Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
sexta-feira, 1 de abril de 2016
Benjamin Natanyahu pronuncia-se sobre o atentado terrorista em Bruxelas
"Benjamin Natanyahu se expressa diante do recente atentado terrorista em Bruxelas. Não muitos lideres mundiais têm sobre os seus ombros um Estado
sob constante ameaça de terroristas, e o que se passa entre Israel e
seus vizinhos não se trata de uma "antipatia amigável" para ver quem
joga melhor futebol, como o que acontece entre a Argentina e o Brasil.
Para Israel, negociar com os países ao seu redor, é desenvencilhar
soluções diplomáticas com os grupos terroristas no poder (Hamas;
Hezbollah; etc) que se recusam a reconhecer Israel como nação soberana -
e mais, promulgam a extinção do Estado Judaico. Natanyahu sabe o que
esses grupos almejam mais do que ninguém, e por isso suas palavras são
dignas de todo o crédito."
Os seculos 20 e 21 conheceram em Benjamin Netanyahu um raro e notável superherói. Não é menos do que Sansão; Josué ou Davi e é uma honra estar vivo neste tempo e apoiar pessoas assim bem como Israel e o mundo judeu.
Concordo. Ao contrário dos líderes ocidentais que estão na moda, meninos formados no marxismo Maio de 68, Benjamin teve que pegar em armas e combater pelo seu país, conhece a realidade em directo e não pelas leituras decantadas dos teóricos.
Os seculos 20 e 21 conheceram em Benjamin Netanyahu um raro e notável superherói. Não é menos do que Sansão; Josué ou Davi e é uma honra estar vivo neste tempo e apoiar pessoas assim bem como Israel e o mundo judeu.
ResponderEliminarConcordo. Ao contrário dos líderes ocidentais que estão na moda, meninos formados no marxismo Maio de 68, Benjamin teve que pegar em armas e combater pelo seu país, conhece a realidade em directo e não pelas leituras decantadas dos teóricos.
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