Dafna Meir tinha 38 anos, era mãe de 6 filhos e enfermeira dedicada.
Hoje, segunda-feira, em Israel, foi atacada à facada uma mãe grávida. Michal Froman, a vítima, está em estado grave. O terrorista foi atingido pelas forças de segurança e está também hospitalizado.
Francisco Gonçalves e a Imprensa mundial em geral devem já ter noticiado que "a Polícia israelita alvejou um 'palestino'".
Pobre senhor, o valente que esfaqueou a grávida e a malandra da criança, que ainda não nasceu e já é culpada de todos os males do Mundo. Pobre herói. Imaginamos os cuidados em que os senhores jornalistas devem estar...
A enfermeira Dafna Meir, de 38 anos, mãe de 6 filhos, foi assassinada este domingo à noite, em sua casa, por um terrorista que continua a monte. A Imprensa global não escreveu uma linha - com duas excepções conhecidas até agora, apenas para proferir a infâmia de que "morreu uma mulher residente num 'colonato'":
Ficaram órfãos Renana, Noa, Akiva, Ahava, Yair e Yaniv. Também são pessoas.
Ficou viúvo o marido Nathan. Também é uma pessoa.
Para além das suas actividades profissionais, esta família dedicava-se a acolher crianças órfãs e a servir a sua comunidade com todo o empenho.
Não eram terroristas nem propagandistas de ódio. Não desempenhavam nenhum papel na geo-estratégia e na política global ou regional. Não faziam mal a ninguém. Eram pessoas simples, trabalhadoras, normais. Como quaisquer pessoas normais em qualquer parte do mundo. Infelizmente, para o Mundo, estas pessoas não existem enquanto pessoas. São só judeus. São para matar. Nasceram para serem assassinados. O Mundo precisa de heróis românticos de faca em punho e sangue nas mãos. Aos judeus cabe estarem do outro lado da faca.
Francisco Gonçalves e a Imprensa mundial em geral devem já ter noticiado que "a Polícia israelita alvejou um 'palestino'".
Pobre senhor, o valente que esfaqueou a grávida e a malandra da criança, que ainda não nasceu e já é culpada de todos os males do Mundo. Pobre herói. Imaginamos os cuidados em que os senhores jornalistas devem estar...
DAFNA MEIR
A enfermeira Dafna Meir, de 38 anos, mãe de 6 filhos, foi assassinada este domingo à noite, em sua casa, por um terrorista que continua a monte. A Imprensa global não escreveu uma linha - com duas excepções conhecidas até agora, apenas para proferir a infâmia de que "morreu uma mulher residente num 'colonato'":
Ficaram órfãos Renana, Noa, Akiva, Ahava, Yair e Yaniv. Também são pessoas.
Ficou viúvo o marido Nathan. Também é uma pessoa.
Para além das suas actividades profissionais, esta família dedicava-se a acolher crianças órfãs e a servir a sua comunidade com todo o empenho.
Não eram terroristas nem propagandistas de ódio. Não desempenhavam nenhum papel na geo-estratégia e na política global ou regional. Não faziam mal a ninguém. Eram pessoas simples, trabalhadoras, normais. Como quaisquer pessoas normais em qualquer parte do mundo. Infelizmente, para o Mundo, estas pessoas não existem enquanto pessoas. São só judeus. São para matar. Nasceram para serem assassinados. O Mundo precisa de heróis românticos de faca em punho e sangue nas mãos. Aos judeus cabe estarem do outro lado da faca.
Dafna e Nathan
"Não é terrorismo" matar judeus, na óptica da Política e da Imprensa nacional e internacional, que assim abrem ainda mais caminho à continuação da matança diária de judeus.
O terrorismo que diariamente vitima os judeus em Israel subsiste devido a uma audiênca global de políticos e jornalistas complacentes, que têm nos bárbaros esfaqueadores uma versão contemporânea de outros psicopatas assassinos, como o cantado "Che" Guevara.
"Periodicamente (...), eles decidem ir à guerra contra Israel sabendo muito bem que serão derrotados no campo de batalha, mas optimistas de que irão vencer na arena política. Os líderes israelitas, por outro lado, acreditam que irão vencer militarmente, mas temem perder politicamente na cobertura negativa dos media, nas resoluções das Nações Unidas e assim por diante."
Não é de esperar que os políticos abdiquem das boas relações com os Senhores do Petróleo, líderes de 1/4 da Humanidade - os muçulmanos - em nome das insignificantes e descartáveis vidas de 13 milhões de judeus, que é quantos existem hoje no Mundo.
Mas os jornalistas, tão militantes noutras causas, bem poderiam deixar de apoiar os terroristas. Se começassem a contar a VERDADE sobre Israel. Apenas a VERDADE.
O marido e os filhos de Dafna, no funeral. Olhem para eles. São ESTES os maus da fita?
Até lá, serão, no Mundo Livre, os principais responsáveis por tragédias como esta. Cenas como a que vedes acima, de uma família que perde mãe e esposa de forma tão trágica, poderiam ser evitadas, se não houvesse uma campanha global de incitamento e de MENTIRA. Aos responsáveis, Deus os julgará.
"MATAR JUDEUS É ADORAR ALÁ"
Enquanto isso, a Autoridade Palestina, como sempre faz, homenageou mais um terrorista, Muhannad Halabi, dedicando-lhe um parque público com o seu nome. Halabi assassinou o Rabi Nehemia Lavi e Aharon Banita à facada, em Jerusalém, num ataque inserido na presente onda de violência incitada pela Autoridade Palestina e pelo seu líder, Mahmoud Abbas. Foi um dos massacres que aqui noticiámos. Não temos possibilidade de vos contar detalhadamente todos os assassínios diários de judeus em Israel, atropelados, alvejados ou esfaqueados.
Os terroristas que assassinam judeus são qualificados por Abbas como "mártires preciosos", as suas famílias recebem chorudas pensões, estátuas, nomes de ruas, praças e parques, a glória.
Na Imprensa consagrada, institucional, séria, circunspecta, laureada, que não é como bloguezecos como o nosso, jamais se verá a realidade nua e crua do "moderado" Abbas.
Para Abbas, como para o ISIS, o Boko-Haram, o Hezzbollah, o Hamas, e para a Imprensa e a Opinião submissas, que a todos estes grupos terroristas prodigalizam muita "compreensão" e carinho, matar judeus é adorar Alá.
“Pela parte que me toca, não existem diferenças entre as nossas políticas e as do Hamas.” — Mahmoud Abbas, Março 15, 2013
Os terroristas que assassinam judeus são qualificados por Abbas como "mártires preciosos", as suas famílias recebem chorudas pensões, estátuas, nomes de ruas, praças e parques, a glória.
Na Imprensa consagrada, institucional, séria, circunspecta, laureada, que não é como bloguezecos como o nosso, jamais se verá a realidade nua e crua do "moderado" Abbas.
Para Abbas, como para o ISIS, o Boko-Haram, o Hezzbollah, o Hamas, e para a Imprensa e a Opinião submissas, que a todos estes grupos terroristas prodigalizam muita "compreensão" e carinho, matar judeus é adorar Alá.
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