Imã recitou a condenação do Alcorão de judeus e cristãos no serviço religoso da tomada de posse de Trump
25 de Janeiro de 2017, Por Robert Spencer
Os dois versículos finais do Fatiha pedem a Alá: "Guia-nos ao caminho recto, o caminho daqueles a quem Tu concedes favor, não daqueles que provocaram a ira ou daqueles que se extraviaram".
A compreensão islâmica tradicional disto é que o "caminho recto" é o Islão - ver o livro islâmico do apologista islâmico, John Esposito, "Islão - O caminho recto" - enquanto o caminho "daqueles que evocaram a ira de Deus" são os judeus, e os que "se extraviaram" são os cristãos.
O imã Sajid Tarar amaldiçoou os cristãos e os judeus na cerimónia inter-religiosa da tomada de posse de Trump.
O comentarista Corânico clássico Ibn Kathir explica que "os dois caminhos aqui descritos são ambos errados", e que esses "dois caminhos são os caminhos dos cristãos e judeus, um facto com que o crente deve ter cuidado, de modo a evitá-los. O caminho dos crentes é conhecimento da verdade e a obediência a ela. Em comparação, os judeus abandonaram a prática da religião, enquanto os cristãos perderam o verdadeiro conhecimento. É por isso que a 'raiva' desceu sobre os judeus, enquanto que 'extraviados' é mais apropriado para descrever os cristãos".
(...) Esta oração é recitada dezassete vezes ao dia, pelos muçulmanos piedosos.
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(Muitos sites citaram mais este escândalo, que, contudo, foi camuflado pela Imprensa mainstream, que é paga para mentir e omitir).
A VELHA DUPLICIDADE ISLÂMICA
O senhor Sajid Tarar fez parte do movimento "Muçulmanos Americanos por Trump".
Então se é por Trump, porque é que amaldiçoou os cristãos (como Trump) e os judeus (como a filha e o genro de Trump)?
Porque a MENTIRA faz parte integrante do Islão. Leia, sff:
É inconcebível para nós, na Civilização Judaico-Cristã, que uma religião mande mentir, assassinar, exterminar, torturar, estuprar, etc.. Mas o Islão é isso, sempre foi e sempre será.
A minha oração dirá aos muçulmanos americanos que você tem que defender a América, como apreciar a América", disse Tarar à NBC News. "Este país deu-nos refúgio, eles aceitaram-nos com os braços abertos, e temos que fazer parte dele". Depois... AMALDIÇOOU-OS!
Donald e Melania Trump entram na Catedral.
"Imã Recitou uma Condenação de Judeus e Cristãos no Serviço de Oração de Trump "
por Andrew G. Bostom, PJ Media, 24 de Janeiro de 2017:
Em homenagem a uma tradição que remonta ao primeiro presidente americano, George Washington, em Nova Iorque (como descrito aqui, pelo The Daily Advertiser, 23 de Abril de 1789, p.2), no espaço de 24 horas após a tomada de posse, o presidente Donald Trump e o vice-presidente Mike Pence assistiram a um serviço religioso de oração na Catedral Nacional de Washington.
O serviço de oração de sábado foi um moderno "evento inter-religioso" que incluiu (como descrito aqui, p.11, e pode visto neste vídeoclipe) uma recitação de Sajid Tarar, um conselheiro da Medina Masjid de Baltimore.
O líder muçulmano recitou a primeira sura, ou capítulo, do Alcorão: a chamada "Fatiha", ou "Abertura", composta de sete versos curtos (versículos 1-6, verso 7).
Como eu observei num tweet pouco depois de ver o evento de sábado, em relação ao versículo 7:
"Na Catedral Natl, hoje, 1/21/17, Alcorão 1: 7, Uma maldição sobre os judeus, e Repreensão aos cristãos foram recitados na frente de Presidente Trump."
Este evento ecuménico de alto nível ilustra claramente o enigma da prática islâmica mainstream dentro de nossa sociedade livre, multi-confessional, mas esmagadoramente não-muçulmana. Muçulmanos piedosos repetem o Fatiha, incluindo o versículo 7, até 17 vezes por dia durante as cinco sessões de oração necessárias e as "subunidades" de oração que as acompanham (ver pp.49-50. Enquanto nos versos 1-6 os muçulmanos reafirmam a sua devoção pessoal ao credo islâmico, e sua divindade, Alá, o verso 7 lança condenação aberta de outras religiões - especificamente Judaísmo e Cristianismo.
Na tradução Corânica moderna com o cunho da autoridade dos Doutores Muhammad al-Hilali e Muhammad Khan (p.12) o verso final da Fatiha inclui referências categóricas aos judeus (a palavra "raiva", ou na tradução distribuída neste serviço de oração, p.11, "ira" ), a aos cristãos (a palavra "extraviados"):O Caminho daqueles a quem Tu concedes Tua Graça, e não (o caminho) daqueles que merecem a Tua Ira (como os judeus), e daqueles que se desviaram (como os cristãos) ...
O QUE É UM IMÃ, UM "DOUTOR" EM ISLÃO?
Confira:Toda a gente tem tendência a comparar novas realidades com as suas referências. É natural que nós, portugueses, ou os nossos irmãos brasileiros, pensemos que um imã é o equivalente muçulmano de um padre ou de pastor ou de um rabino. Não é. Nem o Islão é uma religião normal, que visa o Bem, como as outras. O Islão visa o poder, o domínio global.
A religião do CRIME
Os vídeos que mostram a VERDADE sobre o Islão são sempre retirados pelos muçulmanos, que procuram esconder as suas intenções e a sua História de 1400 anos de HORROR.
Já que o blogue é principalmente sobre Israel, veja o que se passa na na famosa PSEUDO Mesquita de Al- Aqsa, em Jerusalém; é isto um líder religioso muçulmano:
Via Daily Mail:
O Imã da Mesquita de Al-Aqsa em Jerusalém incitou os imigrantes muçulmanos a fazerem filhos às mulheres europeias, de modo a conquistarem os respectivos países, e prometeu:
"Vamos esmagar-vos sob os nossos pés, se Alá quiser".
O Sheikh Muhammad Ayed fez o discurso na mesquita Al-Aqsa, em Jerusalém.
Disse que os americanos, italianos, alemães e franceses são obrigados a aceitar refugiados.
Disse aos muçulmanos para usarem a crise dos "migrantes" para se cruzarem com as mulheres europeias e "conquistarem os seus países".
Será tudo isto aceitável?
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