Na sequência de:
Heróis da Stoneman Douglas High School
O que não lhe dirão sobre o Massacre de Parkland, Florida
Escrevemos na altura que os alunos Jamie Guttenberg, Alyssa Alhadeff, Alex Schachter, Meadow Pollack e professor Scott Beigel, eram judeus, e que o atirador tinha ligações à extrema-esquerda.
O atirador da Florida tinha opiniões racistas, anti-semitas e xenófobas extremas e expressava-as abertamente nas redes sociais.
Por: World Israel News
Nikolas Cruz, que matou 17 alunos do ensino médio na Florida na quarta-feira, defendia pontos de vista racistas, anti-semitas e homofóbicas, que expressava nas redes sociais. Também mostrava uma obsessão por violência e armas.
A CNN informou no sábado que as observações odiosas de Cruz foram postadas num grupo Instagram privado, chamado "Murica (emoji da bandeira americana) (águia emoji) Grande". Ele escreveu que odiava, "judeus, 'pretos' e imigrantes".
Cruz falou sobre matar mexicanos, manter os negros presos com cadeias e cortar-lhes o pescoço.
As suas observações constam de várias das centenas de mensagens racistas, memes racistas e vídeos racistas postados no grupo, informou a CNN.
Cruz disse que odiava pessoas negras simplesmente por serem negras e odiava judeus porque acreditava que queriam destruir o mundo.
Depois de um membro ter expressado ódio por pessoas gay, Cruz disse: "Dá-lhes um tiro na nuca".
Comentando o rancor de Cruz, um membro do grupo disse que também odiava os negros, mas não ao ponto de os querer matar.
Numa tirada anti-semita, Cruz referenciou a sua mãe biológica, dizendo: "A minha mãe real era judaica. Estou feliz por nunca a ter conhecido", informou a CNN. Cruz foi adoptada por um casal quando era bebé.
Cruz também expressou ódio por mulheres brancas, especificamente aquelas em relacionamentos inter-raciais, a quem chamou "traidoras".
Numa dada conversa, escreveu: "Eu acho que vou matar pessoas". Depois de um membro lhe ter chamado a atenção, pedindo-lhe para não dizer coisas assim, ele respondeu que estava "apenas a brincar".
Em dois casos, Cruz também discutiu a matança de pequenos animais. Ele postou uma foto na sua conta Instagram de um sapo desmembrado, dizendo que o matou porque alguém matou o seu cão. Na conversa do Instagram, ele conta como matou uma série de aves com a sua arma.
"Ele parecia fixe, mas também tinha alguns problemas mentais", disse um membro do grupo à CNN. "Tudo o que eu sei é que ele gosta de armas e odeia os liberais".
Das 17 vítimas mortais de Cruz, 5 eram judeus, identificados como Jamie Guttenberg, Alyssa Alhadeff, Alex Schachter, Meadow Pollack e o professor Scott Beigel, que foi louvado por se colocar na linha de fogo para salvar os seus alunos.
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COMENTÁRIO
À medida que mais detalhes emergem, aparece-nos o retrato de um jovem adulto com distúrbios psicológicos e tendências violentas, vulnerável a uma teia de ideologias extremistas e contraditórias.
Após o massacre, o Partido Democrata apressou-se a capitalizar politicamente, culpando Trump pela alegada fácil acessibilidade das armas na Florida. Trump defendeu-se, dizendo que enquanto os Democratas tiveram maioria no Congresso, nada fizeram sobre o tão falado controlo de armas. Aí os democratas acusaram Trump de fazer política com a tragédia. E o lamentável circo prossegue, com diversas manifestações anti-Trump agendadas para Março.
A ideia feita de que nos Estados Unidos se vai ao super-mercado e se compram bananas e metralhadoras com a mesma facilidade, continua a servir para difamar internacionalmente o país. Internamente, a esquerda sonha com o desarmamento da população, a pretexto da segurança. Historicamente, o desarmamento da população tem precedido as mais sinistras tiranias. Lembramos também que aos bandidos a proibição legal de uso e porte de arma em nada afecta.
Aqui na Europa, temos uma população desarmada à mercê de qualquer ditadura que queira instalar-se, o que está mais próximo do quer imaginamos. Ver por exemplo:
Alemanha - Armamento de guerra escondido em mesquita
Observamos também que neste caso, como em tantos outros, a Internet alimentou as tendências do jovem assassino em série. A solução? Proibir a Internet? Isso seria como tratar a dor de cabeça decapitando o paciente.
A pretexto da liberdade de expressão, as redes sociais têm vindo a permitir a divulgação irrestrita de ideologias cuja primeira medida é sempre suprimir a liberdade de expressão.
A propaganda nazi raramente sofre limitações na Internet. E o Islamismo, na sua vertente jihadista, não apenas não sofre limitações, como quem ó denuncia é penalizado pelas redes sociais (Facebook, Twitter, Youtube, etc.). Ver por exemplo:
Lóbi islamo-esquerdista CENSURA Milo Yiannopoulos
E muitas vezes vai parar à cadeia. Ver por exemplo:
França - Governo já aplica a Sharia
As redes sociais regurgitam de propaganda jihadista, nazi e anti-semita:
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