Dafna Meir
Forças de segurança israelitas, após uma caça ao homem que durou 36 horas, capturaram um jovem terrorista "palestino" que matou uma jovem mãe na frente dos seus filhos.
Na manhã de ontem, terça-feira, uma unidade das Forças Especiais israelitas prendeu o terrorista "palestino" que matou Dafna Meir, em Otniel, no domingo.
O terrorista foi entregue ao Shin Bet (Agência de Segurança de Israel) para interrogatório.
Meir, uma mãe de seis filhos, foi morta à facada em sua casa.
Uma das filhas - que testemunharam o assassinato - disse que o terrorista fugiu depois de matar a sua mãe, porque não conseguiu extrair a faca do seu corpo e continuar com o seu ataque assassino.
Fontes "palestinas" nomearam o terrorista como sendo Murad Bader Abdullah Adidas, de 16 anos.
Há relatos de que o terrorista foi entregue por moradores da aldeia, onde estava escondido.
Na sequência deste ataque, ocorrido domingo à noite, e do ataque de segunda-feira em que um jovem "palestino" de 17 anos esfaqueou e feriu uma mulher israelita grávida, em Tekoa, o IDF decidiu proibir a entrada de trabalhadores palestinos em comunidades israelitas na Judeia e Samaria.
A proibição aplica-se apenas à entrada de árabes em áreas residenciais, não em áreas industriais.
"Tendo em conta as avaliações diárias dos recentes ataques terroristas, foram tomadas medidas de segurança na região da Judeia e Samaria", anunciou um porta-voz do IDF.
O Brigadeiro General Lior Carmeli, Comandante da Divisão da Judeia e Samaria do IDF, instruiu civis na região para transportarem as suas armas pessoais em todos os momentos.
Estes incidentes foram os últimos de uma longa série de ataques terroristas "palestinos" quase diários, que têm atormentado os israelitas ao longo dos últimos quatro meses, provocando a morte de 28 vítimas e ferindo mais de 280.
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- Naturalmente, não há menção destes ataques na Imprensa. Se a Polícia tivesse abatido os terroristas, aí sim, a Imprensa global teria fulminado Israel.
- Haverá em breve, notícias sobre a probição da entrada de árabes em áreas residenciais israelitas da Judeia e Samaria. Essa medida básica para prevenir mais massacres como este, será noticiada fora do contexto e qualificada como "apartheid".
- Ouvir-se-ão em breve as vozes "indignadas" dos comités de solidariedade para com a "Palestina", exigindo a "libertação imediata" do "herói" que chacinou esta jovem mãe em frente dos seus 6 filhos.
- Quando Israel restaurou a sua independência, em 1947, apesar de ter oferecido 8/10 do seu território aos invasores árabes, que aí fundaram a Jordânia, o mundo islâmico perseguiu e chacinou as populações judaicas. Na generalidade dos países islâmicos, os judeus não podem sequer entrar.
- Os muçulmanos insistem em viver no país que mais odeiam no Mundo, na única democracia do Médio Oriente, onde gozam de direitos e nível de vida iguais aos de qualquer israelita, e com os quais não podem sonhar nos seus países.
- Foi pena que Israel não tivesse respondido à expulsão dos judeus dos países muçulmanos, nem responda ao terrorismo no seu território, de forma mais enérgica, e continue a permitir a residência, a imigração e a oferta de trabalho a muçulmanos hostis, apoiantes do terrorismo e da extinção dos judeus.
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