Contra tudo e contra todos, Trump ameaça vencer estas eleições, decisivas para o futuro do Mundo Livre.
Hoje em dia, a "Grande Imprensa" é, no geral, uma banca de propaganda de interesses partidários e pessoais, ao serviço de quem paga mais. A generalidade dos jornalistas veste a camisola da esquerda pró-islamização. E os que não vestem, podem bem ser convencidos a fazê-lo.
( Como a Arábia Saudita controla os media )
Na sequência do debate de domingo entre Donald Trump e Hillary Clinton, os grandes órgãos de (des)informação fecharam as suas sondagens online, porque Trump estava a ganhar destacadamente.
Após o primeiro debate, os órgãos de (des)informação europeus deram como vencedora a senhora Clinton, baseados numa sondagem da CNN cujo universo foram... 521 pessoas!
Desta vez, para evitar que a mentira cabeluda fosse exposta, os sites de notícias fecharam as sondagens.
E nem havia necessidade, pois as sondagens são sempre falíveis. Assim como em Portugal há partidos que pagam a quem telefone para as rádios e televisões em programas de antena aberta, as sondagens também estão sujeitas a essas vicissitudes, sejam por telefone, sejam na Internet.
Time Magazine
No primeiro debate, a Time anunciou 58% das intenções de voto em Trump e 42% em Hillary.
Em vez de perguntar "Quem ganhou o debate?", a revista preferiu perguntar «Qual o candidato presidencial que é melhor para lidar com o vosso dinheiro?».
A sondagem online deu 88% a Trump e 12% a Clinton, e não o numero anunciado pela revista:
Desta vez... fecharam as sondagens! Se isto não é CENSURA, o que será a CENSURA?
Slate Magazine
No primeiro debate, a Slate anunciou o resultado Trump 54% – Clinton 46%. Mas o títulos foram: "HILLARY GANHOU! UMA VITÓRIA RETUMBANTE!".
Fortune
No primeiro debate, a Fortune também anunciou secamente Trump 51% – Clinton 49%, baseada em 400,000 votos. Mas a opinião dos leitores foi de novo ignorada, e os títulos anunciaram mais uma magnífica e esmagadora vitória de Hillary:
SE isto não é MENTIRA E MANIPULAÇÃO...
The Hill
O The Hill no primeiro debate divulgou os seus resultados: Trump 58% – Clinton 36%… No segundo debate, os títulos são "HILLARY VENCE!". Mas não houve sondagens!
Se isto não é norte-coreano...
CBS New York
No primeiro debate: Trump 58% – Clinton 42%. 41.000 votos. No segundo debate, o site da CBS não abriu sondagem. Que coincidência!!!
CNBC
Com Trump a 51% e Clinton a 49%, a CNBC também não arriscou repetir uma sondagem online.
Segundo uma sondagem "científica" da CNN e ORC, 57 % dos espectadores do segundo debate elegeram Clinton como vencedora. Mas 58% deles declararam-se apoiantes da senhora Clinton antes do debate!!!
Não sabemos se devemos rir ou chorar...
-----------------------A cerca de 2 meses da eleição, o fascismo jornalístico já desceu a este ponto. O que esperar até ao dia 8 de Novembro?
- Este post foi redigido com base num artigo de Sandra Wildenstein o site EUROPE-ISRAEL, que não nos cansamos de recomendar.
Veja também o nosso post:
Jornalistas vingam-se de Trump
E compreenda o porquê da demonização de Trump:
7.700 encontros com terroristas nas fronteiras dos Estados Unidos
A PROPÓSITO:
1. Salva-nos, Senhor, pois não existe mais o piedoso; os fiéis desapareceram dentre os filhos dos homens.
2. Cada um fala com falsidade ao seu próximo; falam com lábios lisonjeiros e coração dobre.
3. Corte o Senhor todos os lábios lisonjeiros e a língua que fala soberbamente,
4. os que dizem: Com a nossa língua prevaleceremos; os nossos lábios a nós nos pertecem; quem sobre nós é senhor?
5. Por causa da opressão dos pobres, e do gemido dos necessitados, levantar-me-ei agora, diz o Senhor; porei em segurança quem por ela suspira.
6. As palavras do Senhor são palavras puras, como prata refinada numa fornalha de barro, purificada sete vezes.
7. Guarda-nos, ó Senhor; desta geração defende-nos para sempre.
8. Os ímpios andam por toda parte, quando a vileza se exalta entre os filhos dos homens.
(Salmos 12:1-8 - Súplica em tempo de corrupção)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Comentários temporariamente desactivados. As nossas desculpas.