Muçulmanos, na rua, justificam a pedofilia e o assassinato de infiéis em nome do IslãoNesta discussão animada, numa rua no centro de Toronto, um cristão é cercado por um grupo de muçulmanos que defendem que uma menina de nove anos tem a idade certa para ter relações sexuais e que aqueles que se opõem ao Islão devem ser mortos:
Conversa alucinante entre um canadiano cristão e uma bando de muçulmanos praticantes que justificam a pedofilia e assassinato dos infiéis, por ser permitido no Islão."Muhammad casou com Aisha quando ela tinha 9 anos, ou 11 anos. Alguns dizem que ele consumou o casamento quando ela tinha 9 anos de idade"."E se alguém se opuser ao seu profeta, você bate-lhe?" - perguntou o cristão"Bater não é nada ... nos países muçulmanos quem insulta o profeta é morto"."Essa é a sua visão do Islão!!!" - disse o cristão."Não é a minha visão do Islão! É o Islão!""Se alguém não seguir a lei Sharia deve ser morto!"."O Canadá não é um país cristão" ...
Eis ao que conduziu a política multicultural de Justin Trudeau: a islamização do Canadá. O povo do Canadá deve acordar e entender que, quando os muçulmanos se tornam a maioria ou atingem um determinado número, eles não vão ser dóceis, e vão aplicar à letra as ordens do Corão e da Sharia.
"O Islão não é uma religião, é uma ideologia de conquista. Onde os muçulmanos põem pé, consideram que passa a ser território muçulmano" - escreveu um comentador deste vídeo no YouTube.
E tem toda a razão. A História de 1,400 anos de islamização, com os seus 270 milhões de mortos (e a aumentar diariamente) confirma o carácter violento e expansionista desta ideologia - caso as respectivas Escrituras, as proclamações dos lideres políticos e religiosos, mais as de muçulmanos comuns como este, não cheguem.
As 4 Etapas da Conquista Islâmica
Veja a nossa secção:
Os mais entusiastas da islamização do Mundo Livre, não conseguem admitir que seja assim. Mesmo quando diariamente assistimos ao estupro em massa de mulheres e crianças, aos ataques terroristas, aos assassínios, à destruição das nossas sociedades, apesar das tropas e da Polícia nas ruas das nossas cidades.
A jihad (a guerra santa do Islão) e a sharia (a lei religiosa que dita por exemplo que quem abandona o Islão deve ser morto) não cabem nas bem intencionadas cabeças dos ocidentais, que não concebem que alguma religião seja assim. E por isso preferem fuzilar o mensageiro que lhes mostra a realidade do Islão.
Mas os próprios muçulmanos comuns, os muçulmanos realmente moderados e os ex-muçulmanos, confirmam que o Islão é opressão, terrorismo, escravatura, crueldade e horror para além do que é concebível aos humanistas Ocidentais:
Nos tempos que correm , com toda a informação disponível, é preciso querer ser ignorante, para fechar os olhos a esta realidade e continuar a escancarar as portas à invasão. Permitir a colonização islâmica não é ser bom, é ser suicida.
Este post teve bastantes visualizações:
80% dos muçulmanos de Londres apoiam ISTO *
Reveja também:
Toda a profundidade da cosmovisão islâmica...
"Um jovem muçulmano de 26 anos, que se refugiou na Suécia aos 13 anos, assedia pessoas idosas num autocarro na Suécia. Ameaça matar pessoas se for expulso. Diz que é um mujahideen (lutador da jihad) dos Taliban e que sente a vingança no seu coração. Diz que sente raiva e que é capaz de comer carne humana. As pessoas mais velhas permitem-lhe expressar os seus pontos de vista, mas perguntam-lhe porque é que não vai lutar para o Afeganistão."
No profundo estado de alienação em que a população do Mundo Livre se encontra, há sempre desculpas para os comportamentos criminosos dos colonos muçulmanos. É sempre o colonialismo, o capitalismo, qualquer coisa menos o Islão.
Temos pena que o vídeo seguinte não esteja traduzido. Ele mostra a atitude passiva (aprovadora da invasão!) por parte dos suecos, e a atitude naturalmente colonizadora dos muçulmanos, que, no Ocidente, preferem os países ricos, que lhes dão conforto, não trabalham (um diz orgulhosamente que "trabalha" a vender droga) e acham que temos a obrigação de os sustentarmos e de nos submetermos ao Islão.
Troçam da ingenuidade dos europeus para com a TRETA dos "refugiados", que nada mais é do que Guerra Demográfica assumida.
"Bem lhes podem fechar a porta. Eles entrarão pela janela. Felizmente tomarão conta das nossas cidades, como os portugueses que queriam viver melhor tomaram conta de Toronto, Joanesburgo ou Estugarda. E, se não fôssemos tão estupidamente arrogantes, até fariam qualquer coisa desta Europa aristocrata, falida e snobe. Se tivéssemos aprendido com a América, saberíamos que o futuro é dos melhores. E os melhores são os que partem. Espero que não se integrem na mediocridade nacional. Que venham muitos e façam disto um país."
O romantismo esquerdista de Daniel Oliveira face à dura realidade do Islão. O equívoco dos nossos dias.
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