Multidões de muçulmanos tomaram as ruas para festejar o assassinato de dois judeus ontem em Israel. A senhora mais felicitada (e delirante de alegria) é a mãe do terrorista. Os goulões devem estar a abrir o champanhe.
Os vídeos devem ser rapidamente censurados pelo lóbi islamo-esquerdista:
Em puro êxtase está também a filha do assassino, que usa o twitter para mostrar ao mundo o seu júbilo por ter um pai que mata judeus:
A mãe do assassino está a receber calorosas saudações também nas redes sociais:
Mesmo aqui na Europa, as celebrações públicas dos muçulmanos pelo assassínio de "infiéis" ainda não atingiram este grau. Lá chegaremos...
Os muçulmanos em Israel e em outros países também festejaram efusivamente o ataque terrorista da Al-Qaeda de Bin Laden em 11 de Setembro de 2001:
E festejam sempre que matam "infiéis". Por exemplo:
O raciocínio habitual no Ocidente, civilizado e incapaz de conceber tamanha malvadez, é de que "algum mal lhes fizeram, para eles reagirem assim, matando pessoas".
Nada mais longe da verdade. Isto é a essência do Islão, uma ideologia de morte, conquista e submissão. Matar, torturar, estuprar, destruir, é o dia-a-dia do Islão desde há 1,400 anos.
Todos os dias, a toda a hora, em todo o lado, Islão é ódio, morte e sofrimento.
Se duvida, em vez de desatar a insultar-me, ESTUDE e CONFIRME:
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