Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
quarta-feira, 6 de abril de 2016
54% dos Muçulmanos da Europa odeiam o Ocidente - 1
OCIDENTALOFOBIA
Para
os intelectuais pós-modernos, o comportamento dos
autores dos ataques de Bruxelas é devido às "humilhações económicas e
sociais causados pelo Ocidente". Há, contudo,
explicações muito mais relevantes, que evidenciam a convicção de muitos
jovens muçulmanos, de que os "infiéis" se devem curvar à sua superioridade
étnico-religiosa. (Nota do tradutor francês).
A
primeira reacção dos intelectuais europeus pós-modernos aos massacres de Bruxelas era previsível: "O que fizemos, nós, europeus, aos
muçulmanos?". Como é que os seguidores de uma religião que tão orgulhosamente se chama a si mesma a "Religião de Paz" puderam cometer tais atrocidades?
Pessoas
como Peter Vandermeersch, o editor belga do diário holandês NRC
Handelsblad, e o escritor belga David Van Reybrouck, dois prestigiados intelectuais, argumentaram que a Bélgica deve ter feito algo terrível para
merecer os massacres. A sua linha de pensamento: a fúria de terroristas só pode ser uma resposta à maneira desumana como são tratados pelo Ocidente.
É mais seguro culpar as nossas próprias sociedades e as suas condições
sócio-económicas do que culpar a religião e os conceitos culturais que foram
usados na lavagem cerebral dos terroristas.
Um muçulmano de 26
anos, que se refugiou na Suécia aos 13 anos, assedia idosos num
autocarro. Ameaça matar pessoas se for expulso. Diz que é um jihadista e que sente a vingança no seu
coração. Diz que sente raiva e que é capaz de comer carne humana. As
pessoas permitem-lhe expressar os seus pontos de vista, mas
perguntam-lhe porque é que não vai lutar para o Afeganistão."
Diz-se que a taxa de desemprego nos subúrbios de Bruxelas, no
infame bairro de Molenbeek, agora visto como o terreno fértil jihadista da
Europa, é de 30%. Esta é uma taxa relativamente elevada na Europa Ocidental, mas não é incomum nos países do sul da Europa e do mundo árabe. Há pobreza em Molenbeek, mas é uma pobreza relativa. Não há fome, não há sem-abrigo, não há falta de instalações médicas ou de escolas.
Se compararmos com o nível de vida médio de Marrocos ou do Egipto, o de
Molenbeek corresponde ao padrão confortável de classe média. Como
em todos os países da Europa Ocidental, muitas instituições e agências
belgas oferecem apoio a famílias com necessidade de moradia, alimentação,
educação ou cuidados médicos. As oportunidades de sucesso, de instrução e de que todos os cidadãos sejam membros respeitados da
sociedade, não têm comparação com as existentes nos países de origem de muitos
imigrantes. No entanto, o ressentimento é profundo nas gerações mais jovens de famílias de imigrantes vindos de Marrocos.
Na
Holanda, a imigração proveniente de Marrocos e da Turquia, é uma realidade que sai muito cara ao contribuinte: os imigrantes são maiores consumidores de serviços do Estado- Providência do que o cidadão médio.
Não possuindo grandes habilitações literárias, os imigrantes ocupam os postos de
trabalho não qualificados, absorvem mais benefícios
sociais e subsídios de desemprego do que o cidadão médio. Como grupo, eles recebem mais dinheiro do que pagam em impostos. Eles ocupam um lugar mais importante nas estatísticas de criminalidade do que os seus números ditariam. Há muitas histórias de sucesso, mas também há tendências decepcionantes. A radicalização, por exemplo. E a situação belga é ainda pior.
*****
CONTINUA
Os muçulmanos na Europa, para além da criminalidade e do terrorismo, absorvem a maior parte dos recursos do Estado-Providência. Mas alguns demonstram certa gratidão. Confira:
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