Yves Goldstein, Chefe de Gabinete de Rudi Vervoort (Partido Socialista Belga), não poupou nas palavras em relação a alguns jovens muçulmanos. Citado pelo New York Times, ele também denuncia as políticas de integração dos últimos anos.
"As nossas cidades enfrentam um problema enorme, talvez o maior desde a Segunda Guerra Mundial. Como podem pessoas nascidas em Bruxelas ou Paris chamar heróis aos que que espalham a violência e o terror? É uma pergunta que deve ser feita", diz ele.
Apologia do terrorismo
O Conselheiro Municipal (também do PS belga) vai ainda mais longe, nomeadamente com base em testemunhos de professores que trabalham em Molenbeek e Schaerbeek: "90% dos estudantes com idades entre 17 ou 18 anos de idade consideram os terroristas de Bruxelas ou Paris como heróis", disse ele, sempre citado pelo jornal americano.
Yves Goldstein (38) cresceu em Schaerbeek. Filho de um casal de judeus que fugiram do Nazismo, é líder do grupo socialista no Conselho Municipal de Schaerbeek. É também o chefe de gabinete de Rudi Vervoort, o Ministro Presidente da Região de Bruxelas.
Na manhã dos ataques terroristas em Bruxelas, Ivar Mol, professor belga, twitou: "Como é que uma pessoa pode continuar a ensinar, quando os alunos muçulmanos na nossa aula estão a festejar?". Em resposta, três polícias bateram-lhe à porta e pediram-lhe para "não para postar mais tweets desse tipo."
(...) "Eu acho que há um grande problema com alguns dos jovens muçulmanos que mostram simpatia pelo Estado Islâmico. Não devemos fazer incidir a nossa atenção apenas sobre as dezenas de muçulmanos radicalizados que estão dispostos a realizar um ataque, mas especialmente sobre este grupo muito amplo de muçulmanos que não desaprovam os actos terroristas".
Para Goldstein, que fala sem reticências de um assunto sobre o qual o seu partido prefere não se aventurar muito, o modelo multicultural falhou: "Esta mistura de diferentes culturas em Schaerbeek e Molenbeek é um fracasso".
Uma raridade: um socialista que reconhece a realidade.
(...) Além disso, ele denunciou o surgimento de guetização dos bairros e a uniformidade étnica. "Há bairros onde os jovens não convivem senão com irmãos de fé islâmica, e que na escola apenas convivem com as mesmas pessoas. Que ligação têm eles têm com a Sociedade, com a verdadeira diversidade?", pergunta.
Sem querer estigmatizar o Islão, ele também aponta para a responsabilidade e mesmo a negligência da classe política. Ele reprova-lhes - incluindo-se a si mesmo - terem autorizado o crescimento de guetos onde a raiva, o crime e o radicalismo se tornaram comuns. "Um terreno fértil para os recrutadores do Estado Islâmico", concluiu.
Muçulmanos nas salas de aula europeias (pequena amostra):
Na cultura islâmica apenas a FORÇA é respeitada. O Humanismo é visto como sinal de FRAQUEZA. Daí a incompatibilidade insolúvel entre a civilização deles e a nossa.
Nas escolas islâmicas os jovens aprendem a desprezar e odiar os "infiéis", e os métodos pedagógicos são estes, e piores:
Lavagem cerebral em escola islâmica na Europa:
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