sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

DIA 1



DIA 1

Nada do que a esquerda possa fazer impedirá Trump de chegar ao seu primeiro dia no cargo.

Daniel Greenfield, FrontPageMag.


    Nos primeiros dias de 2017, Washington D.C. estava vazia. Era uma cidade sustendo a respiração. Os agentes dos serviços secretos em passa-montanhas esperavam na Casa Branca como um SUV preto que transportava funcionários de partida. Há não muito tempo, eles entravam na cidade como se fossem proprietários de todo o país. Agora, os mesmos homens e mulheres que regularam e arruinaram a vida de milhões estavam a procurar emprego nos seus smartphones. Eles viram Obama falar nas telas desbotadas dos bares, e choraram.

    Eles sabiam que estava a chegar o Dia 1.

    As marchas e os protestos estão em andamento. Centenas de milhar de americanos e anti-americanos convergirão para a cidade: donas de casa do Tea Party dos subúrbios de Milwaukee e marxistas empedernidos da coligação ANSWER, pequenos empresários de Houston e Berkeley e mendigos esquizofrénicos da Union Station.

    Quando Trump e Pence estiverem na Igreja Episcopal de St. John, o Black Lives Matter estará a uivar insultos  aos agentes da polícia negros na sede da Polícia Metropolitana. Quando Trump fizer o seu juramento, uma acção contra-institucional feminista tentará impedir o evento com os seus "corpos". Quando Trump falar em unificar a América, os manifestantes esquerdistas planeiam fumar erva no National Mall.
  
    Eles não podem parar o que está por vir. E  sabem disso. Os funcionários chorosos de Obama carregarão as caixas nos seus carros e os marxistas morderão os lábios, enquanto se dirigirem para o Jefferson Memorial, e senti-lo-ão. Os especialistas do Post, os parasitas sem fins lucrativos e todo o circuito de frequentadores de festas, sabem disso.

    O Dia 1 é mais do que apenas um dia. É o fim de uma era. É o fim de Obama.

    Berlim, Novembro de 1989. Moscovo, Agosto de 1991. Washington D.C., Janeiro de 2017. É como melhor consigo descrevê-lo. É a queda de um império do mal. Respira-se ar fresco, enquanto a chuva limpa leva oito anos de opressão, mentiras e corrupção para os esgotos da cidade.

    Dia 1.

    Trump tem ordens prontas para dar. Enquanto as cerimónias seguirem o seu curso, a mudança real já está em andamento. O desfile que importa é a marcha lenta dos asseclas de Obama saindo e das pessoas de Trump entrando. A transição começou como um gotejamento, alguns aqui e ali, mas está rapidamente a realizar-se.

    Os "membros da equipa de desembarque" já chegaram . Enquanto a gente de Obama sai, é substituída por "equipas permanentes". O que começou com dezenas e depois centenas, tornar-se-á milhares. Estes exércitos trazem como uniforme fatos pretos e saias. Eles usam smartphones e listas de tarefas. E eles dirigem o país. 

    Isto é o que realmente significa a "transição pacífica de poder" defendida por Obama. Uma força de homens e mulheres do tamanho de um pequeno exército partirá e outra chegará e tomará o seu lugar. Eles vão fazê-lo sem um tiro ser disparado. A transição não será inteiramente pacífica. A multidão de manifestantes vai cuidar disso. E o boicote à inauguração pelo Partido Democrata é uma rejeição dessa transição de poder.
 
    Os bloqueios, as barricadas e os cercos, vão tentar impedir fisicamente a tomada de posse. Enquanto isso, os seus aliados políticos no Congresso estarão a construir barreiras e barricadas para atropelar a equipa de Trump em intermináveis ​​sessões de inquérito e audiências. 

    Eles não conseguem parar o Dia 1. Mas estão a fazer  tudo o que podem para o retardar. 

    O seu plano de batalha é afastar o máximo possível de pessoas de Trump. Quanto mais tempo demorar para empossar novos líderes, mais tempo levarão esses líderes a trazer novas pessoas para fazer reformas. As intermináveis ​​audiências não são apenas teatro político. Elas são um esforço organizado da esquerda para manter o controle do governo durante o maior tempo possível, enquanto enredam a agenda de Trump na burocracia desde o início.

    Os manifestantes e os políticos têm a mesma agenda. Eles querem parar a reforma a partir do Dia 1.

    Passeio junto à Casa Branca, um edifício modesto, sereno e gracioso, que congraga todas as atenções do mundo, olho para a monstruosidade a que Mark Twain chamou de "o edifício mais feio da América".

    O edifício executivo de Eisenhower, aquela pilha de telhados e pórticos de mansarda do Segundo Império, que parece ter Napoleão III instalado no coração do nosso governo nacional, é onde os patriotas estão a lutar para derrubar outro imperador inconstitucional.

    O pior será quando a equipa de ponta de Trump começar a assumir o governo. E os verdadeiros protestos não serão os dos excêntricos com cartazes, gigantones, fatos cor de rosa e charros. Será uma dura batalha travada no submundo da burocracia.

    E será uma batalha implacável que durará anos.

    Enquanto Trump fizer o seu juramento, camiões de mudanças estarão a transportar os vestígios da ocupação de Obama para fora da Casa Branca. A primeira das carrinhas já veio e já foi. E quando todos os camiões de mudanças tiverem transportado o último vestígio da ocupação, um novo vento soprará pela Casa Branca.

    Apesar dos bloqueios e da sabotagem, o Dia 1 chegou.

    A equipa de Trump está a cumprir o programa para além do esperado e nem precisou usar todo o orçamento. Um quinto dos fundos de campanha está mesmo a ser devolvido. Quando todas as t-shirts estiverem vendidas e os panfletos forem levados em sacos de lixo, haverá um novo governo.

    E pela primeira vez em oito anos, será um governo americano.


    É isto  que o Dia 1 realmente significa. Não foi uma era, mas um erro que terminou. O  Dia 1 significa a restauração da liberdade e o fim da tirania. Significa segurança em casa e respeito no exterior. Significa mudança.

    Houve aqueles que comemoraram e aqueles que lamentaram a queda da URSS. Assim, também há aqueles que comemoram e aqueles que lamentam o fim de Obama. As lágrimas de hipsters esquerdistas que choram sobre Obama não são diferentes daquelas das mulheres velhinhas que seguravam o retrato de Stalin num dia de Maio na Praça Vermelha.

    À medida que o dia terminar,  com Liberdade, milhões celebrarão, porque essas palavras têm significado mais uma vez. Eles vão celebrar porque foram libertados e agora estão livres.

    O Dia 1 significa muitas coisas para muitas pessoas. Acima de tudo significa que milhões têm razões para ter esperança.

    Depois da meia-noite, nos últimos dias do último ano, estive no Lincoln Memorial. Embora milhões o visitem, o vasto espaço estava vazio. O primeiro presidente republicano olhava Washington D.C. em silêncio.

    Ou quase vazio.

    Um grande rato correu pelos degraus e desapareceu nas sombras. O Sr. Lincoln observou. Como ele agora observa Obama partir. O antigo governo tinha-o barricado. Mas as barricadas estão a cair. E os ratos, de quatro patas e de duas pernas, estão a fugir.

    Uma era antiga terminou. Uma nova começou.

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 P.S. - Na Al-SIC Notícias, Jaime Nogueira Pinto foi a única excepção que vimos ao Malha no Trump geral. Uma moderadora (!!!) medíocre demais para ser verdade, martelava sem cessar a idiotice de que Trump fez troça de um deficiente. Jaime Nogueira Pinto teve a educação, a contenção e o dó da criatura, para não a envergonhar.

Aqui fica o desmentido de mais esta suja calúnia, traduzido graças ao incansável trabalho da Embaixada da Resistência:



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