Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
Um caso entre muitos: O colono maometano Ahmed, orgulha-se de todas as coisas gratuitas que ele e as suas 2 esposas e 6 filhos possuem, cortesia dos contribuintes alemães.
O Ahmed tem uma casa gratuita, dinheiro para gastar, benefícios sociais, e não trabalha. Uma das suas esposas tinha 13 anos quando ele se casou com ela. A sua terceira esposa ainda está na Síria, mas o governo alemão vai sustentá-la assim que ela chegue:
Apesar de a população muçulmana ser apenas cerca de 6% da população total alemã (mas deverá aumentar para 10% num futuro não muito distante), a poligamia (aprovada pela lei islâmica sharia) e até o casamento infantil forçado, já são legais na Alemanha - desde que você seja um muçulmano e tenha uma esposa sobressalente ou duas, escondidas em vários lugares.
"A lei sharia, numa 'forma moderna', é aceitável na Alemanha"
- Jochen Hartloff, Partido Social-Democrata, Alemanha.
Gates of Vienna - A Alemanha, está a introduzir secretamente a lei Sharia na Alemanha pela porta dos fundos. O caso do Ahmed (acima) é um de muitos casos de poligamia na Alemanha praticada por homens muçulmanos.
No vídeo, destacámos um analfabeto funcional, Ahmed A., que decidiu mudar-se da Síria para Pinneburg, perto de Hamburgo, com duas das suas três esposas, onde vivem em benefícios estaduais de cerca de 150 mil euros, incluindo uma casa e cuidados médicos gratuitos. A terceira esposa permanece (por enquanto) na Síria.
Isto levanta a questão: se é seguro que a terceira esposa permaneça na Síria, o que é que a família está a fazer na Alemanha, reivindicando ilegalmente pagamentos do Estado? O salário bruto anual médio anual é de 41.000 dólares.
Contrariando o Direito alemão, a Alemanha está a permitir e a financiar a propagação da Sharia na Alemanha contra a vontade do povo alemão.
Houve várias acções judiciais arquivadas. Tim Kellner - ex-polícia e crítico da política de suicídio aberto de Angela Merkel - lançou um ataque frontal contra o governo central, o governo local e as autoridades de migração, apresentando uma acção judicial contra Ahmed A. e todos os envolvidos na violação da lei e introdução de práticas da Sharia na Alemanha.
No vídeo abaixo, Kellner convida as pessoas a assinarem uma petição para impedir a prática da Sharia na Alemanha:
Este post tem como fonte o site BARE NAKED ISLAM, que é uma fonte inesgotável de maravilhas como estas.
Na nossa secção ALEMANHA pode encontrar muitos mais exemplos do caminho que esse país está a trilhar rumo à República Islâmica, sob o patrocínio de Angela Merkel.
Há as patrulhas-sharia, quem fala contra a islamização é preso, as mesquitas proliferam, as alemãs são estupradas impunemente, os alemães são agredidos nas ruas, etc., etc..
Num acto de
propaganda bizarro, ao instar a nação a estar pronta para a
mobilização, o líder turco convidou uma menina de 6 anos em uniforme
militar a ir ao palco e assegurou à criança (que chorava) que ela receberia honras
do estado se fosse morta.
Recep Tayyip Erdogan chamou a menina, que usava uma roupa de estilo militar e uma boina encarnada, ao palco. "Nós temos os nossos boinas encarnadas aqui. Mas os boinas encarnadas nunca choram. Ela também tem uma bandeira turca no bolso. Se ela morrer como mártir pomos-lhe a bandeira em cima, Alá seja louvado", e a multidão aplaudiu.
Na
segunda-feira, a Turquia deslocou forças especiais da Polícia para a
região de Afrin para uma "nova batalha" contra a milícia do YPG curdo,
apesar de um apelo da ONU no fim de semana para um cessar-fogo em
toda a Síria.
Este cavalheiro é o exemplo de líder muçulmano moderado por excelência. A Turquia é membro da OTAN e candidata a integrar a União Europeia. Olha se fosse o "Trâmpe" a lambuzar meninas de 6 anos e a mandá-las morrer pela religião!
Vidal Sassoon, visto aqui cortando o cabelo de Mary Quant, combateu em batalhas encarniçadas com fascistas quando era ainda adolescente.
"(...) Nunca
esquecerei uma manhã em que cheguei ao trabalho ferido - tinha sido uma
noite difícil, a noite anterior - e uma cliente me disse: 'Bom Deus,
Vidal, o que aconteceu com a sua cara?'E eu disse: "Oh, nada, madame, acabei de cair sobre um gancho de cabelo".
Sassoon
disse sobre os seus camaradas do Grupo 43: "Eu tinha 17 anos, todos eram
ex-militares pelo menos cinco ou seis anos mais velhos do que eu e
muitos ganharam medalhas. Eu era um soldado".
Armados
com facas e lâminas de barbear, o grupo lutou batalhas acaloradas com
apoiantes de Mosley - muitos confrontos tiveram lugar em Ridley Road,
Hackney, leste de Londres, que tinha uma grande comunidade judaica.
O
43: História de como os judeus britânicos - incluindo Vidal Sasson -
lutaram contra uma onda de anti-semitismo pós-guerra vai ser série de
TV
Quando
Morris Beckman voltou a Hackney após a Segunda Guerra
Mundial, ele - como outros militares judeus britânicos - esperava que o
seu trabalho para eliminar o fascismo e o anti-semitismo
que levou ao Holocausto estivesse feito.
Não demorou muito para perceber que não era assim.
Depois de chegar a
casa dos seus pais no leste de Londres, após seis anos de serviço
como marinheiro mercante, durante o qual havia sido torpedeado duas
vezes, o sr. Beckman sentiu um mal-estar. O pai dele disse-lhe: "Os
camisas negras estão de volta, os fascistas voltaram".
Num pano de fundo de janelas estilhaçadas e graffiti anti-judaicos,
Oswald Mosley e seus seguidores renomearam-se "Liga Britânica de
Ex-Combatentes". No início de 1946, eles estavam mais uma vez a realizar
reuniões ao ar livre, procurando recuperar a popularidade pré-guerra da
União Britânica de Fascistas de Mosley.
Oswald Mosley ressurgiu como líder fascista após a guerra.
A terminologia mudara - em vez de verberarem os judeus, os
Mosleyitas usavam o termo "alienígenas" - mas mantiveram a intenção de
espalhar o veneno do anti-semitismo contra as comunidades judaicas de
Londres.
As janelas da escola religiosa judaica de Dalston foram partidas e as lojas judaicas foram pintadas com as letras "PJ" -
"Perish Judah". Os judeus eram provocados nas ruas. "Não foram
queimados suficientes judeus em Belsen" e a música de Horst Wessel era
cantada abertamente depois de os pubs fecharem.
Protestos contra a libertação de Mosley em 1943.
Para os heróis de guerra judeus da Grã-Bretanha, a justaposição das
imagens que emergiam de Auschwitz, Treblinka e outros campos da morte,
com a constatação de que os companheiros britânicos de Hitler mais uma
vez floresciam, foi profundamente chocante.
O Sr. Beckman disse: "Naquele momento, ficávamos enojados por
documentários de notícias que mostravam bulldozers em campos de
concentração, empurrando montes de corpos para montureiras, e
encontrávamos nas ruas fascistas dizendo coisas como:" Hitler estava
certo, devia era ter morto mais judeus".
Ele acrescentou: "Queríamos vingança - o Holocausto estava nas nossas
mentes. Decidimos que tínhamos que des-fascizar os fascistas".
O que se seguiu durante quatro anos foi um confronto brutal, e
agora esquecido, que, argumentam os participantes, parou um fascismo
britânico nascente, usando o único método que Mosley e seus seguidores
entendiam - violência contínua, focada e esmagadora.
Em Fevereiro de 1946, Beckman e três ex-militares judeus, incluindo um
ex-paramilitar condecorado, ferido em Arnhem, interromperam uma reunião
fascista em Hampstead no momento certo, escapando sob os aplausos de um
refugiado judeu idoso.
Pouco depois, um encontro de judeus britânicos
ocorreu no clube desportivo Maccabi, para discutir como combater a
ameaça representada pelo fascismo pós-guerra.
O Sr. Beckman, que morreu no início deste ano com 94 anos, lembrou:
"Foi-lhes dito que a intenção era criar uma organização que se dedicaria
a lançar um assalto total a Mosley e seus fascistas, até serem
totalmente destruídos. Foi-lhes dito que seria uma luta sem quartel, sem
descanso, disciplinada como uma operação para-militar. Os presentes
tiveram a opção de abandonar o grupo sem ressentimentos. Nem um deixou a
sala".
Um total de 43 ex-militares judeus participaram na reunião e assim
nasceu o Grupo 43, com a intenção de combater os activistas anti-semitas
britânicos até à submissão. Entre esses soldados, marinheiros e
aviadores, estava um adolescente, ex-soldado do Exército britânico, que
trabalhava como aprendiz de cabeleireiro e dava pelo nome de Vidal
Sassoon.
O conflito resultante, que teve lugar nos subúrbios judeus de Londres e
que mobilizou uma força de mais de 1.000 judeus e não-judeus, caiu em
grande parte no esquecimento popular.
Mas, à medida que os seus participantes diminuem em número, foi
anunciado que a história da sua campanha deve ser re-contada num drama
de televisão em seis partes para a BBC e a rede americana NBC, escrito
pelo criador e vencedor de um Emmy com Band of Brothers.
Os produtores anglo-americanos da série anunciaram que o projecto está
em "estágio avançado" depois de passarem três anos a investigar as
actividades do Grupo 43 e a entrevistar os seus membros ainda vivos.
Vidal Sassoon em 1959.
O que eles terão descoberto é a história de como um grupo de judeus
britânicos intransigentes, endurecidos pelas experiências na linha de
frente, a quem foram atribuídas honras de batalha, incluindo a Victoria
Cross, e que se sentiram moralmente e politicamente obrigados a
participar numa guerra de subúrbios no final da década de 1940, na
Grã-Bretanha, para protegerem as suas famílias e a comunidade.
Eles tinham visto os nazis crescerem de uma franja marginal do partido
para se tornarem os autores do Holocausto, e tinham deparado com a
indiferença oficial (James Chuter Ede, o Ministro do Interior no governo
reformista trabalhista do pós-guerra, não conseguiu ordenar uma
repressão), e consideraram que o fogo devia ser combatido com fogo.
Como
Sassoon mais tarde disse, na sua mansão de Hollywood: "Depois de
Auschwitz, não havia leis".
Onde os Mosleyitas apareciam para perseguir judeus, em Hackney ou
Dalston, viam-se confrontados por antigos Comandos e Royal Marines bem
versados em combate mortal.
Julius Konopinsky, um dos 43 membros fundadores do Grupo, tinha mais
razão do que muitos para ver as virtudes de tal abordagem. Tendo chegado
a Hackney, vindo da Polónia em 1939, ele soube em 1945 que os seus nove
tios e tias maternos haviam sido assassinados pelos nazis. Um ano
depois, outro tio, que sobreviveu a Auschwitz, veio morar com ele.
Agora com 85 anos, o Sr. Konopinsky disse: "Chamassem-se fascistas,
chamassem-se nazis, eles só pareciam entender uma coisa - ferir ou ser
feridos. E nós acreditávamos em feri-los antes de eles nos ferirem. Eu
ainda acredito nisso".
O resultado foi uma sucessão de batalhas ferozes durante encontros
fascistas, onde o Grupo 43 e seus oponentes não deram quartel.
Soqueiras, facas, botas de aço e fivelas de cinto afiadas foram
empunhados por ambos os lados com efeitos devastadores. Um ex-veterano
disse que foi informado: "Nós não estamos aqui para matar. Estamos aqui
para mutilar".
Perguntado uma vez se tinha deixado alguém gravemente ferido, o Sr.
Konopinsky só disse: "Sim".
Em 1947, o Grupo tinha 1.000 membros em toda a Grã-Bretanha, incluindo
um grupo de não-judeus que se infiltravam em grupos fascistas e
entregavam informação sobre onde as reuniões e marchas iam ocorrer.
O grupo criou células de
"comandos" de reacção rápida que eram transportados para
as reuniões de Mosleyitas por amigos motoristas de táxi de Londres. Lá chegados, abriam caminho para o palco e atacavam quem discursava, forçando a Polícia a
intervir.
As suas acções incluíam esperas em cemitérios judeus para capturar anti-semitas envolvidas na profanação de
sepulturas, e incursões nas casas de fascistas, que eram avisados para
cessar as suas actividades ou enfrentar severas consequências.
O grupo não obteve aprovação universal entre os judeus britânicos.O
Conselho de Deputados temia que os militantes fossem confundidos com as
actividades de sionistas radicais, como o Irgun, que estava na época
a conduzir uma sangrenta campanha contra o controle britânico da
Palestina.
Embora
alguns, incluindo Sassoon, se tivessem juntado posteriormente à guerra para
estabelecer Israel, na realidade não havia ligações entre o Grupo 43 e
os sionistas militantes; nem estavam ligados, como alguns suspeitavam, aos agitadores comunistas.Em
vez disso, com o fascismo britânico quebrado diante da ferocidade da
sua investida, o grupo decidiu dissolver-se em 1950. Beckman disse: "Em
1946, havia apenas dois países na Europa que permitiam partidos
fascistas - nós e a Espanha de Franco. Porque as autoridades permitiram que Mosley não fosse controlado? Alguém precisava fazê-lo, então resolvemos nós fazê-lo".
Dentro da comunidade judaica, há uma aprovação cautelosa de que,
embora as tácticas usadas já não sejam mais válidas, a memória do grupo 43 está
a ser ressuscitada.
Um
porta-voz do Community Security Trust, o órgão voluntário que ajuda a
proteger as comunidades judaicas, disse: "É um episódio muito
interessante na história da comunidade judaica neste país. Traz mais cor e nuance à nossa compreensão da integração judaica e de como o anti-semitismo foi travado. Foi uma época em que muitos judeus se ergueram, e com êxito".
O anti-semitismo em Inglaterra e nas ilhas britânicas em geral está de novo em alta, sobretudo devido à invasão islâmica da Europa. O Daily Mail mandou um jornalista para a rua usando uma kipá (o chapelinho dos judeus) e os insultos e cuspidelas não se fizeram esperar. Por toda a Europa ressurge o ódio mais antigo do Mundo. Nos anos 40 os judeus eram mandados para Israel pelos anti-semitas que não os consideravam cidadãos como os outros. Desta vez, felizmente, já podem emigrar para Israel, o único país onde podem estar relativamente seguros.
Durante alguns anos, a inundação de muçulmanos que desaguava na Europa foi justificada pelos governos e pela União Europeia como consequência da guerra civil na Síria.Depois as pessoas começaram a reparar que marroquinos, chechenos, somalis, paquistaneses, e dezenas de outras nacionalidades... não são sírios.
Para justificarem a invasão, que é parte integrante do programa de substituição populacional EURISLAM, os governos europeus saíram-se então com a brilhante teoria de que os "migrantes" são absolutamente necessários para integrarem o mercado de trabalho na Europa e evitarem a falência do sistema de segurança social.
Verifica-se, no entanto, que a generalidade dos "migrantes", para além de periodicamente cometerem matanças de infiéis, e de terem o hábito um bocadinho desagradável de estuprarem as nossas mulheres e crianças, têm um QI que os coloca na categoria de débeis mentais, o que os torna, na generalidade, incapazes de se integrarem no mercado de trabalho europeu.
Um débil mental é definido como uma pessoa com uma pontuação de QI* de 70% ou mais baixo. Isso significa que a maior parte dos "migrantes" maometanos são débeis mentais**.
* - Q. I. ou o
quociente de inteligência é um resultado derivado de um dos vários
testes padronizados, projectados para avaliar a inteligência humana.
** - A nomenclatura de débil mental, nas variantes de suave, moderada ou profunda, substituiu as mais antiquadas de débil, imbecil e idiota, que são hoje em dia mais usadas como insultos. O termo débil mental tende a ser substituído por outros, à medida que é também usado como insulto; "excepcional", por exemplo, é um dos substitutos.
Não se depreenda que estamos a desprezar as pessoas de baixo QI. Muitos canalhas são pessoas inteligentíssimas. E muitas pessoas mentalmente débeis têm um coração de ouro. Todos os seres humanos, mais ou menos inteligentes, são iguais em dignidade.
Dito isto, há que considerar também que:
- Estamos a falar de QI médio. Obviamente que nem todas pessoas em Singapura, que lidera a lista com um QI médio de 108%, são muito inteligentes. E na Guiné Equatorial, que é a última classificada, nem todas pessoas são pouco inteligentes. Há pessoas muito e pouco inteligentes em todos os países, "raças humanas", culturas, religiões, etc..
- O processo para determinar o QI médio (e a própria noção de QI) é falível e discutível.
Esta lista consta do site Theodora, que é fértil em listas e estatísticas. Que nos digam os especialistas se é correcta ou não. À esquerda do nome de cada país encontramos o lugar que ocupa na lista. À direita, encontramos a percentagem média do QI:
1 Singapura 108
2Coreia do Sul 106
3 Japão 105
4 Itália 102
5 Islândia 101
5 Mongólia 101
6 Suíça 101
7 Áustria 100
7 China 100
7 Luxemburgo 100
7 Países Baixos 100
7 Noruega 100
7 Reino Unido 100
8 Bélgica 99
8 Canadá 99
8 Estónia 99
8 Finlândia 99
8 Alemanha 99
8 Nova Zelândia 99
8 Polónia 99
8 Suécia 99
9 Andorra 98
9 Austrália 98
9 República Checa 98
9 Dinamarca 98
9 França 98
9 Hungria 98
9 Letónia 98
9 Espanha 98
9 Estados Unidos 98
10 Bielorrússia 97
10 Malta 97
10 Rússia 97
10 Ucrânia 97
11 Moldova 96
11 Eslováquia 96
11 Eslovénia 96
11 Uruguai 96
12 Israel 95
12 Portugal 95
13 Arménia 94
13 Geórgia 94
13 Cazaquistão 94
13 Roménia 94
13 Vietname 94
14 Argentina 93
14 Bulgária 93
15 Grécia 92
15 Irlanda 92
15 Malásia 92
16 Brunei 91
16 Cambodja 91
16 Chipre 91
16 Antiga República Jugoslava da Macedónia 91
16 Lituânia 91
16 Serra Leoa 91
16 Tailândia 91
17 Albânia 90
17 Bósnia e Herzegovina 90
17 Chile 90
17 Croácia 90
17 Quirguistão 90
17 Turquia 90
18 Ilhas Cook 89
18 Costa Rica 89
18 Laos 89
18 Maurícias 89
18 Sérvia 89
18 Suriname 89
19 Equador 88
19 México 88
19 Samoa 88
20 Azerbaijão 87
20 Bolívia 87
20 Brasil 87
20 Guiana 87
20 Indonésia 87
20 Iraque 87
20 Myanmar (Birmânia) 87
20 Tajiquistão 87
20 Turcomenistão 87
20 Uzbequistão 87
21 Kuwait 86
21 Filipinas 86
21 Seychelles 86
21 Tonga 86
22 Cuba 85
22 Eritreia 85
22 Fiji 85
22 Kiribati 85
22 Peru 85
22 Trinidad e Tobago 85
22 Iémen 85
23 Afeganistão 84
23 Bahamas, 84
23 Belize 84
23 Colômbia 84
23 Irão 84
23 Jordânia 84
23 Ilhas Marshall 84
23 Micronésia, Estados Federados de 84
23 Marrocos 84
23 Nigéria 84
23 Paquistão 84
23 Panamá 84
23 Paraguai 84
23 Arábia Saudita 84
23 Ilhas Salomão 84
23 Uganda 84
23 Emiratos Árabes Unidos 84
23 Vanuatu 8423 Venezuela 84
24 Argélia 83
24 Bahrain 83
24 Líbia 83
24 Omã 83
24 Papua Nova Guiné 83
24 Síria 83
24 Tunísia 83
25 Bangladesh 82
25 República Dominicana 82
25 Índia 82
25 Líbano 82
25 Madagáscar 82
25 Zimbabwe 82
26 Egito 81
26 Honduras 81
26 Maldivas 81
26 Nicarágua 81
27 Barbados 80
27 Butão 80
27 El Salvador 80
27 Quénia 80
28 Guatemala 79
28 Sri Lanka 79
28 Zâmbia 79
29 Congo, República Democrática do 78
29 Nepal 78
29 Catar 78
30 Comores 77
30 África do Sul 77
31 Cabo Verde 76
31 Congo, República dos 76
31 Mauritânia 76
31 Senegal 76
32 Mali 74
32Namíbia 74
33 Gana 73
34 Tanzânia 72
35 República Centro-Africana 71
35 Granada 71
35 Jamaica 71
35 São Vicente e Granadinas 71
35 Sudão 71
36 Antígua e Barbuda 70
36 Benim 70
36 Botswana 70
36 Ruanda 70
36 Togo 70
37 Burundi 69
37 Cote d'Ivoire 69
37 Etiópia 69
37 Malawi 69
37 Níger 69
38 Angola 68
38 Burkina Faso 68
38 Chade 68
38 Djibouti 68
38 Somália 68
38 Suazilândia 68
39 Dominica 67
39 Guiné 67
39 Guiné-Bissau 67
39 Haiti 67
39 Lesoto 67
39 Libéria 67
39 São Cristóvão e Nevis 67
39 São Tomé e Príncipe 67
40 Gâmbia 66
41 Camarões 64
41 Gabão 64
41 Moçambique 64
42 Santa Lúcia 62
43 Guiné Equatorial 59
Coreia do Norte N / A
Mapa-mundi de QI médio.
Salta à vista que nem todos os países do mundo estão nesta lista. A generalidade das listas que consultámos vai neste sentido.
O QI varia por exemplo com a saúde e o status social da família.O
consenso entre cientistas é que a hereditariedade e o meio ambiente
representam cerca de 80% e 20%, respectivamente, da inteligência humana.
Em
termos práticos, e como ilustração, é fácil de prever que as pessoas
que passam a vida subnutridas e doentes não têm muitas oportunidades de
desenvolver a inteligência. Ou que as pessoas que não foram
escolarizadas e que passam a vida numa constante luta pela
sobrevivência, não pontuarão muito alto em testes de QI.
O
QI não é uma medida perfeita da inteligência humana. Há pessoas de
baixo QI extremamente dotadas numa área particular. Têm uma inteligência
selectiva, dirá um leigo como nós. No entanto, as pontuações de QI
provaram ser bons indicativos de capacidade de realização académica,
profissional e rendimento financeiro.
Posto isto, e como a prática demonstra, os "migrantes" maometanos, ainda que puséssemos de parte o terrorismo, o crime e a intenção invasora, não se enquadrariam no falado plano de "integração no mercado de trabalho". Relembramos que a esmagadora maioria vive à custa dos contribuintes e tenciona fazê-lo para sempre.
Por isso há luminárias como o senhor Wolfgang Schäuble que se apressaram a parir uma nova teoria: os "migrantes" fazem falta para fecundar as mulheres europeias:
Não deixa de ser um argumento bastante engraçado, porque são os bárbaros maometanos, e não nós, europeus e pessoas do Mundo Livre em geral, quem tem um grave problema de consanguinidade, com as consequências que todos conhecemos:
Naturalmente que para os extrema-esquerdistas e para todas as pessoas boazinhas e moralmente superiores, de coração a sangrar, vale bem a pena deixar que eles nos matem, que estuprem, que destruam a nossa sociedade, porque "eles têm uma vida muito difícil lá na terra deles".
(O que é também engraçado, porque quem tem esse discurso acha que todo o planeta é uma delícia, à excepção do Ocidente).
Raramente falamos dos ataques anti-semitas que vão crescendo na proporção directa da invasão do Mundo Livre pelos colonos maometanos. Na França, que caminha a passos largos para ser uma República Islâmica, os franceses judeus estão à beira da extinção.
Os judeus são menos de 1% da população de França, mas 40% dos crimes de ódio têm-nos como alvo. Os muçulmanos em França eram 7.5% em 2016.
Naturalmente que ninguém se interessa pela sorte dos judeus, mas não devemos esquecer que o que começa com os judeus nunca acaba com os judeus. Por isso, se não pusermos travão a isto, a seguir a eles iremos nós, os seres humanos propriamente ditos:
Ácido colocado no carrinho queima bebé de rabino francês
"A Polícia está a investigar um possível motivo anti-semita".
"Possível"?
Com quem estão eles a brincar? Não há dúvida sobre quem fez isto: o líder da comunidade judaica em França foi inequívoco: ele disse que "TODA" a violência contra os judeus em França hoje, é cometida por muçulmanos.
Ódio islâmico aos judeus: está no Alcorão. Esta é a nova França multicultural.
(JTA) - A filha bebé de um rabino francês foi queimada depois de ser exposta a ácido colocado no seu carrinho.
A menina de 14 meses sofreu queimaduras nas costas e coxas na segunda-feira na cidade de Bron, perto de Lyon, informou quarta-feira o jornal Le Parisien. A bebé não está em perigo, de acordo com o relatório.
O ácido tinha sido colocado dentro do carrinho de bebé que a avó da menina tinha estacionado num espaço comunal dentro do seu prédio de apartamentos durante a noite de domingo para segunda-feira. A avó correu com a bebé para o hospital por ter notado uma forte irritação na pele da menina, depois de a ter levado a passear no carrinho.
A Polícia está a examinar um possível motivo anti-semítico, talvez por um vizinho, disse uma fonte policial a Le Parisien ....
Alguns vídeos; de cima para baixo: Maometano com bandeira "palestina" ataca restaurante judaico na Holanda; maometanos e comunistas em comício anti-semita na Suécia; maometanos e comunistas em comício anti-semita na Suécia apelam ao extermínio dos judeus e dão vivas a Margot Wallstrom (a ministra feminista que se ri da onda de estupros de mulheres e crianças por maometanos); fogo-posto em restaurantes judeus em Manchester; terrorista neo-nazi nos Estados Unidos alveja judeus porque eles "querem dominar o Mundo"; jornalista de kipá (o "chapelinho" dos judeus) em Paris é insultado, cuspido e ameaçado de morte; alemão avisa judeus alemães de que os alemães já mataram 6 milhões de judeus e vão matar mais, porque os judeus são judeus; judeus perseguidos por maometanos na Suécia; maometano destrói objectos rituais judaicos e ameaça e persegue judeus na Bélgica; "alguém" tenta atropelar pai e filho menor judeus em Antuérpia. Esta lista poderia continuar e continuar...
Continua a nauseante campanha anti-Trump usando o massacre cometido num liceu na Florida. Só a FOX News dá voz aos que denunciam a campanha e são a favor do direito ao uso responsável de armas. Pais de alunos foram contactados pela CNN e outras estações de esquerda para servirem de cartaz a mais esta investida propagandística. Os media vão perdendo o resto de credibilidade que mantinham. Não têm intenção de ajudar a evitar futuros massacres, apenas de fazer política e desarmar os cidadãos.
O recente massacre cometido por um homem de 19 anos numa escola secundária em Parkland na Florida ecoou bastante em Israel. A Marjory Stoneman Douglas High School tem uma grande população judaica e cinco das 17 mortes foram de judeus. O polémico chefe de polícia de Parkland, Scott Israel, é o primeiro xerife judeu que foi eleito para servir na Florida. Além disso, na sequência do massacre, vozes foram ouvidas nos EUA, sugerindo que os Estados Unidos adoptem as políticas israelitas de segurança contra armas.
O ex-candidato presidencial Mike Huckabee estava em Israel no momento do ataque de Parkland. Ele twittou:"Estou a acordar em Israel com as notícias do lamentável tiroteio na Florida ... Recordo que Israel eliminou muito desse problema, colocando estrategicamente pessoas altamente treinadas para detectarem a verdadeira ameaça - não a arma, mas a pessoa com intenção de matar. #PrayForParkland".
Huckabee é um visitante regular e uma personalidade muito popular em Israel, mas vários comentaristas locais discordaram da sua análise, dizendo que não é uma segurança apertada que protege Israel de tiroteios em massa, mas leis que controlam cuidadosamente quem pode possuir e ser portador de uma arma. O ex-conselheiro de Israel, Alon Pinkas, respondeu a Huckabee com um tweet dizendo: "Não, governador, Israel nunca teve esse problema. Nós não adoramos armas, não vendemos espingardas de assalto às pessoas, não temos uma criação genial como a NRA, nós não consideramos cada grupo de pessoas uma 'milícia bem regulamentada' e há muito que terminou a nossa luta contra os Britânicos".
Muitas vezes, ouvimos comentários de visitantes dos EUA que ficam surpresos ao verem soldados das Forças de Defesa de Israel transportando espingardas automáticos M16 nas ruas de Israel. Essas armas estão nas mãos das forças de segurança encarregadas de proteger a nação. A Polícia leva consigo armas, e também os guardas de segurança. Para aqueles que não estão "em serviço", a lei israelita limita a posse de armas de fogo e requer uma verificação rigorosa e uma renovação regular da licença. Houve ocasiões em que civis que transportavam pistolas foram úteis na prevenção de ataques terroristas, mas a grande maioria desses ataques são frustrados pelas forças de segurança.
Menos armas significam menos problemas?
Existem armas ilegais nas mãos de cidadãos judeus que roubaram armas ao Exército, o submundo tem armas ilegais, e também as têm muitos árabes israelitas. No entanto, proporcionalmente, as armas de fogo nas mãos de civis israelitas são um número impressionante de 13 vezes menos que nos Estados Unidos. De acordo com o US Congressional Research Service, existem mais armas de propriedade privada do que pessoas nos EUA. Em 2013, havia 317 milhões de pessoas e 357 milhões de armas. Os Estados Unidos lideram o mundo com 112 armas por 100 habitantes. Com todos os seus problemas de segurança, Israel é 79º na lista mundial com apenas 7 armas por cada 100 residentes. Não existe um "direito" fundamental para ter armas mais do que há um "direito" para conduzir um carro.
Houve 1.500 tiroteios em massa (4 ou mais mortos) nos EUA desde Sandy Hook em 2012, quando um homem armado matou 20 crianças e seis adultos em Newtown, Connecticut. Durante esse período, 1.715 pessoas foram mortas e 6.089 feridos por armas de fogo.
As coisas não são susceptíveis de melhorar nos EUA em breve. A poderosa Associação Nacional de Armas (NRA) resiste a quase todos os esforços para fortalecer as leis relativas à propriedade de armas. A NRA baseia a sua oposição às limitações de armas na Segunda Emenda à Constituição dos EUA. Essa alteração, escrita em 1789, diz: "Uma milícia bem regulamentada, necessária para a segurança de um Estado livre, e o direito de as pessoas usarem armas, não devem ser violados". Os Tribunais apoiaram amplamente o "direito" ao porte de armas.
Os donos de armas americanos de hoje não são milicianos, e as suas armas nunca foram usadas, nem mesmo consideradas para uso, na defesa dos Estados Unidos. Esse dever pertence às Forças Armadas dos EUA, à Guarda Nacional e à Polícia. No entanto, apesar da recente atrocidade em Parkland, nem os Tribunais nem o Congresso devem tomar qualquer acção significativa em breve para mudar a realidade da propriedade irrestrita de armas "legais".
Um desses proprietários de armas legais, o perpetrador do massacre de Parkland, Nikolas Jacob Cruz, de 19 anos, um simpatizante neo-nazi, foi acusado de 17 crimes de assassinatos premeditado. Cruz estava armada com uma espingarda semi-automática estilo AR-15 e vários carregadores. Apesar de uma história de doença mental, ele comprou a espingarda legalmente numa loja de armas perto de Coral Springs.
Muitos nos EUA gostam de usar Israel como um exemplo de uma nação que é um modelo para proteger os seus cidadãos, construindo uma cerca de segurança. O Estado judeu também é eficiente a proteger os espectadores de concertos ao ar livre, os frequentadores de cinemas e centros comerciais, criando camadas de segurança armada, para garantir um local seguro com saídas adequadas em caso de emergência. Israel pode ser referido com precisão como um exemplo de uma nação sob ameaça real de segurança, com uma abordagem razoável para as armas nas mãos dos seus cidadãos.
Se existe um modelo de controlo de armas israelita para os EUA imitarem, é este: em Israel, o departamento de segurança pública considera a propriedade de armas como um privilégio e não como um direito. Com poucas excepções, os proprietários de armas em Israel estão limitados a possuir uma pistola. Potenciais proprietários de armas passam por extensos testes mentais e físicos antes de poderem receber uma arma. Aqueles que não serviram no Exército devem esperar até aos 27 anos para se inscreverem para uma licença de armas de fogo, e os proprietários de armas estão limitados a 50 cartuchos de munições por ano.