quinta-feira, 3 de agosto de 2017

Muçulmano assassina namorada grávida - queria "matar todos os judeus"

Ora aqui está uma notícia para alegrar o Narciso Machado, a Wadi Shahd, toda a malta do Al-Público, a extrema-esquerda e os neo-nazis...


 Michal Halimi

Um 'palestino' que assassinou violentamente uma mulher israelita grávida, com quem a polícia diz que ele estava envolvido romanticamente, afirmou que se tratou de um acto de terrorismo. 
Um 'palestino', acusado na quarta-feira de assassinar a sua namorada israelita de 29 anos, que estava grávida de oito meses, diz que a matou para "libertar prisioneiros [palestinos]".
A vítima, Michal Halimi, desapareceu no final de Maio.
O suspeito, Mohammed Harouf, 29 anos, um 'palestino' de Siquém (Nablus), foi questionado sobre o seu desaparecimento e depois confessou, após prisão.
A investigação policial revela que o casal se conheceu em Holon, no centro de Israel, o local do assassinato. O corpo foi posteriormente recuperado.


Mohammed Harouf

Harouf admitiu ter cometido o assassínio, estrangulando Halimi e golpeando-lhe a cabeça com pedras. Depois, cobriu o corpo com areia e fugiu no seu carro.
 
Harouf foi levado perante um juiz em Jerusalém na quarta-feira e será indiciado nos próximos dias.

No Tribunal, ele afirmou que "queria matar todos os judeus" e assaltou um dos guardas.
 
A Polícia enfatizou que o assassinato foi criminoso, não politicamente motivado. A alegação de Harouf em contrário é provavelmente uma estratagema para se qualificar para um salário mensal pago pela Autoridade Palestina (PA) a terroristas.
Por: World Israel News

COMENTÁRIO

 Matar judeus é um modo de vida milionário para os "palestinos". VOCÊ paga!

1-  Mais de metade da "ajuda internacional" para os "palestinos" destina-se a pagar prémios aos terroristas que matem judeus. O resto vai para armas e munições para matar judeus e para construir mansões e comprar jactos particulares para os líderes (sobejamente documentado neste blogue).

2 - O assassinato de Halimi é mais um para as longas estatísticas de mulheres que se envolvem em relacionamentos românticos com muçulmanos, para descobrirem que estão numa situação violenta e sufocante:

"Os homens têm autoridade sobre as mulheres porque Alá os fez superiores a elas, e porque eles gastam as suas riquezas para as manter. As boas mulheres são obedientes. Elas tapam o corpo porque Alá o ordena. Quanto àquelas de quem temas desobediência, admoesta-as, expulsa-as do teu leito e bate-lhes." - Alcorão 4:34
Maomé  "bateu-me no peito e causou-me dor e depois disse: Tu achas que Alá e Seu Apóstolo iriam agir injustamente contigo?" - Aisha (Sahih Muslim 2127)


3 - Existe violência contra as Mulheres em todo o Mundo, mas no Islão é obrigatória! O Islão pune as mulheres vítimas de estupro, permite a poligamia e os haréns, a escravatura sexual, o casamento de meninas a partir de  1 ano, pratica a mutilação genital feminina, o espancamento de mulheres, os assassinatos de honra, e todo um cortejo de atrocidades contra as mulheres - até o canibalismo:

Coma a sua Mulher!!!




Por isso, quando ouvimos falar de "muçulmanas feministas", como a senhora Wadi do Bloco de Esquerda, farta-mo-nos de rir.



Quando D. José Policarpo chamou a atenção para o perigo de casamento com muçulmanos, foi o bom e o bonito. Mas ele sabia do que falava.

Visite a nossa secção MULHERES para ter uma pequena ideia.


5 comentários:

  1. O que é que merece um canalha desses.Enforcamento imediato e depois vamos interrogá-lo.Está morto? Que pena!

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    1. O que vai acontecer - como sempre - é que o assassino vai para uma prisão israelita, cumpre meia dúzia de anos e é libertado, por pressão da comunidade internacional e dos Narcisos Machados e Wadi Shahds da vida, para quem ele é um "preso político" e uma "vítima da opressão israelita".

      A família já está receber milhões de prémio, e ele, quando sair, vai ser saudado em delírio pelas multidões de colonos árabes, levado em triunfo pelo Mammoud Abbas e o seu nome dado a escolas e parques infantis, parques e ruas.

      Matou uma mulher e uma criança ainda não nascida, mas a narrativa dos Narcisos e das Wadis é que "Israel mata crianças".

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    2. Benjamin Netanyahu, após o massacre da família que celebrava o nascimento de uma criança na ceia de Sábado, falou em instaurar a pena de morte para terroristas. Eu acho bem. Os israelitas que, fartos de tanta injustiça, pagam na mesma moeda, são encarcerados para toda a vida. Os árabes são libertados e ainda vão rir-se das vítimas.

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  2. O que me incomoda neste caso, para além da brutalidade do crime em si, é constatar que há mulheres israelitas que, tal como as mulheres europeias, não conseguem resistir aos "encantos" dos muçulmanos. É-me realmente difícil compreender a lógica de viver numa sociedade onde as mulheres são geralmente livres para abraçar de livre vontade a misoginia islâmica.

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    1. Partilho a sua perplexidade. Suponho que em idades menos maduras, raparigas e rapazes pensam que vivem num mundo encantado. Quando D. José Policarpo fez o aviso corajoso e pertinente sobre o casamento com muçulmanos (que pena ele não ter sido Papa...), um dos argumentos contra era que "não se pode ir contra o amor". O problema é que aquela gente não sabe o que é amar. Tudo para eles é uma relação de poder.

      Oliveira

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