1. "SERÁ UM ATAQUE TERRORISTA?..."
"Última Hora: CNN dá conta de um homem armado a gritar 'Allahu Akbar' e a executar crianças."
Ontem, na Alemanha, mais um muçulmano aos gritos de "Allahu Akbar" e a matar infiéis. Como em Nice, em Bruxelas, em Paris, em Tel-Aviv, em Jerusalém, em Fort Hood, em Orlando - como em todo o Mundo, todos os dias.
Não tem nada a ver com o Islão, claro! Nunca tem! É sempre uma coincidência que os terroristas que todos os dias matam, torturam, mutilam, estupram, escravizam, sejam muçulmanos aos gritos de "Allahu Akbar".
10 mortos, para já, é a contabilidade desta manifestação de afecto muçulmano*.
* - re-citando um conhecido comentador da CM-TV e colunista do Crescente da Manhã, "os muçulmanos são melhores que nós, porque eles têm o afecto".
Ontem parecia que estávamos num hospital psiquiátrico planetário. Enquanto o terrorista executava crianças em Munique, os jornaleiros, os politiqueiros e os comentadeiros diziam que "talvez se tratasse de um ataque terrorista".
Um homem a disparar sobre a multidão é o quê? Uma performance de arte vanguardista? Uma partida de Carnaval em Julho?
2. "É UM ATAQUE TERRORISTA!"
No vídeo amador que foi entretanto divulgado, um alemão fala com o terrorista, e a dada altura ouve-se alguém dizer "Malditos estrangeiros!". Aí passou logo a ser um ataque terrorista!
Em estado de transe e júbilo, os jornaleiros, comentadeiros e politiqueiros afiavam já a moca para desancar os racistas dos europeus, que não sabem ser exterminados pelos terroristas em ordem e silêncio!
3. "AFINAL, JÁ NÃO É UM ATAQUE TERRORISTA OUTRA VEZ"..."
A partir do momento em que foi confirmada a identidade do terrorista, as suas motivações muçulmanas e os seus gritos de "Allahu Akbar", deixou outra vez de ser um ataque terrorista e passou outra vez a ser um "incidente".
Um "incidente" meramente fortuito, que, a ter algum responsável, será o capitalismo, o colonialismo europeu, possivelmente até o canto tirolês - mas nunca, jamais, o Islão!
Todas estas senhoras, de mãos no ar, têm todo o aspecto de quem anda a matar inocentes em nome de Alá. A Polícia sabe que não, mas tem ordens para ser politicamente correcta.
4. E SE TIVESSE SIDO MESMO UM ATAQUE TERRORISTA NÃO MUÇULMANO?
Se num país muçulmano algum cristão levasse a cabo qualquer destes massacres com que a Religião da Paz nos presenteia diariamente, a comunidade cristã seria imediatamente varrida (quem diz cristãos diz outros "infiéis" quaisquer - nos países muçulmanos em que eles ainda sobrevivem).
Um dia destes - ESPERAMOS BEM QUE NÃO!!! - ninguém está livre de algum europeu desesperado resolver pagar na mesma moeda. E será a guerra civil.
Se algum europeu decidir que já chega, e resolver agir por conta própria, os muçulmanos, como é sua característica, redobrarão a fúria do terrorismo com que diariamente nos fustigam.
Para eles, matar, torturar, perseguir, estuprar e escravizar "infiéis", é louvável (porque o Alcorão assim ordena, e os clérigos muçulmanos também). Mas se um "infiel" ripostar, isso é uma ofensa irreparável que exige vingança.
O "mártir" e "herói" de Munique apenas cumpriu os mandamentos do Islão.
5. O QUE QUEREM OS LÍDERES POLÍTICOS?
A avaliar pelo comportamento dos nossos responsáveis políticos, dir-se-ia que estão a fazer todo o possível para que estale mesmo uma guerra civil.
Tal como Obama fez nos Estados Unidos (onde proibiu a Polícia de investigar o terrorismo islâmico), na Europa os muçulmanos também gozam de estatuto de seres superiores e inquestionáveis.
A senhora Merkel continua a importar jovens muçulmanos em idade militar, que semeiam o terror e o caos na Europa. PORQUÊ?
A Polícia recebe ordens para não investigar os jihadistas, e para perseguir quem se opõe à islamização do nosso continente.
Se alguém souber o que é que eles querem, avise. É que o povo há muito que se interroga.
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O que é que cada um de nós pode fazer para evitar a submissão ao Islão - e a consequente escolha entre morte e escravidão - e para evitar a guerra civil?
Na nossa opinião:
- Devemos continuar a prestigiar as nossas autoridades policiais (que tantas vezes têm demonstrado a sua abnegação e sentido de dever).- Devemos espalhar a palavra sobre a realidade do Islão e da islamização, contrariando a narrativa islamista e politicamente correcta da Imprensa mainstream.- Devemos apoiar líderes políticos capazes de salvar o Mundo Livre.
- Devemos apoiar as duas soberanias-chave do Mundo Livre: Estados Unidos (de regresso à democracia, depois de dois mandatos do islamista Barack Hussein) e Israel (a única democracia do Médio Oriente, guarda avançada do Mundo Livre no meio do imenso continente islâmico).
Esta geração de políticos e opinion-makers, jornalistas e académicos, está falida. Submeteu-se. Acabou.
A Islamização da Europa e do Mundo
Adivinha: decapitam inocentes e brincam com as cabeças. Qual será a religião deles?
Brevemente numa rua perto de si, se não ACORDAR!
Não há justificação para que a ignorância continue. Devemos exigir novos líderes, que salvem o Mundo Livre.
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