Donald Trump (o candidato maldito), apresentou mais provas de que Obama não é norte-americano nem cristão, como afirma ser. Aliás, nem sequer é Obama.
Nos tempos que correm, chamar racista, xenófobo, assassino, bruto, ignorante, atrasado mental, idiota, nazi, e todos os nomes que há no dicionário, a Donald Trump, não só é permitido, como é uma obrigação para quem queira estar alinhado com o bem-pensantismo. Donald Trump é o novo George Bush, é o homem a quem se pode chamar de tudo e culpar de tudo, e se tem aplauso garantido.
George Bush foi profusamente retratado como um chimpanzé. Ah, ah! Disto podemos (e devemos) rir!
Num exemplo ao acaso, citamos uma crónica recente de Rui Moreira no Correio da Manhã - o jornal mais lido de Portugal, e conotado com a direita - em que este político - de direita - acusa Donald Trump de ser radical, trauliteiro, populista, racista e xenófobo. Pelo menos! Tente ir lá comentar discordando. Eles não publicam.
Simetricamente, é obrigação bem-pensante louvar Barack Hussein Obama, adorar Barack Hussein Obama, rastejar ante Barack Hussein Obama. Os media, nos últimos anos, atafulharam-nos de imagens da perfeição absoluta de Barack Hussein Obama. Um culto da personalidade de fazer inveja aos maiores ditadores da História.
Um cartoon que glosava um incidente recente sobre o abate de um chimpanzé e a inépcia legislativa do Governo, foi recebido por uma multidão furiosa de apoiantes de Obama como "racismo".
E é pecado capital não apreciar Barack Hussein Obama, muito justamente conhecido como o terrorista da Casa Branca. Se duvida da colaboração de Obama na jihadismo global, visite, por exemplo, a nossa secção OBAMA.
Nos Estados Unidos, várias pessoas perderam os seus empregos por terem simplesmente feito um gracejo sobre Obama. Ficou famoso o caso de Clint Pierce, um bombeiro com 20 anos de bom e leal serviço, que foi sumariamente despedido porque levou para o trabalho um rolo de papel higiénico com o retrato de Obama. Diga-se que os rolos de papel higiénico com imagens de políticos são um artigo popular em países como os Estados Unidos ou o Reino Unido.
Nem sequer somos grandes fãs de Donald Trump. Se fosse norte-americano, votaria Ted Cruz. Mas esta parcialidade dos jornalistas, dos políticos e dos comentadores, é revoltante, é um linchamento moral. Critiquem-no no que ele merece ser criticado.
Donald Trump é culpado de ser branco, rico, empreendedor, trabalhador, cristão, heterossexual e patriota. E de não ser politicamente correcto.
É POR ISTO QUE TRUMP É MAL-AMADO:
Trump larga uma "OBAMABOMBA" ... democratas estão furiosos!
Via The Political Insider
No programa "Fox and Friends" da Fox News, o candidato presidencial conservador Donald Trump fez uma fortíssima revelação o sobre o presidente Barack Obama.
Primeiro foi apresentado um vídeo, em que Obama diz: "Eu adoro este emprego, e aqui está o que eu acho uma declaração justa: Quando uma pessoa se chama Barack Hussein Obama, é preciso gostar muito de política, para chegar a ocupar este cargo."
Então, Trump soltou uma verdadeira "bomba":
«Barack Obama não é o verdadeiro nome dele! Bem, pelo menos não era. Ele chamava-se Barry Soetoro, e mudou o nome para Barack Hussein Obama - o que revela tudo sobre este homem, e que as pessoas desconhecem. É inacreditável que ele afirme chamar-se assim. Ele faz essa afirmação, e seria justo fazê-la: se fosse esse o seu nome original. Mas esse era um nome muito diferente.»
Trump, em seguida, lembrou ao público o quanto Obama amou as regalias caras da Casa Branca. Afinal, Obama adora voar no Air Force One para ir jogar golfe por todo o Mundo, e gasta milhões de dólares em férias de luxo.
É por isso que muitos eleitores das primárias republicanas gostam de Trump ... ele diz a verdade!
Este vídeo é épico:
Não esqueçamos que foi Hillary Clinton, em 2008, quem primeiro levantou questões sobre o passado de Obama e a sua certidão de nascimento. Trump está a abordar uma questão importante: Depois de sete anos, ainda sabemos muito pouco sobre o radical de esquerda que ocupa a Casa Branca.
--------------------------------
NUM MUNDO DEMENTE, OBAMA MENTE, E SÓ TRUMP DESMENTE!
Obama: um "cristão" que toda a vida foi muçulmano, que promove a jihad global, que tem o seu gabinete cheio de membros do bando terrorista Irmandade Muçulmana, que recebe o seu irmão (o líder terrorista Malik Obama) na Casa Branca, que permite campos de treino de jihadistas nos Estados Unidos (enquanto desarma a população civil), que usa um anel com a inscrição "Não Há Outro Deus Senão Alá", etc., etc....
Bill Clinton foi afastado do cargo por uma pequena inverdade relativa a um evento menor de um dos seus devaneios extra-conjugais. Algo que na Europa seria assunto a resolver entre ele a a Esposa. Nem notícia seria.
Obama não é norte-americano, mentiu sobre a sua nacionalidade, e silêncio total.
Obama é muçulmano. Nasceu muçulmano, foi educado como muçulmano, e foi sempre conhecido como tal, e o Islão pune com a morte quem abandone a religião. Obama mentiu, ao apresentar-se aos eleitores como cristão, e silêncio total.
Obama é tão muçulmano que mudou o seu nome para um nome mais muçulmano, como fez Cassius Clay (eleito "O Desportista do Século" pela revista americana Sports Illustrated, em 1999) que mudou o nome para Muhammad Ali quando se converteu ao Islão (eis o quão "racistas" e "islamofóbicos" são os norte-americanos e os Ocidentais em geral...). Obama mentiu sobre o seu verdadeiro nome, e silêncio total.