Antes de mais, uma sugestão: poupe o seu preciso Latim; em vez de responder aos milhares de idiotas e canalhas agitadores anti-Trump, compre simplesmente o chapéu acima, e use-o com orgulho e distinção!
Sobre a cobertura jornalística-televisiva-radiofónica da tomada de posse de Trump e do início do seu mandato, nem falaremos, tal é o nojo que nos tem provocado tanta estupidez, mentira e difamação, por parte de jornalistas e analistas, que só demonstram, na melhor das hipóteses, que, do alto das suas torres de marfim, já não conseguem ver o Povo.
Dizia-nos hoje um amigo que percebe ainda menos de política do que nós:
"Se as pessoas que eu vejo com ódio ao Trump estão tão chateadas, então certamente que a eleição dele foi uma coisa boa!".
Sábias palavras. Entretanto, os idiotas privilegiados continuam pelas ruas a bramir. E continuarão, enquanto pagarem (o nazi Soros é um mãos-largas) a uns, e for moda para outros...
Um prémio para esta senhora, se faz favor!
Vimos alguns ataques de histeria consideravelmente lamentáveis no ano passado. Os justiceiros sociais - floco de neve que derretem por tudo e por nada nas suas universidades, os adultos que correm a esconder-se nos seus "espaços seguros" porque alguém os contraria, uma mulher que insultou um polícia porque ela odeia Trump, o Trigglypuff, e o Trigglypuff 2.0, e muitos outros. Mas não houve ainda nenhum justiceiro social tão proeminentemente ofendido como esta mulher, sentada numa calçada em Washington D.C., quando Donald Trump foi anunciado presidente dos Estados Unidos.
A mulher, de casaco verde-limão, caiu de joelhos em grande desespero, deixando sair toda a sua agonia perante a simples menção do nome do Presidente Trump.
A justiceira disse, e citamos: "NÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOO!!!!!!!".
Fez muito lembrar aquela famosa cena do Empire Strikes Back quando Luke Skywalker descobre quem é o seu pai.
Confiando na erudição cinéfila dos nossos leitores, aqui fica, para comparação e eleição do melhor, uma famosa lista de "NÃAAAAAOOOOOSSSSS!!!":
Polícia de D.C. detém 217 desordeiros; montras partidas, carros queimados, polícias atacados
A esquerda tolerante e a sua corajosa luta contra o "sistema"!
A tolerância progressista mostrou a sua tão pacífica face mais uma vez esta sexta-feira, na inauguração do mandato de Donald Trump.
Os anarquistas, desvairados porque Trump foi eleito presidente, esconderam-se atrás de máscaras e encheram as ruas de Washington D.C.. Destruíram estabelecimentos comerciais, incluindo Starbucks, McDonald's e Bank of America, incendiaram carros e latas de lixo e atacaram polícias com paus e garrafas. Porque é assim que se luta contra o fascismo: derrubando caixotes de lixo e sendo destrutivo.
Mas esta é a mentalidade destes esquerdistas: destruir a propriedade de outras pessoas porque, 'tás a ver?, não temos que pagar pelo que destruímos. Além disso, os eleitores republicanos fizeram a mesma coisa depois de Barack Obama ter sido eleito. Ops, espera lá... não fizeram, não.
À noite, 217 destes indivíduos tinham sido presos e acusados de desordem pública. Enquanto isso, os principais meios de comunicação continuam a chamar-lhes manifestantes. Embora as coisas tenham acalmado, as autoridades ainda estão a monitorizar vários grupos, de acordo com a NBC News. Estiveram de serviço no local dos tumultos 3.000 polícias locais, estaduais e federais, bem como 5.000 membros da Guarda Nacional.
Seis agentes da Polícia foram feridos por tijolos e outros objectos, atirados e largados sobre eles. Os anarquistas atacaram "corajosamente" os agentes apesar de terem sido pulverizados com gás pimenta.
Abaixo, mais algumas filmagens:
Fonte:
Pela nossa parte, estivemos muito regaladamente a ver o desfile, na FOX NEWS, sem Katty Perrys nem Madonnas. Com marjorettes e bandas, com agricultores nos seus tractores (que muito entusiasmaram o Trump mais novo), com veteranos de guerras em cadeiras de rodas e famílias de americanos caídos em combate, que fizeram chorar o Trump mais velho. Com o POVO, a que as elites protestatárias esquerdistas têm tanta aversão:
Realmente a cobertura das tv's portuguesas foi uma bandalheira. Em vez de deixarem ouvir o discurso diziam bacoradas e MENTIRAS, faziam comentários tontos e parece que ninguém sabe inglês (ou mesmo português). A tradução de "carnage" para carnificina será boa se se falar de mortes em série: humanos ou animais; mas em inglês ou português a palavra tem o significado de destruição, ex: comeu-se tudo= foi uma chacina na comida. Será que estes totós nunca leram Júlio Dinis ou Eça?
ResponderEliminarNão leram, Inês :) Quando li a sua mensagem lembrei-me desta experiência sociológica, em que um senhor vai para a rua pedir aos esquerdistas que lhe citem o nome de um livro apenas, e só um se lembra do Harry Potter: "I Am a Mentally Enslaved Moron" - https://www.youtube.com/watch?v=fsRwlrf6K_8 A maior parte confessa que nunca leu um livro.
EliminarVi a cobertura na TVI 24 e causou-me náuseas. Como já publicámos neste blogue, há directivas jornalísticas que a carneirada toda cumpre. E são directivas muito específicas: camuflar a invasão islâmica e o terrorismo, demolir Trump e os conservadores em geral.