Continuamos a achar que as aventuras extra-conjugais dizem respeito exclusivamente aos envolvidos. Não temos vocação para alcoviteiras, e jamais traríamos este assunto aqui, se não fosse a escandalosa parcialidade da Imprensa, das feministas e dos políticos de esquerda, que estão em modo de HISTERIA (como se tivessem outro...) e apelidam Donald Trump de "predador sexual" por causa de uns comentários em privado, há 11 anos, enquanto ignoram os numerosos podres da família Clinton.
Trump afirmou, com linguagem vulgar, que "não conseguia resistir a mulheres". Já os Clinton, parecem ambos não resistir a mulheres, havendo fortes indícios de que Bill é um estuprador em série e sendo público e notório que a senhora Clinton vive conjugalmente com uma terrorista islâmica.
É TABU mencionar os numerosos episódios de violação cometidos por Bill Clinton ou os affaires lésbicos de Hillary - mesmo o actual, com uma terrorista islâmica.
Trump afirmou, com linguagem vulgar, que "não conseguia resistir a mulheres". Já os Clinton, parecem ambos não resistir a mulheres, havendo fortes indícios de que Bill é um estuprador em série e sendo público e notório que a senhora Clinton vive conjugalmente com uma terrorista islâmica.
Ver também o SILÊNCIO da Imprensa aqui:
O mundo continua hipocritamente ofendido com os comentários marialvas de Trump, em privado, há 11 anos, mas mantém-se em silêncio sobre as perversões sexuais de Bill Clinton.
Nos Estados Unidos e na Europa, os políticos e os meios de comunicação estão profundamente ofendidos por Trump ter feito uns comentários machistas há 11 anos.As reacções dos intelectuais tentam desviar a atenção das aventuras da família Clinton: corrupção, negligência, enriquecimento pessoal ilícito, perversões sexuais, etc. ...
Linda Tripp revela que Bill Clinton teve aventuras sexuais com "milhares de mulheres" – entre as quais membros da equipa da Casa Branca - e que a vida de Monica Lewinsky está em perigo.
Esta velha amiga de Monica Lewinsky deu uma entrevista à rádio a título excepcional, onde disse que Hillary Clinton sabia que o seu marido tinha muitas aventuras durante o seu mandato.
De acordo com Linda Tripp, que secretamente gravou telefonemas de Lewinsky antes de os tornar públicos, Bill Clinton, durante a sua presidência, teve casos amorosos em série com "milhares de mulheres".
Monica Lewinsky
Tripp também afirma que Hillary Clinton tentou destruir as mulheres com quem o marido a traiu, e disse ter trazido tudo a público para proteger Monica Lewinsky do perigo de vida em que se encontrava.
A mulher que revelou a ligação de Bill Clinton com Monica Lewinsky, ex-estagiária da Casa Branca, levando a acusação à Câmara em 1998, deu uma entrevista de rádio, em que criticou a conduta de Bill Clinton durante a sua presidência de oito anos.
Linda Tripp, a ex-confidente de Lewinsky que secretamente gravou conversas telefónicas e as entregou a um promotor federal, disse que o ex-presidente teve casos com "milhares" de mulheres, e que a ex-primeira dama estava plenamente ciente disso.
Tripp também justificou as suas revelações sobre o caso Lewinsky-Clinton, alegando tê-lo feito para salvar a sua vida, que estava em perigo. Tripp deu uma entrevista ao jornalista de rádio Aaron Klein. Na entrevista, ela disse que o presidente mantinha uma ligação extra-conjugal permanente com outro membro da equipa, para além de Lewinsky.
A ex-primeira dama não só conhecia o mau comportamento do seu marido, como "tomou como uma missão pessoal destruir as mulheres com quem ele se envolveu", disse Tripp.
"Hillary Clinton afirma-se a defensora universal dos direitos das mulheres no mundo, mas quando vejo todas as mulheres que ela destruiu todos esses anos para garantir a sua sobrevivência política, fico enojada", disse ela.
Questionada por Klein, Tripp disse que entregou as fitas das suas conversas com Lewinsky ao advogado independente Kenneth Starr, porque Lewinsky ameaçou revelar o caso, colocando a própria vida e a de Tripp em perigo.
"Digo-o hoje, e vou continuar a dizer, que acho que Monica Lewinsky ainda está viva hoje graças ao que eu fiz", disse Tripp a Klein.
"Pode soar melodramático aos seus ouvintes, mas, na minha opinião, acho que ela e eu no momento estávamos em perigo, porque essas pessoas destroem quem se atravessa no seu caminho e as impede de atingir os seus objectivos políticos".
"Se não tivesse sido tornado as conversas públicas imediatamente ... poderíamos muito bem ter sido vítimas de um acidente. Esta é uma situação que só quem passou pelo que eu passei pode entender".
Tripp trabalhou na administração Clinton por cerca de um ano e meio. O seu escritório ficava perto da Sala Oval e mais tarde perto do escritório da primeira-dama, no segundo andar.
Trump convocou uma conferência de Imprensa onde quatro mulheres que se dizem estupradas por Bill Clinton disseram de sua justiça, mas a Imprensa ignorou o assunto.
Tripp disse que Clinton teve outro caso extra-conjugal com outro membro do staff da Casa Branca, durante a sua presidência - uma reivindicação que tinha feito durante o seu depoimento no contexto do caso Lewinsky, mas que não tinha sido tornada pública. Não revelou a identidade da mulher.
Tripp não hesitou em criticar os Clinton por sua má conduta sexual – tanto o presidente como a primeira-dama, por vários escândalos durante o mandato. Ela contou a Klein que viveu "anos de medo com o que viu na Casa Branca por parte dos Clintons, especialmente Hillary, com vários escândalos, como o Filegate, Travelgate, Whitewater, Vince Foster".
"Todos os escândalos foram completamente esquecidos pelos americanos por causa da maneira como foram apresentados ao público".
"Eu vi um presidente mentiroso e a uma primeira-dama mentirosa a enganarem o povo americano", disse ela. "Eu já sabia o que esperar quando o escândalo Monica Lewinsky rebentou. Para mim, foi muito importante que os americanos vissem o que eu vi todos os dias. Os meus anos com os Clinton foram perturbadores para mim a todos os níveis".
Tripp disse que enquanto Lewinsky "se imaginava apaixonada", o Presidente "imaginava-se no seu direito". A estagiária finalmente disse a Clinton que Tripp sabia do affaire, o que, de acordo com Tripp, a punha também em perigo.
"Não foi mais do que uma troca de serviços. Ela idealizou a história, imaginando que era um caso de amor. E quando descobriu que o sonho não correspondia à realidade, perdeu completamente a cabeça e começou a agir de forma irregular e assustadora. Ela nunca percebeu o risco que correu, comprometendo a imagem do presidente com o seu comportamento. Eu sim".
Tripp passou então a dizer que "todos sabiam o que se passava na ala oeste, especialmente aqueles que passaram anos com o presidente. Milhares de mulheres. E esse comportamento durou anos. O abuso de mulheres durou anos".
"O que acontecia na ala oeste era do conhecimento público, é um facto. E era do conhecimento comum que Hillary sabia".
Até agora, a ex-primeira dama recusou-se durante a sua campanha a falar sobre o passado do seu marido, e o próprio ex-presidente também se recusou a responder perguntas sobre o tema, levantadas em especial pelo líder republicano Donald Trump.
Fonte: Daily Mail, 2016/01/18
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O WikiLeaks divulgou e-mails a partir de 2014. Este é de Colin Powell, ex-secretário de Estado Bill Clinton:
"Eu prefiro não ter de votar nela, embora ela seja uma amiga que eu respeito. Com 70 anos, com escândalos aos montes, uma ambição desenfreada, gananciosa, ela não vai mudar, com um marido que ainda passa a vida a f**** galdérias na própria casa" - (Colin Powell, de acordo com o New York Post)".
Como é possível que a Imprensa, tão galvanizada porque Trump disse que "não resiste a gajas", deixe passar em brancas nuvens os escândalos sexuais dos Clinton?
O testemunho de Juanita Broaddrick, que acusa Bill Clinton de a ter estuprado num quarto de hotel em 1978:
"Eu tentei afastá-lo, mas ele é muito corpulento. Eu disse: 'Não, eu não quero nada!'. Mais ele agarrou-me com força. Ele começou a morder-me o lábio superior. Foi muito doloroso [...] Ele empurrou-me para a cama [choro] É tão difícil pensar sobre isso. [lágrimas] Eu tenho muito medo dele. [...] Especialmente se ela [Hillary] se tornar presidente".
Na segunda parte da entrevista publicada pelo Breibart, Broaddrick diz que Hillary Clinton a pressionou para ficar em silêncio, semanas após o assalto sexual. Numa angariação de fundos para Clinton, Hillary segredou-lhe ao ouvido: "Você sabe o que anda a fazer?".
O ministro dos negócios estrangeiros de França, Jean-Marc Ayrault, é um dos que entraram em histeria com os comentários de Trump, qualifica como "sórdido" e está confortável com os escândalos dos Clinton.
Perguntamos mais uma vez:
- ONDE ESTÁ A INDIGNAÇÃO DOS JORNALISTAS, DA ESQUERDA E DAS FEMINISTAS, QUANDO SE TRATA DOS CLINTON?
- Post baseado no artigo do Les-Crises.
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