Julie Le Goic com outras hippies numa jornada LGBT.
A propósito do ataque islamista à igreja de Saint Etienne du Rouvray e da decapitação ritual do padre Hamel, Francisco José Viegas escreveu no CORREIO DA MANHÃ, na crónica Isto foi o limite:
(...) Durante anos, ataques sanguinários causaram a morte a milhares de cristãos na Ásia e em África; a imprensa e o ‘comentariato’ politicamente corretos, educados no ódio pelo cristianismo e pelo Ocidente, escondem esses crimes em nome do multiculturalismo, a provar que o islamofascismo tem muitos patetas inúteis a desculpá-lo entre nós. O ataque a uma igreja em França pisou as linhas vermelhas da nossa tolerância.
Depois de vandalizarem sinagogas e cemitérios judaicos, os energúmenos islamitas atacaram uma igreja. Não é um crime vulgar; é um ataque ao coração profundo e milenar da nossa civilização, mais do que a uma cidade ou a um centro comercial. (...)
Francisco José Viegas foi o primeiro comentador a chamar os bezerros pelos nomes (que nós saibamos):
A extrema-esquerda e o islamismo estão unidos para destruir o seu inimigo comum: a Civilização Ocidental, judaico-cristã, a liberdade e a democracia.
A 26 de Julho de 2016, ao meio dia e quatro minutos, duas horas após a decapitação islâmica do padre Hamel, a autarca extrema-esquerda de Brest, Julie Le Goic, enviou a seguinte mensagem pelo tweeter, interrogando-se se o padre assassinado teria direito a 70 meninos de coro no Paraíso:
Isto não é apenas mau-gosto e total insensibilidade perante a o sacrifício humano de um padre ao deus Alá, enquanto celebrava Missa na sua igreja. Isto é a natureza bárbara e assassina da extrema-esquerda, que não difere em nada da da extrema-direita nazi.
Julie Le Goic, de olhos perpetuamente arregalados, como é próprio destas excelentes senhoras, estejam a defender o cão Excalibur, ou o direito inalienável de serem estupradas pelos colonos muçulmanos. A geração das avós suspirava pela Era de Aquário. Estas aplaudem a Era da Jihad.
A hippie-halal Julie Le Goic, qual Marisa Matias da França, está em todas as iniciativas tendentes a dividir e lançar o caos na Sociedade.
Em Março 2016, capitaneou um grupo de hippies e de muçulmanos ilegais, que irromperam pelo Conselho Municipal da Cidade Brest.
Aderente da organização Marxista "Ras l'Front" e de outras afins, foi escolhida para o Conselho de Administração da Universidade da Bretanha Ocidental, com essas e outras credenciais do mesmo quilate (o meio académico de hoje é isto).
Em 2006, juntou-se ao Verdes (a extrema-esquerda coloniza todas as causas que pode, sejam o Ambiente, os direitos dos homossexuais, o anti-racismo, ou até a pró-islamização da Europa).
Patchouli no ar: a camarada Julie, à cabeça de um grupo de colonos muçulmanos, invade o Conselho Municipal de Brest, a exigir bué de cenas e assim, tás a ver?
Esta gente que odeia o Ocidente e ama o Comunismo e o Islamismo, domina hoje os meios universitários e os meios de comunicação (vide o tweet igualmente abjecto deste jornalista sobre o abate ritual e decapitação do padre).
É esta gente que molda a opinião pública e a faz assobiar o Trump e adorar o Obama, odiar Israel e o Ocidente e amar o Hamas, o Hezbollah e o programa nuclear iraniano (que se destina a vaporizar-nos, mais a estes idiotas úteis).
Se esta gente - que se regozija tão desabridamente com monstruosidades como a decapitação do padre Hamel e o Holocausto dos Cristãos - chegar ao Poder, teremos o regresso dos campos de concentração e das execuções sumárias, como em qualquer regime Comunista ou Islâmico.
A EUROPA AFUNDA-SE:
POST-SCRIPTUM: Ontem, quatro argelinos paralisaram ao Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa. Estamos a ficar modernos, aqui em Portugal...