sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

APOIO AO TERRORISMO NO CORREIO DA MANHÃ

O extrema-esquerdista filo-islamista Al-Público vomita regularmente apelos abertos ao terrorismo. O Correio da Manhã, infelizmente, a par com gente séria, que denuncia as agendas ocultas da Imprensa, também lá tem quem legitime o terrorismo.
Já há alguns anos que enviamos regularmente ao CORREIO DA MANHÃ as nossas reclamações pelo modo tendencioso como tratam as notícias sobre Israel. Não há uma única vez que visitemos o site do referido jornal (campeão destacado de vendas em Portugal), que não deparemos com a dose de veneno anti-semita da praxe.


Como a Imprensa molda a opinião pública:



O mais recente post que dedicámos ao Crescente da Manhã foi este:

O CORREI...perdão, o CRESCENTE DA MANHÃ, volta a atacar!

Se quiser ter a bondade de clicar no título acima, o post em questão contém hiperligações para anteriores reparos ao Correio da Manhã, e a desmontagem de uma (dentre muitas) notícias tendenciosas do jornal, que usa como fonte para as suas peças de propaganda anti-Israel, nada menos que a agência "noticiosa" pró-terrorista Maan - o que é mais ou menos a mesma coisa que noticiar a II Grande Guerra entrevistando Joseph Goebbels.

Depois reparámos na pinta do editor da secção "Mundo", com o seu keffieh à Indiana Jones da Brandoa, estilo "Eu já corri o Médio Oriente todo e não me mataram nem nada; são porreiros!", no seu ar inconfundível extrema-esquerdista filo-islamista, e percebemos. 

Atente-se nesta crónica em que o referido senhor, um tal Francisco J. Gonçalves, DIFAMA ISRAEL e LEGITIMA O TERRORISMO:

 

O Estado das coisas


A guerra em Israel faz-se agora à faca.


A guerra em Israel faz-se agora à faca. O governo do Estado judaico classifica os agressores como terroristas para assim iludir o essencial: Israel, país criado em terras roubadas, é um Estado com contas por saldar com a História.

Enquanto humilhar os palestinianos e não os tratar como seres humanos, não haverá paz. A violência que se abate sobre israelitas inocentes é sintoma do desespero de pessoas cansadas da violência de um poder ocupante.

O historiador israelita Zeev Sternhell resumiu a questão no ‘Le Monde’: "É contra a colonização contínua dos territórios conquistados em 1967 que se revoltam de novo os palestinian
os. Percebem que a colonização visa perpetuar a inferioridade palestiniana e tornar irreversível a situação que nega ao seu povo os seus direitos fundamentais."

E o primeiro deles é o de viverem numa pátria que a expansão de Israel torna impossível. "Só o acordo da população local ao [dito] ‘retorno judeu’ poderia tê-lo dotado de um direito histórico possuidor de legitimidade moral", escreveu Shlomo Sand, outro judeu, num livro em que explica as anomalias da criação de Israel.




Nem faltou a referência a citações de dois judeus (cujos escritos não merecem crédito, porque contrariam os FACTOS) para ajudar a legitimar o terrorismo. Estes são os "judeus bonzinhos", os que são contra a existência de Israel. Os outros 13 milhões merecem todos ser mortos.

Claro que a minha resposta a esta infâmia não foi publicada na caixa de comentários. O CM nunca publicou nada meu que pusesse em causa a sua versão anti-semita do terrorismo contra Israel. Continua, pacatamente, a demonizar Israel e a propalar a ideia falsa de que alguma vez existiu alguma Palestina árabe. 

Se quiser entender o ódio a Israel por parte de pessoas como este Francisco J. Gonçalves, leia ou releia:

Porque é que a Esquerda odeia Israel


Para estes indivíduos, atropelar, esfaquear, alvejar judeus, não é terrorismo. Eis o paradigma do Jornalismo dos nossos dias.


Se fossem eles a ser atropelados, esfaqueados, alvejados, teriam a mesma opinião? 

Uma das reclamações que fizemos, já há umas semanas, sob a forma de carta com pedido de publicação, e que certamente jamais verá a luz do dia nas páginas do Correio da Manhã - pelo menos enquanto lá estiver este Francisco Gonçalves, que legitima o terrorismo com as suas MENTIRAS, ou que, na melhor das hipóteses, é ignorante na História de Israel e do Médio Oriente:


NÃO PODE HAVER EQUIDADE MORAL ENTRE TERRORISTAS E VÍTIMAS! MUITO MENOS INVERSÃO!

Desde Setembro que em Israel sofre a chamada "Intifada das Facas", uma onda de terrorismo instigada pelo partido Fatah, pela chamada "Autoridade Palestina" e pelo seu líder, Mahmoud Abbas (ele mesmo ex-terrorista e promotor do terrorismo).  A razão apontada para o assassínio diário de israelitas de todas as idades (à facada, a tiro ou por atropelamento) é que os judeus "insistem" em ir orar no local mais sagrado do Judaísmo  - o Monte do Templo - actualmente ocupado pelos muçulmanos.

A Polícia e o Exército de Israel têm evitado muitos assassínios, e têm abatido terroristas suicidas quando estes estão em frenesim de assassínio. Dessa forma, têm poupado muitas vidas inocentes. 

A Imprensa mundial, contudo, ignora sistematicamente as vítimas inocentes e lamenta os terroristas abatidos - que são em tudo iguais aos terroristas islâmicos que levaram a cabo ataques mediáticos como os do Bataclan ou do Charlie Hebdo, e que todos os dias ceifam dezenas de vidas, na Nigéria, no Paquistão, na Tunísia, no Iraque, no Líbano, na Síria, etc., etc..

Porque é que os terroristas islâmicos são descritos como tal quando matam cristãos, hindus ou muçulmanos moderados, e são descritos como vítimas quando atacam judeus? Todos sabemos a resposta: é que o anti-semitismo é o último grande preconceito que ainda persiste, numa época em que, felizmente, já só restam vestígios de racismo, homofobia e outros sentimentos rasteiros, que tanto mal causaram. Matar judeus ainda é bem visto. Hoje, como antigamente, há sempre alguma acusação absurda para fazer aos judeus, desde o libelo de sangue ao roubo de terras. 

Argumentam as agências noticiosas (que, desgraçadamente, fazem propaganda em vez de jornalismo), que têm morrido mais "palestinos" (leia-se terroristas em missão suicida) do que judeus, na presente "Intifada das Facas". Mas na II Grande Guerra, por exemplo, a maior parte das baixas foi de nazis, e nem por isso o Nazismo é moralmente legítimo! 

A propaganda anti-Israel dos grupos terroristas jihadistas-nazis, é intensa e sofisticada, e tem o mesmo teor que a do ISIS, por exemplo. Mas é tida como boa por muita Imprensa! Muito mal se evitaria se a Imprensa fosse mais esclarecida e imparcial em relação a este tema. Hoje em dia, aliás, quem quiser pode pesquisar na Internet "Mitos e Factos sobre Israel", em diversos idiomas, e separar o trigo do joioA perseguição actual a Israel e aos judeus tem tanta razão de ser como a da Inquisição ou do Nazismo.

Israel sofre de há décadas as investidas bélicas dos países vizinhos e o terrorismo islâmico diário, e reserva-se o direito de fazer exactamente o que nós fazemos aqui na Europa, sob a mesma ameaça: defende-se! Mesmo que tenha que abater terroristas, em casos-limite. Como nós fazemos aqui na Europa.

Israel constitui 0,5% de todo o território do Médio-Oriente e é o único país livre, democrático e respeitador dos Direitos Humanos na região. Os restantes 95% são ditaduras islâmicas. Israel é cerca de 4 vezes menor que Portugal, já deu 2/3 do seu território em troca de paz e tem estado sempre na mesa das negociações. Os árabes assumem repetidamente que o seu objectivo é a extinção de Israel. Porque, segundo a doutrina islâmica, uma terra que esteve sob domínio muçulmano será para sempre muçulmana. Pela mesma razão reivindicam Portugal e Espanha, aliás!

Dois Impérios (o Romano e o Britânico) chamaram "Palestina" à Terra de Israel. Mas nunca existiu qualquer "Palestina" árabe. Ninguém falou de uma "Palestina" árabe até à década de 60, quando Arafat e a U.R.S.S. criaram essa estratégia revisionista. No pós II Grande Guerra, diversas soberanias despontaram ou foram restauradas no Médio Oriente. Israel foi uma delas, embora a parte de leão do seu território tenha sido dada aos colonos árabes, para aí criarem o país inventado da Jordânia. O problema não é, pois, de território: é de intolerância para com o único Estado Judaico do mundo.

O território conhecido como "Cisjordânia" chama-se na realidade Judeia (terra dos judeus) e Samaria (terra dos samaritanos) e é território israelita, à luz do Direito Internacional - vide Resolução 181 da ONU, de 1947. A Cisjordânia e a Transjordânia não existem desde 1967.

Que certos jornalistas com agenda ideológica continuem a difamar Israel (e a abrir assim caminho a mais e mais violência anti-semita, em todo o Mundo), não admira. Mas o CM, quando dá certas notícias "segundo a agência noticiosa 'tal'", não está ao nível do jornalismo independente de lóbis que reclama ser o seu.

No seu artigo "Guia de um insider' para a história mais importante da Terra", o jornalista Matti Friedman, ex-correspondente da Associated Press, escreve: 

«Israel é um pontinho no mapa - um evento menor no contexto de tudo o que se passa na região. Acontece que transporta consigo uma carga emocional incomum. 
Muitos no Ocidente preferem claramente o velho conforto de analisar as falhas morais dos judeus, e o sentimento familiar de superioridade que isso lhes traz, a confrontarem uma realidade infeliz e confusa.

Eles podem convencer-se de que o que se passa no Médio Oriente é "problema dos judeus", ou mesmo "culpa dos judeus". Mas os jornalistas envolvem-se nessas fantasias às custas da sua credibilidade e da da sua profissão. E, como nos dizia Orwell, o Mundo cultiva fantasias por sua sua conta e risco.»

Como dizia o slogan na camisola de um manifestante no passado dia 29 de Novembro, em frente à Embaixada de Israel em Lisboa (foto acima): "Não é preciso que a Imprensa fale bem de Israel, a Verdade já chega!"

Grato!

Afonso Pereira

Alguns documentos sugeridos:



Um Vestido Novo Para Um Ódio Antigo Por Pilar Rahola http://www.pt.chabad.org/library/article_cdo/aid/1653761/jewish/Um-Vestido-Novo-Para-Um-dio-Antigo.htm


http://infielatento.blogspot.pt/ - Blogue sobre a verdadeira natureza do Islão, sem paninhos quentes.
O processo de paz (que os muçulmanos não querem) - https://www.youtube.com/watch?v=gcTbWOHxcFU

O ódio atávico do Islão aos judeus - https://www.youtube.com/watch?v=ZgNck66Ldl4

ETC..ETC., ETC..


PROTESTE (EDUCADAMENTE) CONTRA ESTA POUCA-VERGONHA:

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Nem os próprios terroristas "palestinos" escondem que a "Palestina" árabe jamais existiu e é apenas um pretexto para acabar com os judeus:

2 comentários:

  1. ENVIADO AO CM:

    Num jornal sério como o CM, ver diariamente o discurso anti-semita da extrema-esquerda, é confrangedor.

    Estou incrédulo e enojado, com o apoio ao assassínio de judeus, por parte do vosso jornalista, o senhor Francisco Gonçalves, que, ainda por cima, ignora a História e cita pseudo-historiadores revisionistas e inimigos de Israel.

    Escreveu o senhor Gonçalves: «A guerra em Israel faz-se agora à faca. O governo do Estado judaico classifica os agressores como terroristas para assim iludir o essencial: Israel, país criado em terras roubadas, é um Estado com contas por saldar com a História.
    Enquanto humilhar os palestinianos e não os tratar como seres humanos, não haverá paz. A violência que se abate sobre israelitas inocentes é sintoma do desespero de pessoas cansadas da violência de um poder ocupante.»

    Isto é FALSO. Mas é também INFAME! Então não são terroristas os assassinos de gente inocente? Só são terroristas se matarem europeus, australianos ou norte-americanos? Quando matam judeus ou africanos são respectivamente "combatentes da liberdade" e "militantes"? Os seres humanos não têm todos o mesmo valor?

    Em Israel os árabes têm até mais direitos e menos deveres que as outras comunidades do país(judeus, arameus, druzos, beduínos, etc.). Nos países muçulmanos os judeus podem ser... mortos. Em grande parte dos países muçulmanos nem sequer podem entrar judeus.
    Não existe nenhum país islâmico democrático ou respeitador dos direitos humanos. Mas Israel está sempre a ser atacado. Com argumentos absurdos que lembram os do Nazismo ou da Inquisição.

    O senhor Gonçalves debita apenas a habitual propaganda anti-semita da extrema-esquerda, que não tem qualquer base real e que se insere na proverbial postura hiper-crítica contra as democracias e hiper-benevolente para as ditaduras comunistas e islamistas.
    Israel é o único país livre e democrático do Médio Oriente. É cerca de 4 vezes mais pequeno de Portugal, e deu 8/10 do seu território aos Árabes (que o invadiram em 1920) para estes aí fundarem uma invenção chamada Jordânia.

    Israel é apenas 0,02% do mundo islâmico. Se Israel maltratasse os árabes, não seria natural que eles não fizessem fila para lá morarem e trabalharem? Israel está aberto ao mundo e cheio de observadores internacionais. É o país mais escrutinado do mundo! Mas a extrema-esquerda inventa árabes «oprimidos»!
    A razão para o terrorismo é o ódio atávico dos muçulmanos aos judeus e aos cristãos. Um país não muçulmano (ainda que pequenino) no meio de um Médio Oriente islâmico 660 vezes maior, é inaceitável para o Islão.

    O senhor Gonçalves defende que os árabes têm direito a Israel porque o invadiram em 1920, e nega-o aos judeus (que são os nativos de Israel), porque estes acolheram desgraçados fugidos dos campos de concentração nazis!

    O senhor Gonçalves decerto que não está interessado na verdade histórica. Mas a quem interessar, aconselho este livro, uma introdução ao estudo da História de Israel:

    http://www.beth-shalom.tv.br/downloads/

    Este livro reproduz e desmistifica os muitos mitos e inverdades sobre o conflito árabe-israelita veiculados à exaustão pela Imprensa, em geral mal informada, salvo raríssimas excepções.
    O livro apresenta os factos históricos baseados em documentos da época, testemunhos de pessoas que viveram e participaram dos acontecimentos em questão, mapas minuciosos e detalhados e uma abordagem histórica coerente e fiel à realidade, aliada a uma linguagem moderna e concisa.

    O CM não é o "Avante!" nem "O Diabo". Espero que tenham noção disso.

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