A Esquerda está a usar a morte de um manifestante de extrema-esquerda como Hitler usou o incêndio do Reichstag. A Esquerda provocou a tragédia e está a colher os frutos, exigindo que todas as vozes conservadoras sejam caladas pela força. Um ataque sem precedentes.O objectivo é demolir Trump, o maior obstáculo à Nova Ordem Mundial comunista-islamista-globalista.
A habitual "tolerância" esquerdista - pessoas com bandeiras dos Estados Unidos ou de Israel quase foram linchadas pelos bandos terroristas Black Lives Matter e Antifa. Agressões, insultos, histeria e muito mais:
É cada vez mais claro que os eventos em Charlottesville foram uma manobra montada.
Jason Kessler, um activista de extrema-esquerda que trabalhou para Obama, realizou um evento chamado "Unite the Rigth" (Unir a Direita), e convidou os conservadores, mas também grupos neo-nazis e do Ku Klux Klan. O seu nome estava escondido, por isso a armadilha não foi detectada imediatamente.
Uma vez lá chegados, os conservadores não quiseram estar com essas pessoas menos recomendáveis, e tentaram abandonar a manifestação, mas a armadilha já tinha funcionado.
Uma manifestação dos "Antifa" e do Black Lives Matter foi organizada em resposta, e a Polícia recebeu ordens para deixar os manifestantes "Antifa" e do Black Lives Matter virem armados com uma variedade de meios para ferir.
Os manifestantes dos "Antifa" e do Black Lives Matter puderam então cercar os manifestantes opostos, e quando estes foram convidados a sair, a Polícia disse que para tal tinham que atravessar as hordas de esquerdistas armados, sem protecção policial. Os confrontos físicos só poderiam seguir-se, e seguiram-se.
As câmaras de televisão estavam lá e captaram imagens de neo-nazis e de membros do Ku Klux Klan, muito pouco numerosos aliás, apresentando-os como os agressores. Ora por muito repugnantes que possam ser as suas ideias, eles foram atacados. Um deles, irritado, cometeu um erro irreparável e matou um jovem manifestante de extrema esquerda.
O plano funcionou. Neo-nazis e Ku Klux Klan foram filmados em actos violência e apresentados como instigadores de violência enquanto os "Antifa" e os Black Lives Matter foram apresentados como anti-fascistas e anti-racistas. O que eles não são nem por um segundo.
A extrema-esquerda teve um morto e ficou assim em posição de afirmar que os neo-nazis matam, mesmo que o assassinato de Charlottesville seja a excepção que confirma a regra. Os democratas e os principais meios de comunicação dos EUA foram novamente agitando a ameaça racista da extrema-direita e regressaram à campanha pela destruição de monumentos, em que se engajaram em 2015, a fim de reavivar as tensões raciais no país e para soprar sobre as brasas da divisão.
Donald Trump, que recebeu a missão de unir o país, e que vê muito bem as tácticas insurgentes de extrema-esquerda, pediu unidade e fraternidade, e condenou a extrema-direita racista e a extrema-esquerda racista, equiparando-as, o que é justo, porque o racismo é de ambos os lados.
Trump foi censurado por não condenar os neo-nazis e o Ku Klux Klan, isentando os "Antifa" e o Black Lives Matter, o que ele muito justamente se recusou a fazer. Os democratas e a grande Imprensa dos EUA, de repente, acusam Trump de ter relações com neo-nazis e com o Ku Klux Klan, o que é absolutamente nojento.
Eles usaram os comunicados do KKK a agradecer a Donald Trump, sem nunca dizerem que o Ku Klux Klan publica esses comunicados para prejudicar Donald Trump. O Ku Klux Klan, absolutamente anti-semita, absolutamente odeia Donald Trump porque ele tem uma família em grande parte judaica. E porque é pro-Israel.
- CONTINUA -
O despudor da Esquerda contemporânea e dos seus media avençados não tem limites. Os muçulmanos chacinam diariamente centenas de inocentes, está um Holocausto em curso, mas os jornalistas fazem todo o possível para branquear o Islão e para demolir o único homem capaz de travar a islamização global: TRUMP!
Os jornalistas , comentadores e propagandistas afins, estão a espalhar, entre outras FAKE NEWS, que Trump disse que os terroristas islâmicos deveriam ser mortos com balas banhadas em banha de porco, coisa que ele jamais disse!
A morte do manifestante de extrema-esquerda é pretexto para uma revolução global, mas os inocentes que são mortos pelos muçulmanos de nada valem. Hoje os muçulmanos estrangularam uma mulher em França porque esta ia a fumar. Silêncio dos jornalistas...
Três meros exemplos do "jornalismo" de hoje, financiado pelos petro-dólares islâmicos:
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