O primeiro-ministro Netanyahu fez uma visita de condolências à família de Hallel-Yaffa Ariel, de 13 anos, que foi executada por um terrorista 'palestino' enquanto dormia.
O ministro da Defesa Avigdor Liberman juntou-se primeiro-ministro Netanyahu para uma dolorosa visita à família da jovem que foi massacrada enquanto dormia, na sua cama, na sua casa, em Kiryat Arba.Netanyahu ouviu as histórias partilhadas pelos pais de Hallel, sobre a sua filha de 13 anos, que foi ontem brutalmente assassinada em sua casa por um terrorista 'palestino' que invadiu a comunidade.
Intifacada - terrorista executa menina israelita de 13 anos
"Vamos reforçar as defesas desta comunidade", disse Netanyahu. "Além da luta anti-terrorista, vamos tornar a defesa desta comunidade mais forte. Eu vou sentar-me com o ministro da Defesa, e vamos decidir como fortalecer a comunidade".
"Ver o quarto da Hallel, ver as manchas de sangue ao lado da sua cama, ver os seus livros e roupas de criança... isto é chocante. E lembra-nos novamente do que estamos a enfrentar. Eles querem arrancar o que foi plantado, mas nós vamos aprofundar as raízes. Eles não vão fazer-nos sair daqui".
Netanyahu disse estar "muito impressionado com esta família maravilhosa" e que "os terroristas não vão quebrar o seu espírito e não vão ter sucesso em quebrar o nosso espírito."Oremos para que esta seja a última tragédia a atingir o povo judeu.
Via UNITED WITH ISRAEL
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As crianças cristãs e judias assassinadas pelos terroristas islâmicos, não despertam as ondas de comoção popular que despertou o menino Aylan Kurdi, que se afogou no Mediterrâneo.
É que o pobre Aylan foi despudoradamente usado para legitimar a invasão islâmica da Europa - ao passo que os meninos judeus assassinados em Israel, e os meninos cristãos assassinados nos países islâmicos, desmontam a narrativa da natureza "pacífica" do Islão.
Aylan Kurdi e a indignação artificial
A foto manipulada do menino na praia
A Profecia de Kaddafi
Para ter uma perspectiva desta onda de terrorismo, visite a nossa secção INTIFACADA.
Se é novo por aqui, é provável que "compre" a narrativa de que os terroristas islâmicos em Israel (ao contrário do que acontece em todos os outros países do Mundo), têm razão e estão a lutar pela "sua" terra.
Não é verdade. Jamais existiu uma "Palestina" árabe (e ainda que tivesse existido, o terrorismo não é a via para o entendimento):
FORÇA, ISRAEL!
FORÇA MUNDO LIVRE!
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