quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Ban Ki-Moon apoia a Intifacada em Israel. Intifacada chega à Europa.

Hoje, dia Dia Internacional da Lembrança do Holocausto, continua o Holocausto dos cristãos no Médio Oriente, dos judeus em Israel e de todos os "infiéis" em todo o Mundo:

E A "INTIFACADA" CHEGA À EUROPA...


Alexandra Mezher, de 22 anos, morreu após ter sido esfaqueada por um Somali de 15 anos de idade, no centro de acolhimento de "migrantes" em trabalhava. Dan Eliasson, Chefe da Polícia sueca, manifestou solidariedade... com o assassino.

Alexandra estava a trabalhar no turno da noite, sozinha, numa instalação cheia de homens muçulmanos violentos, que vêem as mulheres sem um guardião masculino como "antílopes nuas perante leões", e acham perfeitamente legítimo o estupro e o assassinato de mulheres, de acordo com a ideologia islâmica e o respectivo Direito. Se duvida, leia o nosso post:

O chefe da Polícia sueca, Dan Eliasson, exprimiu simpatia pelo assassino. Desculpou o esfaqueamento mortal com frases como "Quem sabe o que o rapaz passou?", e outras de igual quilate, que estão a despoletar a indignação na Suécia.

Com a invasão islâmica, a Suécia tornou-se o país recordista europeu de estupros e o segundo a nível mundial, atrás da Nigéria. Em ambos os casos, e na generalidade dos países, os estupradores são muçulmanos. Quando se acham num país onde as mulheres têm liberdade e direitos, os muçulmanos sentem-se autorizados a estuprá-las e matá-las.

O abrigo onde a vítima trabalhava, enquanto preparava o seu regresso à Universidade para fazer o mestrado.

O site The Muslim Issue, de onde estamos a extrair mais esta notícia - uma entre milhares de tragédias com que o Islão nos brinda diariamente -  questiona:  
"E se um muçulmano esfaquear um filho, a Esposa ou os pais de Dan Eliasson até à morte e todos nós sentirmos pena do assassino, como irá ele reagir? Um indivíduo como este, um demente destituído de profissionalismo, deveria ser despedido imediatamente, se a Suécia ainda conservasse algum orgulho nacional e decência.".
Mais diz o mesmo site, que:
"A psique danificada destes esquerdistas não lhes permite porem-se no lugar das outras pessoas. Eles não têm capacidade de dar um passo fora da sua visão em túnel. A realidade não vai atingi-los até que eles pessoalmente passem pela experiência. E que maior evidência da forma mais baixa de raciocínio e capacidade intelectual é precisa, se alguém precisa da experiência pessoal para ser capaz de aplicar o bom senso ???".

VÍTIMAS EUROPEIAS: SOLIDARIEDADE

Alexandra Mezher, com a sua melhor amiga Lejla Filipovic, na sua festa de licenciatura, em 2012.

Os comentários do Chefe da Polícia provocaram reacções indignadas nas redes sociais, com algumas pessoas a dizerem que as suas declarações lhes deram "vontade de vomitar".

Jenny Sundelin escreveu no Twitter:  

"Apetece-me vomitar quando olho para a sua cara. É suposto que você seja a pessoa mais responsável pela nossa segurança, e você defende aqueles que nos matam".
 Billy The Britt acrescentou:  
"Será que Dan Eliasson sente a mesma pena por Breivik? E pelo assassino Trollhattan? Será que o coração de Dan sangra por eles também?".

Como vemos, "há sempre alguém que resiste, há sempre alguém que diz não" - quando as vítimas são compatriotas.

Quando as vítimas não são africanas, merecem a mais absoluta indiferença.

Quando são israelitas, os suecos regozijam-se, e apoiam os terroristas.


VÍTIMAS ISRAELITAS: REGOZIJO

Shlomit Krigman foi assassinada por terroristas "palestinos", para grande alegria de Ban Ki-Moon e de outros apoiantes da jihad global.


Shlomit Krigman, violentamente esfaqueada por terroristas "palestinos", em Beit Horon, Israel, morreu esta terça-feira, em consequência dos ferimentos graves que sofreu.
Shlomit Krigman, de 24 anos, e Adina Cohen, de 58 anos, foram esfaqueadas antes de as forças de segurança poderem intervir e abaterem os dois terroristas. Adina está a recuperar.
Krigman, filha de Yitzchak e Na'ama, veio de Shadmot Mehola, no Vale do Jordão, e era a mais velha de sete filhos.
Estudou design industrial na Universidade de Ariel, onde, como projecto de final de curso, desenhou uma biblioteca pública móvel que iria unir as pessoas e fomentar a comunicação no âmbito urbano.
Um amigo descreveu-a como pessoa de bom coração, carinhosa e muito criativa.
Este incidente é o mais recente de uma longa série de ataques terroristas "palestinos" quase diários, que têm atormentado os israelitas ao longo dos últimos três meses e meio, provocando a morte de 29 vítimas e ferindo mais de 280.
A Imprensa mundial, mais uma vez, lamentou a morte dos dois terroristas. 

BAN KI-MOON APOIA A "INTIFACADA"

Este ataque, e a onda de violência islamista em Israel que denominámos aqui como "Intifacada", mereceram nas Nações Unidas o apoio do respectivo secretário-geral, o senhor Ban Ki-Moon!

Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, lamentou que o secretário-geral da ONU encorajasse o terrorismo, e declarou: 

"Não há justificação para o terrorismo. Os assassinos palestinos não querem construir um Estado - eles querem destruir um Estado, e dizem-no abertamente. Eles querem matar os judeus simplesmente porque são judeus, e dizem-no abertamente. Eles não matam pela paz e não assassinam pelos direitos humanos."

"A ONU perdeu a sua neutralidade e força moral há muito tempo, e estas observações do Secretário-Geral não melhoram a situação".

1 comentário:

  1. Ban Ki-moon é um dos maiores terroristas da actualidade. Pena os aviões das torres gémeas terem errado o caminho.

    ResponderEliminar

Comentários temporariamente desactivados. As nossas desculpas.