O padre Hamel foi executado pelos colonos muçulmanos, em mais um episódio macabro da guerra santa (jihad) islâmica que varre a Europa.
Que crime cometeu o padre Hamel, para merecer que a Religião da Paz lhe ditasse esta sentença:
- Apesar de ter sido toda a vida um defensor dos muçulmanos (até lhes construiu uma mesquita!), recusou submeter-se ao Islão.
Custa a entrar nas nossas cabeças Judaico-Cristãs, Ocidentais, herdeiras da Ciência Grega e do Direito Romano. Mas é a esta a lógica islâmica!
Padre Jacques Hamel
O que eles não contam sobre o sacerdote executado em Saint-Etienne-du-Rouvray
Alain Leger, 27 de Julho de 2016
O infeliz padre Jacques Hamel, não foi degolado, mas decapitado, de acordo com a Wikipedia em Inglês (1), no estrito respeito pelo Islão.
A Irmã Danielle Delafosse, que testemunhou o ataque e conseguiu escapar, descreveu a barbárie, banal na tradição islâmica: enquanto o padre Hamel celebrava Missa, substituindo o padre Auguste Moanda-Phuati, os dois servos de Alá forçaram o sacerdote, de 86 anos, a ajoelhar-se, e, em seguida, filmaram os longos minutos que demoraram a decapitá-lo, enquanto recitavam versículos do Corão em frente ao altar, numa cerimónia religiosa.
Na Argélia, Arábia Saudita, Irão, Síria, Iraque ou Turquia, os sacerdotes sofrem este mesmo destino, a construção de igrejas é proibida, assim como a importação de Bíblias: o Islão tem tolerância zero para com as outras religiões.
Jacques Hamel recusava-se, como muitos outros, a olhar para a realidade do Islão - a islamofilia politicamente correcta não poupa os sacerdotes. O padre Hamel tinha uma visão ingénua desta religião guerreira, intolerante e violenta, que no entanto os autores clássicos franceses têm denunciado amplamente ao longo da História.
Hamel acreditou toda a sua vida na fraternidade com os muçulmanos: ele criou uma associação local de diálogo inter-religioso, e a paróquia católica da vila vendeu terras para a construção da mesquita local.
Esta mesquita, construída pela generosidade cristã, é conhecida pelo seu radicalismo, tendo enviado muitos jovens muçulmanos para a jihad.
Mohamed Karabila, o imã da mesquita de Saint-Etienne-du-Rouvray, que se diz amigo do padre Hamel, diz que o terrorista, descrito como um muçulmano devoto, nunca frequentou mesquita. A sério?
O imã nunca comunicou à Polícia sobre os jovens radicalizados na sua mesquita.
Em 2012, após o ataque por Mohamed Merah, o imã Mohamed Karabila disse (4):
"Estamos duplamente feridos. Em primeiro lugar por causa da morte de um dos nossos irmãos muçulmanos Imad Ibn-Ziaten [um dos soldados mortos em Toulouse em 11 de Março] e, em seguida, devido à associação que possa ser feita entre a nossa religião e terrorismo".
Ele não teve uma palavra para com as vítimas judias, entre elas crianças pequenas, e embora agora afirme que era amigo do padre Hamel, não teve uma palavra, ao menos para com a vítima Católica, Abel Chennouf. Isto é algo para dar que pensar sobre o diálogo inter-religioso.
Kermiche Adel
Kermiche Adel, um dos dois soldados do Estado Islâmico, era amigo íntimo de Maxime Hauchard, um jihadista convertido. Hauchard frequentava a mesquita de Saint-Etienne-du-Rouvray. E Kermiche nunca fui lá, como argumenta o imã?
O tio de Adel, Akin Dendani, disse ao Daily Telegraph (2) que o seu sobrinho foi "manipulado" por extremistas e que estava "calmo" antes do ataque.
No entanto, um amigo da escola de Adel citado pela Reuters (3) disse exactamente o contrário: Rewan recorda Kermiche como "um adolescente normal, obcecado com a leitura e interpretação literal do Alcorão" - que é a única autorizada pelo Islão. Depois do ataque contra o Charlie Hebdo em Janeiro de 2015, tentou convencer os seus amigos a "lutar pelos nossos irmãos".
"Ele tentou doutrinar-nos", disse Rewan, de 18 anos.
Dendani, tio de Adel, alguma vez se lembrou de denunciar esses tais "extremistas" que "radicalizaram" o sobrinho, ao Governo francês? E esses "extremistas" que "radicalizaram" Kermiche não frequentavam a mesquita? Tudo isto obviamente tresanda a pura taqiyya.
- Para quem não sabe, a taqiyya é a lei islâmica que obriga a mentir para proteger a religião:
Bashar Sayadi, presidente da União dos Muçulmanos de Rouen, não está preocupado com mais nada a não ser o risco enfrentado pelos muçulmanos:
"Temo que a extrema direita use o que aconteceu para estigmatizar a comunidade e a religião muçulmana", informa o website Paris Normandie (5).
Quando Sid Ahmed Ghlam, um estudante de engenharia da Argélia, foi preso em Paris em Abril de 2015, depois de matar Aurelie Chatelain em Villejuif, estava a preparar-se para cometer massacres em muitas igrejas. Na busca ao seu apartamento, os serviços de informações franceses descobriram documentos do ISIS indicando que as igrejas eram um dos seus alvos.
Ainda assim, a confusão em relação a esta religião satânica continua a enganar os espíritos.
Isabelle de Gaulmyn
Como essa lunática Isabelle de Gaulmyn (La Croix) que não sabe nada sobre o Islão, e que se permite falar de cátedra, dizendo que os imãs devem modernizar o Corão e oferecer outras "interpretações" do texto sagrado, ignorando que o texto proíbe expressamente qualquer alteração humana, sob pena de apostasia, punível com a morte.
E por falar em morte, 99 penas de morte foram executadas desde o início de 2016, na Arábia Saudita. A centésima chama-se Mbayang Diop, ums jovem senegalesa, de 22 anos, que está prestes a ser decapitada, perante o silêncio da indiferença dos falsos defensores dos Direitos Humanos.
Reprodução autorizada com a menção seguinte: © Alain Leger para Dreuz.info.
(1) https://en.wikipedia.org/wiki/Jacques_Hamel
(2) telegraph.co.uk
(3) reuters.com
(4) fr.islamtoday.net
(5) paris-normandie.fr
Nota: prevendo alguma objecção dos islamófilos, esclarecemos que a pena de morte na Arábia Saudita é aplicada, por exemplo, em casos de adultério (e no Islão, uma mulher violada é considerada adúltera...), homossexualidade, consumo ou distribuição de drogas, feitiçaria (basicamente, se o seu camelo adoece e você acha que o seu vizinho fez uma feitiçaria, ou se você acredita em Astrologia, diz adeus a este mundo), e - obviamente!!! - APOSTASIA! Quem abandona a religião islâmica, é decapitado! Tau!
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Enquanto vos escrevemos, as Polícias europeias não têm mãos a medir. Há investidas terroristas constantes (à bomba, à facada, etc.). É impossível noticiarmos, num mero blog, tantos são os ataques; leia por exemplo o Dreuz. Info.
A maior parte dos ataques terroristas, a Polícia (tão desprezada pela extrema-esquerda, pelos neo-nazis e pelos criminosos em geral), consegue frustrar.
E se a Polícia não estivesse sob ordens estritas de não incomodar os colonos muçulmanos, muito melhor faria.
Falamos dos ataques terroristas sangrentos, mas a jihad prossegue de outras formas, nomeadamente a jihad sexual (ainda há pouco, na Dinamarca, um "migrante" atacou sexualmente uma menina de 1 ano. É que nos países deles há mercados de escravas infiéis, e a idade para relações sexuais - leia-se para estuprar as crianças - é a partir de 1ano).
Em Janeiro deste ano estávamos assim:
Os jornalistas e os analistas amestrados escondem tudo quanto podem do Islão e da islamização. Estes não:
- Lei Islâmica em Ação
- Ex-Muçulmanos
- Résistance Républicaine
- No Compulsion
- Respondendo ao Islão (Ing.)
- Estatísticas Muçulmanas (Ing.)
- Cruzados Infiéis (Inglês)
- Muhammad e os Suffis
- Perigo Islâmico
- Islão a Nu
- Rafik responde ao ISLAM
- Respondendo aos Muçulmanos (Ing.)
- Observatório da Jihad (Inglês)
- De Olho na Jihad
- A RELIGIÃO DA PAZ!
- Citando o Islão (Ing.)
- The Muslim Issue
- Riposte Laique
- Pamela Geller
- Gates of Vienna
- Pat Condell: sem papas na língua!
- Sultan Knish
- P'los Media "Palestinos"
- Islam Watch
- P´los Media do Médio Oriente
- Raymond Ibrahim
- Observatório da Jihad (Português)
- Winds of Jihad
- Bare Naked Islam
ETC..
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