As vítimas do Massacre da Pizzaria Sbarro
Hamas comemora o aniversário assassinato do jihadista em massa de civis israelitas numa pizzaria
Como abundantemente documentado aqui ao longo dos anos, a cultura "palestina" glorifica rotineiramente o ódio, a violência e o assassinato de civis. No entanto, a pressão da "comunidade mundial" continua a ser sobre Israel, porque os aliados e correlegionários dos "palestinos" estão no controle.
Robert Spencer
Colonos muçulmanos em êxtase contemplam fotos das partes do corpo das vítimas do massacre.
REJUBILANDO COM O MASSACRE, ESTILO HAMAS
por Itamar Marcus, Palestinian Media Watch, 10 de Agosto de 2017
Ontem, 9 de Agosto, foi o 16º aniversário do horrível atentado suicida napizzaria Sbarro, em Jerusalém, na qual 15 israelitas, dentre eles 8 crianças, foram assassinados, e 130 feridos. Entre os mortos estavam Mordechai e Tzirel Schijveschuurder e três dos seus filhos, Ra'aya com 14 anos de idade, Avraham de 4 anos e Hemda com 2 anos de idade.
O Hamas regozijou-se com os assassinatos ontem numa publicação no site do seu canal de TV.
Referindo-se à guitarra em que o suicida escondeu a bomba, o Hamas intitulou o seu artigo: "A operação Sbarro - a guitarra que abalou a entidade [sionista] e matou 20 sionistas".
O Hamas escreveu:
"Tiveram lugar as mais calorosas celebrações em homenagem ao herói [o terrorista suicida Al-Masri] ... A multidão saiu às ruas, aclamavam e distribuíam doces, com grande felicidade ".
[Site do canal Hamas Al-Aqsa, 9 de Agosto de 2017] ...
A Palestinian Media Watch documentou que a Autoridade Palestina e a Fatah também glorificam e honram os terroristas, e até os recompensam financeiramente.
Em 2001, a filial estudantil do Hamas na Universidade Al-Najah, em Nablus, comemorou o Massacre da Pizzaria Sbarro criando uma exposição em que afixou nas paredes imagens das partes do corpo das vítimas....
Comemorações do massacre: exposição.
A "Autoridade Palestina" do "moderado Abbas (recebido na ONU e no Vaticano como Chefe de Estado, apesar de ser um vulgar terrorista), também honra os terroristas como o autor deste massacre:
A terrorista Ahlam Tamimi, que coordenou o massacre, já foi libertada, por pressão da comunidade internacional, para quem os assassinos de judeus são "presos políticos".
Aqui a vemos a rir de puro deleite, quando soube que matou 8 crianças judias:
Aqui, podemos ver a anfitriã de um programa de TV "palestino", rodeada de crianças, enviando "calorosas saudações" à terrorista aí de cima:
Aqui, o "moderado" Abbas a aplaudir uma menina que canta a sua futura explosão com o intuito de matar judeus (aos quais chama macacos e porcos, como vem no Corão):
Mamãs muçulmanas ensinam às filhas que fazerem-se explodir é uma forma de casamento:
Aqui, terroristas que mataram 37 civis israelitas são aplaudidos pela multidão, em cerimónia de homenagem promovida pela "Autoridade Palestina" de Abbas:
Caso pretenda saber mais, consulte p. ex. o canal palwatch, que monitoriza os media "palestinos".
Em Português tem por exemplo o Palestina Livre
COMENTÁRIO
Quando os terroristas islâmicos matam europeus ou outras pessoas, por todo o Mundo, todos os dias, em nome desta mesma ideologia, a narrativa dos media é que se trata de "muçulmanos que não compreenderam bem o Islão".
Os media e outros fazedores de opinião estão comprados com dinheiro de globalistas como o nazi Soros, de islamistas como os bilionários do Golfo, ou são simplesmente extrema-esquerdistas e portanto odiadores de Israel e aliados do Islão.
Mas quando os terroristas islâmicos matam israelitas, a narrativa é ainda mais absurda. Os terroristas são considerados "heróis da resistência".
Como temos aqui demonstrado vezes sem conta, os muçulmanos Árabes invadiram Israel em 1920, como estão agora a invadir a Europa. E, como o Islão obriga ao extermínio de judeus e cristãos, dedicam-se a tentar matar até ao último judeu, usando desde o terrorismo às guerras abertas, passando pela deslegitimação de Israel (que, se tivesse êxito lhes permitiria voltar a tentar "atirar todos os judeus ao mar", como tentaram há 70 anos).
Num solo fértil de anti-semitismo global, os mais abjectos vampiros anti-semitas semeiam e regam as sementes de ódio. O Holocausto não acabou. Continua, mas de outra forma.
As pessoas que não têm paciência para estudar, tomam como boas as versões dos vampiros anti-semitas.
Não são obrigadas a estudar, são livres de fazerem eco da propaganda que lhes enfiam na cabeça. Mas fariam bem em estudar, porque o que se passa com Israel desde a invenção do Islão no século 7, já aconteceu connosco, que sofremos a invasão muçulmana. E estamos de novo a ser invadidos.
As vítimas diárias da jihad islâmica são mortas em nome do mesmo deus e da mesma ideologia que vitima os judeus.
Quer estudar? Pode começar:
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