ACTUALIZAÇÃO: Enquanto os jornaleiros continuam a campanha de desinformação habitual, dizendo que se tratou de um homem com perturbações mentais, continua a caça ao homem em Tel Aviv, em busca do homem que abriu fogo sobre a multidão, matou dois israelitas e feriu sete outros.
O suspeito, Nashat Milhem, é um Árabe Israelita, que esteve 5 anos na cadeia por ter tentado roubar a arma a um soldado. A Polícia acredita que o terrorista também assassinou um taxista antes de ter atacado o pub.
Os dois mortos, que tinham 26 anos, Alon Bakal e Shimon Ruimi, serão sepultados em Carmiel e Ofakim, respectivamente.
Pesadelo de Ano Novo - árabe que comprava legumes, saca de uma Uzi, mata 2 e fere 7
Dois israelitas foram mortos e vários ficaram feridos, alguns gravemente, na sequência de mais um ataque a tiro por um árabe-israelita, num pub de uma das ruas mais movimentadas de Tel Aviv.
O suspeito, que ainda está em fuga, é um árabe de 29 anos, residente na cidade de Wadi Ara.
De acordo com a notícia do jornal Haaretz, o suspeito roubou a arma usada no ataque ao seu pai, que é agente de segurança. O pai reconheceu o filho nas notícias, e, depois de saber que a sua arma tinha desaparecido, contactou as autoridades.
No vídeo acima, pode ver o assassino calmamente a comprar legumes num supermercado, antes de retirar uma pistola-metralhadora Uzi da sua mochila e atirar indiscriminadamente contra vítimas inocentes.
Vamos orar pela recuperação das vítimas e para que este assassino cruel seja capturado e levado à justiça.
Via United With Israel
O Massacre na Imprensa
Obviamente que mais este massacre, inserido na chamada "Intifada das facas", que dura desde o Ano Novo Judaico, vai ser, como de costume, motivo para a Imprensa, os políticos e os comenatdores, culparem Israel.
Hoje demos uma vista de olhos nos telejornais e a descrição de mais este assassínio múltiplo a sangue frio era de que "ocorrera uma troca de tiros em Tel Aviv".
Quanto à motivação islamista do ataque, foi, como habitualmente, sonegada. Disseram que teria eventualmente tido motivos "nacionalistas". Não é verdade. A motivação foi religiosa.
COMO SERIA BOM SE OS JORNALISTAS DEIXASSEM DE COLABORAR COM OS TERRORISTAS... RECORDAMOS:
CAPÍTULO 1: A MOTIVAÇÃO RELIGIOSA
CAPÍTULO 2: O INCITAMENTO POLÍTICO
Acossado pela sentença de morte (literal) por parte dos seus amigos terroristas do Hamas, que alegam que ele não é suficientemente terrorista, o mega-terrorista Mahmooud Abbas, proferiu no dia 16 de Setembro o famoso discurso em que encorajou a chacina de judeus, apelou ao assassínio-suicídio e proclamou que "os judeus não têm o direito de profanar o Monte do Templo" (o lugar mais agrado do Judaísmo) com os seus "pés sujos".
CAPÍTULO 3: O TERRORISMO EM ACÇÃO
CAPÍTULO 4: A IMPRENSA TERRORISTA
Israel sofreu 778 ataques terroristas desde o início do ano - mas não desde Janeiro; foi desde o início do Ano Novo Judaico, há 6 semanas!
Das páginas do site da Honest-Reporting, trazemos hoje uma pequena amostra dos títulos dos jornais de referência a nível global, que são depois repetidos pelos jornais de todos os países, nomeadamente aqui em Portugal. Não que os nossos jornalistas precisem de incentivo para odiar e difamar os judeus, note-se.
Como os nossos leitores bem sabem, os colonos islamistas, em Israel, responderam ao apelo do líder terrorista Mahmoud Abbas (vídeo acima) e desataram, nas últimas semanas, a esfaquear, alvejar, apedrejar e atropelar judeus com renovado entusiasmo.
No nossa etiqueta Intifada de 2015 temos mostrado (ainda que de forma não exaustiva; longe disso!) os ataques terroristas contra homens, mulheres, crianças e velhinhos israelitas, por parte de uma juventude fanatizada pela exortação jihadista.
Se não fosse trágico, seria cómico. Estamos a um passo de formiga de títulos como "JUDEUS ATACAM AS FACAS DOS ÁRABES COM O PESCOÇO"!.
A Imprensa ignora o incitamento, os ataques e o assassínio de judeus, e "noticia" que "as forças de segurança de Israel matam palestinos nas ruas", quando algum terrorista é abatido.
Quando a Imprensa refere que os putativos "palestinos" atacaram judeus, os ataques são "alegados ataques".
A Imprensa nacional e internacional, no que toca a Israel e os judeus, está ao nível do Nazismo.
A Imprensa ignora o incitamento, os ataques e o assassínio de judeus, e "noticia" que "as forças de segurança de Israel matam palestinos nas ruas", quando algum terrorista é abatido.
Quando a Imprensa refere que os putativos "palestinos" atacaram judeus, os ataques são "alegados ataques".
A Imprensa nacional e internacional, no que toca a Israel e os judeus, está ao nível do Nazismo.
Mas não falaríamos sequer disto se não fosse para vos dizer que cada um de vós pode contribuir para mudar a situação. Reclamem junto dos jornalistas-terroristas, que constituem a quase totalidade dessa deplorável classe profissional.
ETC., ETC., ETC..
Tinha "problemas psiquiátricos" segundo uma TV do burgo (além de ter o corão no bolso: isto parece andar muito ligado)
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