Bod Dylan (nesta foto junto ao Kotel/Muro das Lamentações, com filactérios, chapéu/kipá, e xale de oração judaicos) ganhou o Nobel da Literatura.
Em homenagem a este famoso judeu, fica aqui a sua canção Neighborhood Bully (O Rufia da Vizinhança), que não é outro senão o Estado Judaico e o Povo Judeu, que não é outro senão Israel, a quem são assacadas as culpas de todos os males do Mundo:
Para além do talento e do trabalho (ninguém ganha um Nobel da Literatura sem ambos), a poesia de Dylan, e a sua música, não são apreciadas apenas por um grupo selecto de intelectuais. Dylan é um dos músicos/poetas mais reconhecidos popularmente da História, como atestam os recordes de vendas dos seus discos e os espectáculos esgotados, continuamente e ao longo de décadas.
Alguns posts sobre Bob Dylan:
Para Sempre Jovem
'EU SEREI LIBERTADO'
O país sem direito à VIDA!
O mau da fita é apenas um homem
Os seus inimigos dizem que ele é um invasor
Apanharam-no em desvantagem, de um milhão para um
Ele não tem nenhum lugar para escapar, não há lugar para fugir
Ele é o mau da fita
O mau da fita só vive para sobreviver
Ele criticado e condenado por estar vivo
Ele não pode defender-se, só tem que aguentar
Ele deve deitar-se e morrer, quando a porta é arrombada
Ele é o mau da fita
O mau da fita foi expulso de todas as terras
Ele é o exilado que vagueou pela Terra
A sua família espalhada, e o Seu Povo chacinado
Ele está sempre em julgamento apenas por ter nascido
Ele é o mau da fita
Escapou a um linchamento, e ainda foi criticado
As velhas condenam-no, dizem que ele deve desculpas
Destruiu uma fábrica de bombas
Ninguém ficou feliz
As bombas foram feitas para ele. Ele deve sofrer!
Ele é o mau da fita
Todas as chances estão contra ele
E há poucas as chances para ele
De sobreviver às regras que o mundo faz para ele
Porque há uma corda no seu pescoço e uma arma nas suas costas
E é dada a cada maníaco uma licença para o matar
Ele é o mau da fita
Não tem aliados com quem falar
O que ele recebe tem que pagar
Ninguém gosta dele, ninguém lhe dá nada
Ele compra armas obsoletas
Mas ninguém luta ao seu lado
Ele é o mau da fita
Ele está cercado por pacifistas que querem a paz
Que oram todas as noites
Para o derramamento de sangue cessar
Não fariam mal a uma mosca. Se o fizessem, chorariam.
Mas esperam que o mau da fita se extinga
Ele é o mau da fita
Todos os impérios o escravizaram
Egipto e Roma, a grande Babilónia
Ele fez um jardim do Paraíso na areia do Deserto
Com o seu esforço, sem ajuda de ninguém
Ele é o mau da fita
Os seus livros mais sagrados são espezinhados
Nenhum contrato que assinou foi cumprido pela outra parte
Ele tomou a migalhas do mundo e transformou-as em riqueza
Levou com a doença e transformou-a em saúde
Ele é o mau da fita
O que é que ele deve a alguém?
"Nada" - dizem. Ele só gosta de guerra!
Orgulho e preconceito e superstição
Esperam por ele como um cão pela ração
Ele é o mau da fita
O que fez ele para ter tantas cicatrizes?
Será que ele mudou o curso dos rios?
Será que ele polui a lua e as estrelas?
O mau da fita, de pé no seu Monte
Correndo contra o relógio, de pé no seu Monte
O mau da fita
Os seus inimigos dizem que ele é um invasor
Apanharam-no em desvantagem, de um milhão para um
Ele não tem nenhum lugar para escapar, não há lugar para fugir
Ele é o mau da fita
O mau da fita só vive para sobreviver
Ele criticado e condenado por estar vivo
Ele não pode defender-se, só tem que aguentar
Ele deve deitar-se e morrer, quando a porta é arrombada
Ele é o mau da fita
O mau da fita foi expulso de todas as terras
Ele é o exilado que vagueou pela Terra
A sua família espalhada, e o Seu Povo chacinado
Ele está sempre em julgamento apenas por ter nascido
Ele é o mau da fita
Escapou a um linchamento, e ainda foi criticado
As velhas condenam-no, dizem que ele deve desculpas
Destruiu uma fábrica de bombas
Ninguém ficou feliz
As bombas foram feitas para ele. Ele deve sofrer!
Ele é o mau da fita
Todas as chances estão contra ele
E há poucas as chances para ele
De sobreviver às regras que o mundo faz para ele
Porque há uma corda no seu pescoço e uma arma nas suas costas
E é dada a cada maníaco uma licença para o matar
Ele é o mau da fita
Não tem aliados com quem falar
O que ele recebe tem que pagar
Ninguém gosta dele, ninguém lhe dá nada
Ele compra armas obsoletas
Mas ninguém luta ao seu lado
Ele é o mau da fita
Ele está cercado por pacifistas que querem a paz
Que oram todas as noites
Para o derramamento de sangue cessar
Não fariam mal a uma mosca. Se o fizessem, chorariam.
Mas esperam que o mau da fita se extinga
Ele é o mau da fita
Todos os impérios o escravizaram
Egipto e Roma, a grande Babilónia
Ele fez um jardim do Paraíso na areia do Deserto
Com o seu esforço, sem ajuda de ninguém
Ele é o mau da fita
Os seus livros mais sagrados são espezinhados
Nenhum contrato que assinou foi cumprido pela outra parte
Ele tomou a migalhas do mundo e transformou-as em riqueza
Levou com a doença e transformou-a em saúde
Ele é o mau da fita
O que é que ele deve a alguém?
"Nada" - dizem. Ele só gosta de guerra!
Orgulho e preconceito e superstição
Esperam por ele como um cão pela ração
Ele é o mau da fita
O que fez ele para ter tantas cicatrizes?
Será que ele mudou o curso dos rios?
Será que ele polui a lua e as estrelas?
O mau da fita, de pé no seu Monte
Correndo contra o relógio, de pé no seu Monte
O mau da fita
P.S. - A esquerda-caviar está toda em histeria elitista. A comunista Alice Vieira já bolsou o seu fel, comparando Dylan a Quim Barreiros. (Tomara a Alice ter as qualidades humanas do Quim Barreiros. Tomaram muitos ter a qualidade musical do Quim Barreiros, que tem mais obra do que a música brejeira que o celebrizou). Um inqualificável qualquer do 'Observador' teve até a extrema elegância de desejar a morte a Bob Dylan. Porque será? Será do Guaraná? E um outro, que não é bem da esquerda caviar, deve estar a tratar de botar a habitual estrela azul na testa do Dylan. A vingança da mulher das pevides.
Mais que o Nobel, a música, a poesia, os livros vendidos, os concertos esgotados, as canções que toda a gente sabe trautear, falam por Dylan. O sucesso POPULAR fala por Dylan. Como 'popular' e 'esquerda' são conceitos OPOSTOS, esta acrimónia era de esperar.
Deixemos o génio Jimmi Hendrix falar por Dylan:
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