"É muito mais fácil agir como se os críticos do Islão tivessem algum problema com os muçulmanos enquanto pessoas, do que aceitar a incómoda verdade de que o Islão é diferente."
"Aqueles aos quais nos acostumámos a chamar "pacíficos", optam pelo silêncio. Foi por essa e outras razões que o legislador Grego Sólon considerou crime qualquer cidadão acobardar-se perante uma discussão."
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O Papa e os Cristãos do Oriente: Crónica de uma Renúncia
Os europeus vivem cada pior com a hegemonia do Islão em terras de maioria cristã.
Em 23 de Dezembro, a Santa Sé enviou uma carta do Papa Francisco aos cristãos orientais.
Trecho:"A maioria de vós vive num ambiente predominantemente muçulmano. Vós podeis ajudar os vossos irmãos muçulmanos a apresentarem uma imagem mais verdadeira do Islão, que, como muitos deles repetem, é uma religião de paz, que pode acomodar o respeito pelos direitos humanos e promover a convivência entre todos."Por muito virtuoso e cristão que queira ser o pressuposto papal, o facto é que afirma que os cristãos do Oriente compreendem mal os direitos humanos e a coexistência entre todos nos países islâmicos. No entanto, nos tempos que correm, esses cristão só podem escolher entre a conversão, o exílio, ou a morte!
Longe de mim a desejar que Francisco I tome a tocha de Urbano II, que convocou uma Cruzada para resgatar os cristãos do Oriente, atacados pelos Turcos. Não se pode pedir ao Papa que derrote uma heresia belicosa juntando mais mais mal ao mal. Mas este abandono pelo líder espiritual e político da Igreja Católica deixa claramente um gosto amargo.
No Médio Oriente, vivem agora 11 milhões de cristãos entre 320 milhões de muçulmanos. Para sobreviver, eles buscam protecção em todos os lugares. Os ocidentais, por covardia e preguiça, recusam-se a ajudá-los.
De todos os infelizes, o próprio Papa pôs-se ao lado não dos cristãos, mas dos muçulmanos refugiados. Uma grande lição da filosofia humanista que Erasmo teria apreciado.
Esta demonstração de caridade deixa os cristãos confusos e perplexos em relação ao destino dos infelizes cristãos aqui na Europa e em outras partes do Mundo.
Esta amargura é ainda mais forte quando os europeus vivem cada vez pior a hegemonia crescente do Islão na nossa terra de maioria cristã.
Perdoem, por favor, a este filósofo improvisado, mas...
E se invertêssemos os papéis?- Podemos imaginar um país muçulmano, com a sua "religião de paz que pode acomodar respeito pelos direitos humanos e promover a convivência entre todos", em que os cristãos comam porco nas cantinas escolares, o abate não seja ‘halal’, as mulheres possam ter cabelos ao vento e usar saias curtas e saltos altos?- Podemos imaginar um país muçulmano, em que 10 a 15% da população é cristã, e que, entre esta minoria, alguns de dediquem a assassinar, massacrar, decapitar, imolar muçulmanos, em nome da Bíblia Sagrada e de Cristo, sem que isso resultasse em revolta e sangue?
Tal não é o caso dos cristãos orientais, que não abatem ninguém, e não exigem nada a não ser viver em paz nos países em que residem desde a origem do Cristianismo.
Infelizmente, o Cristão, essa espécie em vias de extinção, ficará gravada como danos colaterais nos meandros da História das Religiões.
Os europeus não exigem nada dos muçulmanos a não ser que respeitem os seus costumes e religião derivada de uma civilização greco-judaico-cristã, da qual tantos agora falam.
"Pater dimitte não illis quid enim sciunt faciunt" (Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem).
. Artigo de Richard Pascal, traduzido por nós o melhor que podemos e sabemos. Publicado no site BOULEVARD VOLTAIRE, e chegada até nós na newsletter da organização EUROPE-ISRAEL.
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O nosso comentário
Tal como o autor deste texto, não queremos uma guerra entre religiões. Mas, perante a realidade de 1 cristão assassinado a cada 5 minutos, de centenas de milhar de cristão assassinados a cada ano, pelos islamistas, será que o Papa não poderia, pelo menos NÃO CULPAR AS VÍTIMAS?
Se eu ainda fosse católico, não estaria satisfeito com este Papa. O Papa Benedicto XVI não era politicamente correcto, não era querido pelos media, não tinha esta popularidade e simpatia, mas chamava as coisas pelos nomes...
Israel é o único país do Médio Oriente onde os cristãos estão em segurança. Algumas organizações, como ECOANDO A VOZ DOS MÁRTIRES ou RESCUE CHRISTIANS, tentam sensibilizar a opinião pública, e salvam milhares de cristãos da escravatura, dos estupros em massa e de mortes horrendas (queimados, enterrados vivos, esquartejados, etc.).
E não é só no Médio Oriente. Em África e na Europa também.
Ainda assim, o Mundo permanece anestesiado, temeroso de salvar os cristãos deste Holocausto, (que, a continuar assim, será maior do que o dos Judeus). As pessoas têm receio de serem "racistas" para com os jihadistas, que "coitados", têm como mandamento exterminar os "infiéis".
Ataque terrorista na Alemanha - a Guerra ao Natal
Nigéria - duas meninas matam 56 em atentado suicida
Jihadistas matam 25 cristãos em ataque à Catedral de S. Marcos
Os "refugiados" e o Holocausto dos Cristãos
A Esquerda não se comove com o Holocausto dos Cristãos
Simplesmente demoníaco: Muçulmanos egípcios rejubilam com o mais recente massacre na Catedral de S. Marcos, o equivalente ao Vaticano para os cristãos coptas (os cristãos coptas são os NATIVOS egípcios; os árabes são INVASORES BÁRBAROS):
Conhecemos "pessoas" que, quando ouvem falar do Holocausto dos Cristãos, ou do terrorismo islamista contra os Judeus, sorriem, com ar seráfico, e dizem que devemos é cultivar as coisas positivas. Só dão saltos de indignação quando o ISIS é bombardeado, ou quando exigem o encerramento da prisão de Guantánamo.
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Desde o 11 de Setembro e até agora, 30037 ataques terroristas islâmicos (contabilizados). Nos últimos 30 dias, 161 ataques, 25 países atingidos, 1246 mortos e 1500 feridos.
Os dados foram contabilizados pelo The Religion of Peace (A Religião da Paz), e podem ser vistos em detalhe nesta lista exaustiva e permenente, com toda a documentação comprovativa.
O Islão é a única religião que ataca pessoas em nome da sua divindade. O Islão não é uma religião normal.
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