Nice: corpos humanos despedaçados na avenida. Os políticos franceses têm mais em que pensar.
Porque é que os políticos europeus se estão completamente nas tintas para o terrorismo jihadista e para a invasão islâmica do nosso continente? Porque são incompetentes e ignorantes, certo. Mas também porque são uns lateiros sabujos que se vendem ao preço da uva mijona.
Nas ruas de França, muçulmanos tentam assassinar polícias, queimando-os vivos. Pfff...
França: "Jovens" atacam Polícia
As plutocracias islâmicas compram os políticos com a mesma facilidade com que compram os jornalistas:
O QATAR É DOS MAIORES FINANCIADORES DA JIHAD ISLÂMICA GLOBAL!
Mas tem uma fila de políticos Ocidentais, de joelhos, a pedincharem por sapatos de marca e coisas que tais!
Que interessa que a França se islamize e os franceses sejam trucidados? Desde que haja uns presentinhos...
Confira (pelo menos leia o que está destacado com esta cor) que vale a pena:
A gente já sabe, minha senhora; vá lá ouvir o programa da Ritinha Ferro.
Revelações sobre os políticos franceses comprados pelo Qatar... O livro que está a fazer tremer a classe política
Esses políticos, sempre na pedincha aos emires do Golfo... "Os Nossos Queridos Emires", o livro de Christian Chesnot e Georges Malbrunot, é uma verdadeira pedrada no charco. Que irá mais uma vez, pôr toda a classe política francesa - do Partido Socialista à Frente Nacional - em ebulição.
Publicado hoje, quinta-feira, 20 Outubro de 2016, vai mais uma vez colocar o Partido Socialista em tumulto. Mas não é só: a Direita e a Frente Nacional, também. Rachida Dati, Ségolène Royal, Jean-Marie Le Guen, Marine Le Pen, MP Nicolas Bays, Nathalie Goulet, Dominique de Villepin, Jack Lang ....
Todos são mencionados em "Os Nossos Queridos Emires", o último ensaio dos dois jornalistas especializados no mundo árabe, Christian Chesnot e Georges Malbrunot. Uma obra documentada, exaustiva, que expõe as ligações perigosas entre certos políticos franceses e as monarquias do Golfo. Tendo como cenário de fundo ataques terroristas e grandes contratos difíceis de obter ...
Entre os destaques desta investigação explosiva: a mudança do embaixador do Qatar na França. O novo representante de Doha, al-Thani Meshaal, que se recusa a ser tão generoso quanto o seu antecessor.
Os autores relatam que "três anos após a sua chegada a Paris, ele parece cansado de todas essas práticas". Um dos seus amigos diz: "Meshaal, que esteve estacionado na Bélgica e nos Estados Unidos, muitas vezes me disse: 'Eu nunca vi isto antes! Eu convivi com políticos de todos o mundo; mas nenhum se comportou como os franceses, ninguém me pediu dinheiro tão abruptamente, como se fosse natural, como se lhes devesse alguma coisa! Nós não somos um banco'".
O livro está cheio de detalhes e episódios muitas vezes devastadores. A Challenges publicou alguns trechos.
O livro está a venda no site Amazon, mas pode dar uma espreitadela grátis.
"Embaixada da Qatar: A Loja do Pai Natal"
"No Natal, Mohammed al-Kuwari oferecia aos membros do Grupo de Amizade França-Qatar na Assembleia Nacional, relógios Rolex e vales de compras em centros comerciais".
"Para alguns políticos, alguns eleitos, mas não todos, a Embaixada do Qatar, foi um distribuidor de notas de 500 euros, uma agência de viagens, e uma Loja do Pai Natal", disse Christian Chesnot à France Inter:
"Isso significa que, desde há vários anos, e até hoje, o Qatar recebe pedidos de subvenção para financiar mesquitas, escolas, associações. E depois, há os políticos que estão realmente na ofensiva, os que realmente pedem dinheiro".
A entrevista de Christian Chesnot. Agora, ou os políticos visados processam os autores do livro, ou perdem a face. Mas os políticos bem se ralam com a face; eles querem é sapatos novos!!! E quanto à população, desde que tenha a sua ração de Big Brother e futebol, está feliz...
Mas vamos lá continuar (e começamos logo mal, com o Manuel Maria Carrilho francês, um senhor tão distinto, gaita!):
Jack Lang, o aproveitador
Jack Lang, o lateiro sofisticado.
À frente do Instituto do Mundo Árabe (IMA), Jack Lang é citado não só pela Embaixada do Qatar, mas também pelas da Arábia Saudita e pelos Emiratos Árabes Unidos como um parceiro sem escrúpulos.
"Ele veio ter connosco para reivindicar três lugares na Business para a esposa e para um amigo, quando foi convidado para o Abu Dhabi", fulmina um membro da Embaixada dos Emiratos Árabes Unidos. "E se nós nos recusássemos, haveria o risco de que ele criticasse publicamente os Emiratos".
Jean-Marie Le Guen, o sem vergonha
Jean-Marie Le Guen. Quem dá mais?
Como explica um diplomata em Doha, Jean-Marie Le Guen anunciava claramente as suas cores. "Ele disse aos diplomatas em Paris: 'Como Ministro das Relações com o Parlamento, controlo todos os deputados e senadores em matéria de perguntas ao governo. Posso bloquear perguntas hostis ao Qatar, ou alimentá-las. Mas eu não o faço de graça'. Em suma, ele literalmente chantageia-nos".
A duplicidade de Rachida Dati
Rachida e bem paga.
Ah, o luxuoso 7º distrito! Onde moram os embaixadores residentes em Paris. Como o emir seu pai, Rachida tem senso de oportunidade, não hesitando em usar e abusar do seu livro de endereços. Ela teve a ideia de iniciar um clube de embaixadores que se reúnem periodicamente no seu distrito. Grande ideia! Mas era preciso algum dinheiro - que ela não tinha. Não importa! Rachida fui bater à porta ... do embaixador do Qatar.
"Ela pediu nada menos que 400.000 euros para a sua associação", diz, ainda surpreendido, um membro da embaixada. Uma soma extravagante!
Rachida Dati apresentou o seu pedido num jantar com Meshaal al-Thani, na noite de domingo, 22 de Novembro de 2015. Mas o diplomata deixou claro que seria difícil responder positivamente. Ela ficou chocada com esta recusa, que lhe seria comunicada em carta oficial assinada pelo representante do Qatar em França.
Na manhã seguinte, Rachida Dati era a convidada do talk show de Jean-Jacques Bourdin na RMC . Dez dias depois dos ataques ao Bataclan e ao Stade de France.
A ex-ministra vira a casaca e carrega sobre o Qatar: "A Arábia Saudita e até mesmo o Qatar têm o desejo de desenvolver a sua ideologia, especialmente para contrariar o Islão xiita", diz ela. "Os países do Golfo financiam certas mesquitas, associações, imãs [...] estruturas que nós não controlamos", lamenta. Quando ouve isso, o embaixador não se contém: "Ela janta comigo, pede-me para a ajudar, e no dia seguinte arrasta-nos na lama".
Dominique de Villepin "first class"... ou nada!
O Vil Villepin nega o envolvimento do Qatar no financiamento da jihad (desde que lhe paguem, é claro!).
Villepin exige estar sempre em primeira classe, ou declina os convites para Doha, disse outro diplomata da embaixada do Qatar. Uma vez, Villepin cancelou a sua participação numa conferência porque lhe marcaram viagem em Executiva em vez de Primeira Classe. O embaixador confessou-se atordoado.
O ex-primeiro-ministro, convertido em advogado de negócios, não fala bem do Qatar a troco de nada, como relataram todos aqueles com quem falámos e que conhecem o seu comportamento. "A França não tem provas do envolvimento do Qatar no financiamento do terrorismo", disse Villepin a 4 de Novembro de 2015, na Europe 1.
Nathalie Goulet reclama o seu presente de Natal
Nathalie Goulet, de véu islâmico.
Nathalie Goulet tem vindo a demonstrar uma rejeição clara e inequívoca do representante do Qatar em Paris. Todavia, multiplicou as solicitações. No final de 2015, ligou para o escritório do embaixador para se queixar de não ter recebido o seu presente de Natal. "Como é que eu não recebi o meu presente? Os outros senadores já receberam um e eu não!" - protestou. "Ela pode ir para o inferno!" - resmungou Meshaal quando o seu colega lhe deu conta da chamada da Sr.a Goulet.
Quando o Qatar foi atacado por políticos e pela Imprensa depois dos ataques terroristas de Paris, a senadora não hesitou em propor à Embaixada do Qatar organizar um seminário - contra retribuição. A missão diplomática disse não. Desde então, a Sr.a Goulet admite sem rodeios: "Eu não gosto do Qatar".
Os sapatos de marca de Nicolas Bays
Nicolas Bays beija um camarada socialista numa manife pelo casamento gay. Nos países islâmicos, ser gay dá pena de morte. Mas dão uns presentes tão bons...
Se há um membro do qual o embaixador do Qatar está particularmente cansado, é Nicolas Bays, eleito socialista do Pas-de-Calais Norte. Membro do grupo de amizade França-Qatar, foi próximo ao ex-embaixador Mohammed al-Kuwari. Com o seu sucessor, Bays não se entende tão bem.
Ele, pessoalmente, enviou um SMS a Meshaal al-Thani; uma testemunha relatou-nos o conteúdo: "Estou com problemas financeiros. A mãe da minha criança está cansada. Gostaria de levá-la ao estrangeiro. Mas o meu orçamento está um pouco apertado. Podes convidar-me para um hotel de Doha e pagar-me uma passagem de avião na Qatar Airways? Vava-me muito jeito, por favor...".
Longe de ficar desencorajado por uma primeira recusa, o deputado Bays fez o pedido mais duas vezes por SMS, ao embaixador do Qatar. A primeira vez, para pedir dinheiro para pagar obras em sua casa. O diplomata não respondeu. Finalmente, não hesitou em pedir uns sapatos de marca.
O despeito de Jean Vincent Placé
Placé, dos Verdes, está verde de inveja...
Outra vítima da nova política de contenção da embaixada do Qatar, o Ministro Verde Jean-Vincent Placé, queixa-se no camarote VIP do Paris Saint-German de que o actual embaixador não o convida para fins de semana. "Está ofendido por não receber presentes como os do seu antecessor", salienta fonte próxima da embaixada, que se recusa a dizer mais.
Marine Le Pen, primeiro acto: o encontro com o presidente al-Sisi no Egipto, em Maio 2015
Marine Le Pen: Shhhhhh...
Foram os Emiratos Árabes Unidos - aliados e doadores do regime egípcio - que financiaram a viagem de Marine Le Pen ao Cairo. "Nem os bilhetes dos hotéis, nem os de avião, foram pagos pela Frente Nacional ou pelo Egipto", assegura fonte da embaixada.
Marine Le Pen, segundo acto: A Proposta...
Estamos em condições de revelar que, na reunião de Montretout, o representante dos Emiratos Árabes Unidos, propuseram financiar Marine Le Pen um milhão de dólares ou mesmo dois, para sua campanha eleitoral.
"Ele deu-me a impressão de ser alguém que costuma falar de dinheiro com os políticos", observa fonte próximoa. Marine parecia surpreendida, não sabia o que dizer. "Vamos ver", disse ela, iludindo a questão.
As ambiguidades do município de Cannes
A mesquita Al-Medina Al-Munawara de Cannes é 100% financiado por Saleh Kamel, CEO do canal de televisão corânica Iqra, que vive na cidade.
Ele quis criar um lugar de culto perto de sua mansão, para orar. O empresário saudita apostou na transparência, envolvendo Bernard Brochand, o presidente do município da cidade (2001-2014) no seu projecto, sem que ele objectasse em nada. (...)
Um magnata, dono de um jornal saudita, Hisham Hafez, também construiu uma pequena mesquita perto da Croisette, em Cannes, onde passa as férias. Mais uma vez, com a aprovação do município! Ele financiou-a com o seu próprio dinheiro - 250.000 euros.
O presidente do município de Cannes, portanto, concedeu a dois ricos sauditas todos os direitos de construírem mesquitas na cidade, mas hoje as autoridades locais proíbem o uso de burkini nas praia francesas. Alguns apontam uma certa incoerência entre as duas decisões.
Bruno Le Maire não ficou com o relógio, mas outros ministros sim!
Bruno Le Maire - "ISLÃO É GANGRENA"! Grande Homem!
"Vou contar-vos uma história", confia-nos o candidato da Direita às primárias, no terraço de sua sede de campanha no 6.me arrondissement de Paris:
"Em 2009, quando eu era ministro da Agricultura, fui designado para acompanhar o xeque Hamad, Emir do Qatar, durante quatro horas em Paris. No final, ele presenteou-me com um relógio Patek Philip ornamentado a toda à volta com diamantes, no valor de 85.000 euros.
"Vocês podem imaginar, esse valor representava um ano de vencimento no meu cargo no ministério! Meti o relógio na caixa de correio do ministério. Acho que ainda lá deve estar!".
O ex-diplomata, director de gabinete de Dominique de Villepin no Ministério dos Negócios Estrangeiros, conhece os meandros da nossa relação com as monarquias do Golfo. "Os seus líderes trabalham na base da lisonja. Eles são de grande bondade. Eles oferecem presentes. Olhem para os pulsos de muitos ministros!". Sorrisos de Bruno Le Maire.
Ségolène Royal, conhecida como"A Princesa", pede meças à sua camarada Chritiane Taubira, conhecida como "A Rainha Taubira". A esquerda adora o luxo!
Quanto a Ségolène Royal, os autores observam que "a embaixada hoje mostra-se muito menos generosa com o Ministro socialista do Meio Ambiente. O relacionamento desenvolveu-se quando ela era a candidata do Partido Socialista à presidência em 2007".
Fiquem os nossos leitores descansados, que Ségolène não ficou descalça. Férias nas Maurícias, com todos os luxos, cortesia da Princesa local, já vão três.
Pouco antes da sua morte, Christophe de Margerie, o falecido chefe da TOTAL, confidenciou a Christian Chesnot e George Malbrunot:
"Tudo se compra, incluindo homens, é apenas uma questão de preço".
Aparentemente, na classe política francesa, as compras são em grande escala.
- Artigo de Challenges via EUROPE-ISRAEL, com fotos e legendas da nossa iniciativa.
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UMA PALAVRINHA SOBRE ISRAEL E A EUROPA:
O Presidente da organização terrorista "Autoridade Palestina", Mahmoud Abbas, promotor da INTIFACADA, foi aplaudido de pé em Bruxelas, quando se dirigiu ao Parlamento da União Europeia, contando mentiras sobre Israel e repetindo o velho libelo de sangue anti-semita:
Com políticos azeiteiros destes, Israel não pode esperar mais. A não ser que deixe de ser ingénuo (o raio dos judeus irritam-me, com a mania dos "princípios morais", IRRA!) e comece a oferecer uns pares de sapatos e umas vacances no Mar Morto aos políticos europeus!
DEIXA DE SER PARVO, ISRAEL!!!