Não é necessário entender o idioma Árabe para perceber o que se passa neste vídeo, que mostra crianças aterrorizadas forçadas a passar por um ritual de exorcismo sob o governo do Hamas, em Gaza.
O grupo terrorista Hamas, que governa o micro-Estado de Gaza, usa as crianças como escudos humanos, como bombistas suicidas e como escavadores de túneis - e a seguir assassina-as, para que não revelem o local dos mesmos (de tudo isto temos postado abundantes provas neste blogue).
Neste vídeo, divulgado pelo Instituto Gatestone, podemos ver as expressões assustadas das crianças e os exorcismos dos pregadores do Hamas.
Segundo o jornalista árabe Khaled Abu Toameh, um pregador diz que de trata de "expulsar o diabo dos corações e mentes", e que este é mais um instantâneo da marcha da sociedade "palestiniana" no sentido de endossar a ideologia de grupos islâmicos radicais, tais como ISIS.
O grupo terrorista Hamas recebe toneladas de armamento vindo do Irão, e milhões de dólares a título de "ajuda humanitária" por parte do Mundo Livre. As armas e o dinheiro são empregues no enriquecimento obsceno dos líderes do Hamas e na tentativa diária de destruir Israel.
Nada disto é mostrado pelos media. Aparentemente, ninguém se escandaliza. É este comportamento que se espera destas pessoas. Ao mesmo tempo, Israel é condenado por se defender dos terroristas.
Estes pregadores pertencem a um grupo que vai de escola para escola, na Faixa de Gaza, e garante, através destes rituais, que as crianças se mantenham fiéis ao Islão.
O grupo é supervisionado pelo Departamento Geral de Pregação e Orientação do Wakf.
Alguns filmes de terror vêm à mente quando vemos este vídeo. As imagens mostram a natureza da doutrinação perpetrada pelo Hamas nas crianças de Gaza.
Os pregadores declaram: "Nós não estamos aqui para brincar, mas para perseguir o diabo e para que a satisfação de Alá entre nos vossos corações e mentes."
O vídeo apresenta adolescentes ajoelhados e aterrorizados no pátio da escola, enquanto outros choram amargamente. Simultaneamente, os pregadores do Hamas, microfone na mão, entoam o grito de guerra muçulmano "Allahu Akbar!" [ "Alá é o maior!"].
Hanan Ashrawi, membro do Comité Executivo da OLP, mostrou-se revoltado com o vídeo. Ashrawi disse que estes sermões transbordando intimidação e terror provam a "natureza reaccionária" do sistema estabelecido pelo Hamas na Faixa de Gaza. E acrescentou que estas práticas têm um impacto negativo sobre o desenvolvimento da sociedade. Ashrawi denunciou estes rituais como uma flagrante violação das convenções sobre a protecção dos direitos das crianças.
Mesmo o grupo terrorista Marxista Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP), se opôs publicamente ao vídeo. O movimento manifestou indignação com as práticas "desumanas" e pediu a abertura imediata de uma investigação contra esta forma degradante de tortura mental. A FPLP advertiu contra a lavagem cerebral e a doutrinação por ferramentas de fanatismo religioso.
Estes pregadores pertencem a um grupo que vai de escola para escola, na Faixa de Gaza, e garante, através destes rituais, que as crianças se mantenham fiéis ao Islão.
O grupo é supervisionado pelo Departamento Geral de Pregação e Orientação do Wakf.
Alguns filmes de terror vêm à mente quando vemos este vídeo. As imagens mostram a natureza da doutrinação perpetrada pelo Hamas nas crianças de Gaza.
Os pregadores declaram: "Nós não estamos aqui para brincar, mas para perseguir o diabo e para que a satisfação de Alá entre nos vossos corações e mentes."
O vídeo apresenta adolescentes ajoelhados e aterrorizados no pátio da escola, enquanto outros choram amargamente. Simultaneamente, os pregadores do Hamas, microfone na mão, entoam o grito de guerra muçulmano "Allahu Akbar!" [ "Alá é o maior!"].
Até os terroristas da OLP são contra isto!
Hanan Ashrawi, membro do Comité Executivo da OLP, mostrou-se revoltado com o vídeo. Ashrawi disse que estes sermões transbordando intimidação e terror provam a "natureza reaccionária" do sistema estabelecido pelo Hamas na Faixa de Gaza. E acrescentou que estas práticas têm um impacto negativo sobre o desenvolvimento da sociedade. Ashrawi denunciou estes rituais como uma flagrante violação das convenções sobre a protecção dos direitos das crianças.
Mesmo o grupo terrorista Marxista Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP), se opôs publicamente ao vídeo. O movimento manifestou indignação com as práticas "desumanas" e pediu a abertura imediata de uma investigação contra esta forma degradante de tortura mental. A FPLP advertiu contra a lavagem cerebral e a doutrinação por ferramentas de fanatismo religioso.
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