Há material mais que suficiente para condenar Hillary, Obama e respectivo gangue, por alta traição. Ele é inimputável por causa da cor da pele. Ela, por ser mulher. Metade do gabinete de Obama, por serem membros da Irmandade Muçulmana.
Ontem à noite estive a jantar em casa de umas pessoas. As televisões passavam em rodapé o anúncio da transmissão do debate Trump X Clinton.
A "questão" que as televisões punham era se Trump conseguiria recuperar do "escândalo" de ter dito a um amigo, em particular, que gostava de mulheres. Ó horror!!! O machista!!!
No mesmo dia dos comentários grosseirotes e marialvas de Trump, foi divulgado que Hillary Clinton defendeu judicialmente um estuprador pedófilo, e se riu da vítima de 12 anos, que estava na altura em estado de coma. Nenhuma referência dos media.
Hillary defende estuprador pedófilo e Imprensa cala-se
Os meus convivas, a cada menção televisiva do nome de Trump, rosnavam e espumavam como cães raivosos. Nenhum soube justificar o seu ódio a Trump. "Então mas tu não vês as notícias?", dito com ar de piedade, como se falassem com um atrasado mental, foi a única "explicação" que obtive.
O público consumidor de jornais, TV, Rádio e Internet, está a ser alvo de uma campanha de lavagem cerebral. Nunca na História do Mundo Livre se viu nada assim.
Quem se mete com os jornalistas... LEVA!...
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A vingança dos media
A vingança dos media
Nem um dos grandes jornais apoia Trump
Isto diz mais sobre os jornalistas do que sobre Trump
Isto diz mais sobre os jornalistas do que sobre Trump
O Yahoo! News relata que até agora, na sua campanha presidencial, Donald Trump não recolheu qualquer apoio de um grande jornal, facto inédito para qualquer grande candidato na História americana.
Previsivelmente, agências de notícias esquerdistas (a grande maioria, por outras palavras), como o The New York Times, apoiam Hillary Clinton. Mas mesmo alguns jornais tradicionalmente conservadores estão a apostar em Hillary e incitam os seus leitores a não votar em Trump.
O Dallas Morning News, por exemplo, que endossou todos os candidatos republicanos desde 1940, está com a senhora Clinton nesta eleição. O conselho editorial do The Cincinnati Enquirer terminou a sua tradição de um século a apoiar os republicanos, para passar a apoiar Hillary, dizendo aos seus leitores: "Isto não é uma corrida eleitoral tradicional, e estes não são tempos tradicionais". Na verdade, não é.
O The Arizona Republic está a apoiar um democrata pela primeira vez desde a sua fundação em 1890. O mesmo vale para o San Diego Union-Tribune, que não havia endossado um candidato democrata em toda a sua história 148 anos.
O Chicago Sun-Times reverteu uma decisão de 2012 de parar de fazer endossos presidenciais, e apoia Hillary. O USA Today, que nunca tinha apoiado um candidato presidencial, publicou uma espécie de anti-apoio, implorando aos seus leitores que "votem em qualquer um, menos em Donald Trump".
Na quarta-feira, o The Atlantic manifestou o seu apoio a Clinton. Só por duas vezes esta publicação tinha manifestado apoio a um candidato.
Trump recebeu quatro apoios durante as primárias, incluindo um do The New York Observer, que é propriedade de seu genro Jared Kushner, e outro do The National Enquirer.
Mas até agora Trump não colheu qualquer apoio nas eleições gerais; mesmo o candidato presidencial libertário Gary Johnson teve alguns.
Jack Pitney, professor de Política do Claremont McKenna College, da Califórnia, disse ao The Wrap que este é um fenómeno "significativo" e, que, no dia da eleição, "pode ter impacto sobre os republicanos moderados". O próprio Pitney disse: "Esta é a primeira eleição em que eu não voto nos republicanos".
Uma outra maneira de olhar para este estado de coisas é que esta aparente rejeição da Trump pelos media tradicionais - mesmo pelos mais à direita - é um distintivo de honra para o candidato populista, que se opôs a eles desde o início (enquanto simultaneamente os usa, obtendo uma publicidade que o dinheiro não pode comprar).
A beligerância aberta de Donald para com os meios de comunicação tradicionais, na verdade, é responsável por uma grande parte do seu sucesso junto dos eleitores de direita, que legitimamente desprezam os media e desconfiam deles.
Não é razoável pensar que a maioria dos eleitores que anseiam por um líder que torne a América de novo um grande país, não levem em conta os conselhos editoriais emproados e auto-importantes dos jornais que não apoiam Trump.
- Tradução livre de artigo do TRUTH REVOLT.
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Previsivelmente, agências de notícias esquerdistas (a grande maioria, por outras palavras), como o The New York Times, apoiam Hillary Clinton. Mas mesmo alguns jornais tradicionalmente conservadores estão a apostar em Hillary e incitam os seus leitores a não votar em Trump.
O Dallas Morning News, por exemplo, que endossou todos os candidatos republicanos desde 1940, está com a senhora Clinton nesta eleição. O conselho editorial do The Cincinnati Enquirer terminou a sua tradição de um século a apoiar os republicanos, para passar a apoiar Hillary, dizendo aos seus leitores: "Isto não é uma corrida eleitoral tradicional, e estes não são tempos tradicionais". Na verdade, não é.
O The Arizona Republic está a apoiar um democrata pela primeira vez desde a sua fundação em 1890. O mesmo vale para o San Diego Union-Tribune, que não havia endossado um candidato democrata em toda a sua história 148 anos.
O Chicago Sun-Times reverteu uma decisão de 2012 de parar de fazer endossos presidenciais, e apoia Hillary. O USA Today, que nunca tinha apoiado um candidato presidencial, publicou uma espécie de anti-apoio, implorando aos seus leitores que "votem em qualquer um, menos em Donald Trump".
Na quarta-feira, o The Atlantic manifestou o seu apoio a Clinton. Só por duas vezes esta publicação tinha manifestado apoio a um candidato.
Trump recebeu quatro apoios durante as primárias, incluindo um do The New York Observer, que é propriedade de seu genro Jared Kushner, e outro do The National Enquirer.
Mas até agora Trump não colheu qualquer apoio nas eleições gerais; mesmo o candidato presidencial libertário Gary Johnson teve alguns.
Jack Pitney, professor de Política do Claremont McKenna College, da Califórnia, disse ao The Wrap que este é um fenómeno "significativo" e, que, no dia da eleição, "pode ter impacto sobre os republicanos moderados". O próprio Pitney disse: "Esta é a primeira eleição em que eu não voto nos republicanos".
Uma outra maneira de olhar para este estado de coisas é que esta aparente rejeição da Trump pelos media tradicionais - mesmo pelos mais à direita - é um distintivo de honra para o candidato populista, que se opôs a eles desde o início (enquanto simultaneamente os usa, obtendo uma publicidade que o dinheiro não pode comprar).
A beligerância aberta de Donald para com os meios de comunicação tradicionais, na verdade, é responsável por uma grande parte do seu sucesso junto dos eleitores de direita, que legitimamente desprezam os media e desconfiam deles.
Não é razoável pensar que a maioria dos eleitores que anseiam por um líder que torne a América de novo um grande país, não levem em conta os conselhos editoriais emproados e auto-importantes dos jornais que não apoiam Trump.
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