Conclusão de:
54% dos Muçulmanos da Europa odeiam o Ocidente - 1
Ninguém nega que o desemprego é maior nas comunidades muçulmanas imigrantes do que na população geral.
Existem duas explicações possíveis:
- A primeira consiste mais ou menos nisto: o povo belga é terrivelmente
xenófobo e anti-marroquino, e recusa aos marroquinos qualquer chance de vencerem
na vida.
Mas, se fosse esse o caso, poderíamos aplicar essa teoria a todos os países da Europa Ocidental, na medida em que a taxa de desemprego entre os marroquinos e os imigrantes muçulmanos em geral, é notavelmente mais elevada do que a média - em todo o continente. Isto significaria que a xenofobia Europeia atingiu níveis insuportáveis.
Mas, se fosse esse o caso, poderíamos aplicar essa teoria a todos os países da Europa Ocidental, na medida em que a taxa de desemprego entre os marroquinos e os imigrantes muçulmanos em geral, é notavelmente mais elevada do que a média - em todo o continente. Isto significaria que a xenofobia Europeia atingiu níveis insuportáveis.
Então, porque é que os muçulmanos optam
por viver em Sociedades que demonstram um tão profundo desrespeito pelas suas
populações de imigrantes? Porque eles percebem que os cidadãos desempregados,
numa Europa do Estado-Providência, inventado por infiéis, gozam de uma vida
material melhor do que o de um cidadão com emprego no seu piedoso
Marrocos natal?
A vida na Bélgica é particularmente agradável e segura para os imigrantes, se eles tiverem vontade de se integrar no seu novo ambiente cultural.
A ideia de que os belgas de origem marroquina sofrem de exclusão, discriminação
e repressão em grande escala, é ridícula, embora seja essa a opinião dos
defensores do politicamente correcto. A vida na Bélgica é particularmente
agradável e segura para os imigrantes, se eles tiverem vontade de se integrar
no seu novo ambiente cultural, se eles concordarem em agir como indivíduos, de estudar
com paixão e abertura, e de se adaptarem ao sistema secular ocidental.
"Moto portuguesa" - é o título deste vídeo, que se insere na longa tradição de piadas sobre a pobreza e pouca instrução dos nossos imigrantes em França. Nos anos 60, os portugueses emigravam para França. Viviam em barracas, nas célebres "bidonvilles". Ocupavam o patamar mais baixo da sociedade francesa. Eram (e são) alvo de chacota - às vezes de humilhação - e já foram vítimas de crimes de ódio pelos neo-nazis. Nunca os vimos explodirem-se por causa disso.
Não há absolutamente nenhuma diferença de estatuto socio-económico entre os
jovens sem instrução pertencentes à população operária belga e os jovens nas
mesmas condições, pertencentes a populações muçulmanas imigrantes. Uns e outros
podem lutar para superar as desvantagens do baixo nível socio-económico das
suas famílias.
Em Espanha, onde a taxa de desemprego dos jovens atingiu 50% e
onde o Estado de bem-estar está menos desenvolvido do que na Bélgica, os
cidadãos do país não se fazem explodir em estações de metro.
- A outra explicação para a elevada taxa de desemprego dos muçulmanos na Europa
não tem nada a ver com exclusão e discriminação.
Portugueses, hoje, em França: nenhum ressentimento por causa das piadas sobre portugueses - pelo contrário, os próprios portugueses sabem rir de si mesmos (sabem mesmo!) e não se importam que os outros se riam deles (hilariante e talentoso humorista árabe muçulmano, este, aliás).
Um grande segmento da população imigrante integra-se correctamente, mas um número significativo, não inferior a 50% segundo alguns, não consegue livrar-se dos padrões mentais e culturais adquiridos no seu país de origem.
A negação de direitos iguais às mulheres, a falta de separação entre Religião e Estado, um baixo nível de educação, a religiosidade excessiva, um machismo patriarcal, é com o que deparamos onde existe uma elevada percentagem de migrantes, como em Molenbeek. Quase 60% dos muçulmanos europeus recusam-se a ter amigos gay e 45% deles pensam que devemos tomar cuidado com os judeus.
Mais de metade dos muçulmanos acreditam que o Ocidente quer destruir o Islão.
Em Dezembro de 2013, o Professor Ruud
Koopmans, do Centro de Ciências Sociais de Berlim, publicou um estudo sobre "fundamentalismo
e hostilidade para com os estrangeiros", onde compara a
hostilidade dos imigrantes muçulmanos à dos cristãos nativos da Europa
Ocidental.
O estudo concluiu que "quase 60% dos muçulmanos pensam que devemos voltar às raízes do Islão, 75% pensam que existe apenas uma interpretação
possível do Alcorão que todo o muçulmano deve seguir, e 65% dizem que a sua lei
religiosa é mais importante que a lei o país onde vivem". Concluiu também que, no caso de cidadãos cristãos, "menos de 4% podem ser
considerados como fundamentalistas comprovados".
Em relação ódio aos judeus e aos gays na população muçulmana da
Europa, Koopmans observou: "Quase 60% dos muçulmanos europeus
recusam-se a ter amigos gays, e 45% deles acham que se deve desconfiar dos
judeus. Se cerca de um quinto dos nativos podem ser considerados islamofóbicos,
a rejeição do Ocidente por parte dos muçulmanos – para a qual não existe,
curiosamente, nenhuma palavra; podemos chamar-lhe "ocidentalofobia" - é ainda
maior: 54% dos muçulmanos acreditam que o Ocidente quer destruir o Islão".
A taxa de cristãos que odeiam os muçulmanos é de aproximadamente 10%.
O que é que “nós” “lhes” fizemos? Nós abrimos-lhes as nossas cidades e as nossas casas.
A "ocidentalofobia" é um termo interessante. Expressa a
recusa dos muçulmanos em aceitarem os conceitos essenciais da vida no Ocidente.
Homens jovens, como os autores dos atentados de Bruxelas, recusam os códigos da
sociedade belga. Eles foram criados na ideia de que a sua ética religiosa está
acima da ética dos infiéis (que aos seus olhos nem existe). O seu estatuto
sócio-económico de segunda linha é uma afronta humilhante e uma indignidade a
que é urgente pôr termo.
Há muitos muçulmanos que vivem no Ocidente e se comportam normalmente. Mas os 54% dos que odeiam o Ocidente são 54% entre quase 54 milhões, e estão a destruir as nossas Sociedades.
A integração muçulmana nas sociedades europeias é bem sucedida quando os
muçulmanos estão prontos para abandonar os padrões mentais dos seus países de
origem - os países que deixaram, é bom não esquecer, em busca de uma vida
melhor. Quando se recusam a adaptar-se à mentalidade europeia, perpetuam o
ressentimento e uma cultura de violência.
O que é que “nós” “lhes” fizemos?
Nós
abrimos-lhes as nossas cidades e as nossas casas. Nos templos seculares do
nosso progresso, nas nossas estações de metro, nos nossos aeroportos e nos
nossos teatros, os filhos dos muçulmanos cometem suicídio e levam os
nossos filhos e filhas com eles. Não temos que pedir desculpas a ninguém por
nada. A "ocidentalofobia" tem sua origem na comunidade
muçulmana. Temos o dever de lhes pedir que parem.
O politicamente correcto não consegue aceitar a realidade. Os "refugiados", a mais recente moda na islamização da Europa, não são refugiados, como temos demonstrado à exaustão. Vêm divertir-se um pouco, viver à nossa custa, fazer uns massacres como os da Bélgica, atacar sexualmente as nossas mulheres e crianças. Alguns apaixonam-se:
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