A Imprensa do regime sírio, que bombardeia e gaseia o seu próprio povo, que é satélite do regime terrorista iraniano, não diz que Israel "bombardeou uma escola". Mas a TVI 24 e a corja jornaleira em geral, sugerem-no).

A Imprensa estatal síria disse que Israel disparou um míssil na manhã de quarta-feira contra um alvo na província de Quneitra, no sul da Síria, perto da fronteira com os Montes Golan de Israel.
A agência de notícias oficial SANA disse que o ataque da meia-noite atingiu um prédio escolar na vila de Al-Harah, sem fornecer mais detalhes.

Não houve relatos imediatos de vítimas.
As Forças de Defesa de Israel não quiseram comentar o assunto, em linha com a sua chamada “política de ambiguidade” em relação às actividades militares contra o Irão e seus representantes na Síria.

Israel acusou repetidamente o grupo terrorista Hezbollah e outras milícias apoiadas pelo Irão de estabelecer bases e operar ao longo da fronteira dos Golan.

O Observatório de Direitos Humanos da Síria, sediado na Grã-Bretanha - um grupo pró-oposição com fontes de financiamento pouco claras - disse que o ataque atingiu uma base de milícias pró-Irão, acrescentando que Israel era "provavelmente" o responsável.

Os relatos do ataque surgiram duas semanas depois de soldados israelitas supostamente terem destruído dois postos militares sírios na zona desmilitarizada que separa os dois países, num raro raide de fronteira.

Esse ataque foi considerado um aviso ao presidente sírio, Bashar Assad, cujas forças estão a invadir os Montes Golan.

Israel lançou centenas de ataques na Síria desde o início da guerra civil em 2011. Tem como alvo as tropas do governo, forças aliadas iranianas e combatentes do grupo terrorista xiita libanês Hezbollah.

 

 

Israel raramente confirma detalhes das suas operações no país, mas afirma que a presença do Irão em apoio a Assad e ao Hezbollah é uma ameaça e que continuará seus ataques.

 

 
As fotos acima são ilustrativas.

 

COMENTÁRIO

Os jornalistas, para além de antissemitas raivosos, são hoje em dia apenas um exército de propagandistas de extrema-esquerda, promotores da islamização.
 
Recordamos, do nosso post


Em 3 de Agosto de 2014 Israel estava em guerra com o Hamas, depois de o país inteiro ter estado paralisado duas semanas, debaixo de bombardeamentos vindos de Gaza. Milhares de mísseis, os jornaleiros calados e o Mundo a gozar o prato.
Nunca na História um país tinha suportado duas semanas de bombardeamento sem responder.  A partir do momento em que Israel respondeu, sucederam-se as calúnias antissemitas.
Escrevíamos assim nesse dia:
"Israel, hoje de manhã, atacou dois terroristas do Hamas que circulavam em motociclos carregados de explosivos que, ao deflagrarem, atingiram uma escola da ONU. Esta imagem de um tweet de um jornalista do The Wall Street Journal evidencia isto mesmo:

O que é que diz o Al-Público? Simples: «um míssil lançado a partir de um avião atingiu a entrada de uma escola em Rafah», causando «pelo menos dez pessoas morreram e cerca de 30 ficaram feridas na sequência de um ataque aéreo a uma escola gerida pela ONU na Faixa de Gaza».


O libelo do "ataque à escola da ONU" pegou. Desde aí Israel é acusado de "bombardear escolas".
A 13 de Junho deste ano, o Hamas voltou a bombardear Israel (como faz regularmente) e alvejou uma escola:



A Imprensa mundial (a tal que dizem que é "controlada pelos judeus") ficou CALADA, como sempre.
Se tivesse sido ao contrário, teria havido 'pogroms' globais.
Apenas os media locais deram a notícia:

MÍSSIL TERRORISTA ATINGE ESCOLA EM ISRAEL

Associação Internacional de Amizade entre Judeus e Cristãos
No segundo ataque de mísseis de Gaza num dia, a cidade de Sderot, no sul de Israel, foi atingida por um projéctil terrorista. No Times de Israel, Judah Ari Gross relata que o míssil danificou uma escola, mas, graças a Deus, ninguém ficou ferido (...)
UM MILAGRE, MÍSSIL POR POUCO NÃO ATINGE ESTUDANTES
Associação Internacional de Amizade entre Judeus e Cristãos

Como o Stand for Israel informou logo após o ataque, um míssil disparado pelos terroristas de Gaza atingiu uma escola judaica na cidade de Sderot. Embora o ataque e o dano causado fossem chocantes, poderia ter sido muito, muito pior. O Times of Israel relata que se o projéctil tivesse embatido apenas a alguns metros de distância ou apenas alguns minutos antes, a devastação poderia ter sido catastrófica (...)
Os vídeos onde é mostrado que Israel é o Exército mais moral da História são permanentemente retirados, sobretudo as traduções para Português. Fica aqui este:


APÊNDICE

Organizações como a HONEST REPORTING dedicam-se a responder às mentiras diárias contra Israel:

https://honestreporting.com/brasil-artigos/

Israel está cercado de terroristas, de 57 países islâmicos e de 1 bilião e 800 milhões de muçulmanos, cuja religião ordena que "limpem" a Terra de judeus.
Aqui, podemos ver uma família israelita a ser bombardeada pelos terroristas, a partir de Gaza:


São estas pessoas que os jornalistas consideram os "criminosos".
Aqui, podemos ver os sacrossantos "palestinos" tentando invadir Israel, enquanto gritam que vão comer o coração aos judeus:


São estas pessoas que os jornalistas retratam como as "vítimas".
Aqui, por exemplo, temos o massacre da família judaica Fogel e a celebração por parte dos "palestinos":

 


Sugerimos o post:

O Massacre da Família Fogel


 e a nossa limitada secção TERRORISMO ANTI-SEMITA.

As fotos da família judaica massacrada são frequentemente usadas em propaganda que inflama o ódio popular. Apresentam as fotos e dizem que se trata de vítimas dos israelitas. Fácil, não é? Também, o público antissemita não é exigente...
Israel tem as Forças Armadas e a Polícia mais morais da História. Mas os amigos dos jihadistas, à falta de imagens de "palestinos" mortos para apresentarem como vítimas dos judeus, usam de novo a propaganda global nazi, encenado putativos massacre cometidos por Israel.
Tem aqui um exemplo de como se produzem os vídeos com as "vítimas":





Os adorados assassinos de crianças judias:




O site PALLYWOOD desmonta a propaganda "palestinianista":
www.pallywood.com


O que querem os inimigos de Israel? Que os judeus façam fila para se deixarem massacrar pelos terroristas do Hamas, da Fatah, da FPLP, do ISIS, da Al-Qaeda, do Hezzbollah, e de todos os milhentos grupos terroristas que cercam Israel e atacam a única democracia do Médio Oriente?
A China tem neste momento 10 milhões de muçulmanos em campos de extermínio. A Rússia trata-os com a mesma mão de ferro. Os Estados Unidos, a França, o Reino Unido, todos os países atacados pela jihad, bombardeiam populações civis para matarem terroristas. Os muçulmanos exterminam-se mutuamente. Os muçulmanos exterminam todos os não-muçulmanos. E os jornalistas bocejam... 

Terroristas do Hezzbollah, grupo dedicado à destruição de Israel, fazem a saudação nazi. Para a jornaleirada, são uns gajos porreiros.

Não chega que Israel use padrões humanitários ridículos, que mais ninguém usa, para lidar com os terroristas.
Os judeus hoje já não fazem fila para as câmaras de gás, defendem-se dos seus inimigos e VENCEM, apesar de Israel ser apenas 0,4% do Médio Oriente e de os judeus serem 0,02% da Humanidade, ao passo que os muçulmanos são 25%, e todos viverem para destruir Israel.


Os judeus são povo nativo de Israel, com uma presença ininterrupta há 3800 anos.
A patranha soviética da "Palestina Árabe" continua a enganar quem quer ser enganado:

 

A Mentira Soviético-Palestina 


Poderíamos sugerir aos jornaleiros que estudassem a HISTÓRIA DE ISRAEL.
Se eles se dispusessem a estudar, e não fossem pagos para mentir, poderiam também ler este livro:





E se duvidassem, poderiam investigar por conta própria, para saber quem fala VERDADE.
Mas os jornaleiros, mais os seus amigos nazis, comunistas, islamistas, globalistas e antissemitas em geral, querem lá saber da VERDADE... Mesmo que tenham cérebro para lerem um livro inteiro e para procurarem a verdade com sentido crítico e raciocínio lógico, escolhem conscientemente o ódio genocida.

Os jornaleiros:


 "Trá-lá-lá-lá-lá.. Não-estou-a-ouvi-ir!!!"


Nem a papinha toda feita, em vídeo, os consegue convencer a deixarem a propaganda e abraçarem a realidade:

 

O que dói aos jornaleiros é que Israel é a nação mais antiga do Mundo, e continua a existir, apesar de ser a mais fustigada da História, alvo de gente como o Stalin, o Hitler, o Haman, o Maomé e tantos outros que tentaram extinguir os judeus.
Os antissemitas, não podendo matar Deus, matam os judeus, o povo mais pequenino do Mundo, o último a quem Deus propôs ser o porta-estandarte do monoteísmo, e o único que aceitou.
Israel continuará a existir. Não por mérito dos judeus, que são apenas gente como qualquer outra gente. Mas porque Deus assim quer. Os jornaleiros, os Stalins, os Hitleres, passam. Israel fica.
E como Deus não dorme, os adeptos das Trevas terão o devido pagamento pelo Mal que propagam. Até ao último tostão. Lembrem-se disso, jornaleiros, quando chegar a hora de se encontrarem com o vosso Criador.



Israel - o primeiro Estado indígena do mundo moderno

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