domingo, 31 de janeiro de 2016

Obama MENTE, e só Trump desmente...


Donald Trump (o candidato maldito), apresentou mais provas de que Obama não é norte-americano nem cristão, como afirma ser. Aliás, nem sequer é Obama.

Nos tempos que correm, chamar racista, xenófobo, assassino, bruto, ignorante, atrasado mental, idiota, nazi, e todos os nomes que há no dicionário, a Donald Trump, não só é permitido, como é uma obrigação para quem queira estar alinhado com o bem-pensantismo. Donald Trump é o novo George Bush, é o homem a quem se pode chamar de tudo e culpar de tudo, e se tem aplauso garantido.

George Bush foi profusamente retratado como um chimpanzé. Ah, ah! Disto podemos (e devemos) rir!

Num exemplo ao acaso, citamos uma crónica recente de Rui Moreira no Correio da Manhã - o jornal mais lido de Portugal, e conotado com a direita - em que este político - de direita - acusa Donald Trump de ser radical, trauliteiro, populista, racista e xenófobo. Pelo menos! Tente ir lá comentar discordando. Eles não publicam.

Simetricamente, é obrigação bem-pensante louvar Barack Hussein Obama, adorar  Barack Hussein Obama, rastejar ante Barack Hussein Obama. Os media, nos últimos anos, atafulharam-nos de imagens da perfeição absoluta de Barack Hussein Obama. Um culto da personalidade de fazer inveja aos maiores ditadores da História.

Um cartoon que glosava um incidente recente sobre o abate de um chimpanzé e a inépcia legislativa do Governo, foi recebido por uma multidão furiosa de apoiantes  de Obama como "racismo".

E é pecado capital não apreciar Barack Hussein Obama, muito justamente conhecido como o terrorista da Casa  Branca. Se duvida da colaboração de Obama na jihadismo global, visite, por exemplo, a nossa secção OBAMA.

Nos Estados Unidos, várias pessoas perderam os seus empregos por terem simplesmente feito um gracejo sobre Obama. Ficou famoso o caso de Clint Pierce, um bombeiro com 20 anos de bom e leal serviço, que foi sumariamente despedido porque levou para o trabalho um rolo de papel higiénico com o retrato de Obama. Diga-se que os rolos de papel higiénico com imagens de políticos são um artigo popular em países como os Estados Unidos ou o Reino Unido. 

Nem sequer somos grandes fãs de Donald Trump. Se fosse norte-americano, votaria Ted Cruz. Mas esta parcialidade dos jornalistas, dos políticos e dos comentadores, é revoltante, é um linchamento moral. Critiquem-no no que ele merece ser criticado.

Donald Trump é culpado de ser branco, rico, empreendedor, trabalhador, cristão, heterossexual e patriota. E de não ser politicamente correcto.

É POR ISTO QUE TRUMP É MAL-AMADO:
Trump larga uma "OBAMABOMBA" ... democratas estão furiosos!
Via The Political Insider
No programa "Fox and Friends" da Fox News, o candidato presidencial conservador Donald Trump fez uma fortíssima revelação o sobre o presidente Barack Obama.
Primeiro foi apresentado um vídeo, em que Obama diz: "Eu adoro este emprego, e aqui está o que eu acho uma declaração justa: Quando uma pessoa se chama Barack Hussein Obama, é preciso gostar muito de política, para chegar a ocupar este cargo."
Então, Trump soltou uma verdadeira "bomba":
«Barack Obama não é o verdadeiro nome dele! Bem, pelo menos não era. Ele chamava-se Barry Soetoro, e mudou o nome para Barack Hussein Obama - o que revela tudo sobre este homem, e que as pessoas desconhecem. É inacreditável que ele afirme chamar-se assim. Ele faz essa afirmação, e seria justo fazê-la: se fosse esse o seu nome original. Mas esse era um nome muito diferente.»
Trump, em seguida, lembrou ao público o quanto Obama amou as regalias caras da Casa Branca. Afinal, Obama adora voar no Air Force One para ir jogar golfe por todo o Mundo, e gasta milhões de dólares em férias de luxo.
É por isso que muitos eleitores das primárias republicanas gostam de Trump ... ele diz a verdade!
Este vídeo é épico: 


Não esqueçamos que foi Hillary Clinton, em 2008, quem primeiro levantou questões sobre o passado de Obama e a sua certidão de nascimento. Trump está a abordar uma questão importante: Depois de sete anos, ainda sabemos muito pouco sobre o radical de esquerda que ocupa a Casa Branca.

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NUM MUNDO DEMENTE, OBAMA MENTE, E SÓ TRUMP DESMENTE!

Obama: um "cristão" que toda a vida foi muçulmano, que promove a jihad global, que tem o seu gabinete cheio de membros do bando terrorista Irmandade Muçulmana, que recebe o seu irmão (o líder terrorista Malik Obama) na Casa Branca, que permite campos de treino de jihadistas nos Estados Unidos (enquanto desarma a população civil), que usa um anel com a inscrição "Não Há Outro Deus Senão Alá", etc., etc....

Bill Clinton foi afastado do cargo por uma pequena inverdade relativa a um evento menor de um dos seus devaneios extra-conjugais. Algo que na Europa seria assunto a resolver entre ele a a Esposa. Nem notícia seria.
Obama  não é norte-americano, mentiu sobre a sua nacionalidade, e silêncio total.
Obama é muçulmano. Nasceu muçulmano, foi educado como muçulmano, e foi sempre conhecido como tal, e o Islão pune com a morte quem abandone a religião. Obama mentiu, ao apresentar-se aos eleitores como cristão, e silêncio total.
Obama é tão muçulmano que mudou o seu nome para um nome mais muçulmano, como fez Cassius Clay (eleito "O Desportista do Século" pela revista americana Sports Illustrated, em 1999) que mudou o nome para Muhammad Ali quando se converteu ao Islão (eis o quão "racistas" e "islamofóbicos" são os norte-americanos e os Ocidentais em geral...). Obama mentiu sobre o seu verdadeiro nome, e silêncio total. 

Passeio pela Reserva Natural de Ein Gedi


 

Olá amigos,

Vamos a mais uma pequena viagem pelo pequenino mas variado e belo território de Israel?
 
Este pequeno vídeo explora as inúmeras vistas e sons da Reserva Natural de Ein Gedi, situada perto do Mar Morto, em Israel.

Enquanto não junta umas coroas para lá ir, viaje connosco pelas encostas rochosas e refresque-se nas cascatas  de agua límpida.
O parque alberga centenas de espécies de aves e outros animais.

Esperamos um dia poder falar mais de coisas agradáveis, como este lugar, um pedacinho de Paraíso na Terra, que fica em Israel.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Vaticano para o Irão: Parem a propagação do terrorismo

Rouhani visitou o Vaticano, e a Imprensa oficial ignorou que se trata de um Estado tirânico, sem direitos humanos, e o primeiro financiador e promotor do terrorismo no Mundo. É sabido que o Irão não está a cumprir, nem aceitou internamente o acordo nuclear, e que continua a garantir que apagará Israel do mapa. Mas que interessa isso?...


Teerão não perde tempo em aproveitar a onda do pós acordo nuclear. O Presidente Rouhani é recebido nas capitais europeias como se de um velho amigo se tratasse.

Por: Associated Press e World Israel News

O Papa Francisco manteve conversações com o Presidente do Irão na passada terça-feira, tendo pedido o a Teerão que assuma as suas responsabilidades em parar a propagação do terrorismo, ao mesmo tempo que o Irão tenta melhorar a sua imagem, após o acordo nuclear.
 
O Pontífice apertou calorosamente a mão do Presidente Hassan Rouhani, nesta que é a primeira visita oficial de um líder do Irão ao Vaticano, desde 1999. Seguiram-se 40 minutos de conversa em privado, após os quais Rouhani se encontrou com outras altas figuras do Vaticano.
 
 

Nota nossa: Antes de se dirigir ao Vaticano, Rouhani disse num fórum de empresários que o Irão é o país mais seguro da região. Para além de ser o maior financiador e organizador do terrorismo a nível global, o Irão apresenta dos piores registos em termos de direitos humanos. A sharia (lei islâmica) é a lei nacional, e implica lapidação de supostas adúlteras, enforcamento de supostos homossexuais e outras atrocidades.


As conversações "versaram sobre a conclusão e a aplicação do acordo nuclear, e foi salientado o importante papel que o Irão é chamado a ter, juntamente com outros países da região, sublinhou a Santa Sé".
O comunicado oficial acrescenta que "o Irão deve alinhar com soluções políticas que combatam os problemas que assolam o Médio Oriente, nomeadamente a propagação do terrorismo e o tráfico de armas".
 
O apelo da Santa Sé é de alguma forma peculiar, pois o Irão gere as principais redes terroristas globais, com actividades no Iraque, nos Estados do Golfo, Iémen, Síria, Líbano, Gaza e diversos países de África.
 
As conversações "cordiais" também realçaram os valores espirituais comuns, segundo o comunicado.
 
 

 
 
No que a Israel diz respeito, a intenção iraniana de destruir o pequeno Estado Judaico é diariamente veiculada pela propaganda do regime, e saudada em delírio por multidões de muçulmanos no mundo inteiro.
 
Enquanto Israel envia para Gaza toneladas de bens de todos os tipos, água e electricidade, o pequeno território que Israel deu aos Árabes dedica-se a enviar para Israel bombistas suicidas, assassinos e mísseis. O principal fornecedor dos terroristas do Hamas, Hezbollah, Fatah, e de outros grupos jihadistas que se dedicam a massacrar civis israelitas é o Irão.
 
Aqui, a Marinha de Israel intercepta mais um carregamento de armas provenientes do Irão e destinadas a matar judeus:
 
 

 
 
Na nossa secção IRÃO temos dado breves pinceladas da dura realidade de uma das mais ferozes e fanáticas tiranias do Mundo.

POST-SCRIPTUM: Parece que a Itália cobriu as suas estátuas clássicas, para não ofender a sensibilidade do Presidente do Irão, enquanto ele estiver em solo italiano. Rouhani agradeceu o gesto, ainda que não o tenha pedido. A submissão europeia é total! O que o Irão acha ofensivo e o que acha aceitável, ilustra as diferenças irremediavelmente inconciliáveis entre a civilização judaico-cristã e a barbárie islâmica:

 
 
 
 
Lembram-se do post Ken Buda e o seu Joelho Pneumático? Leiam ou releiam, e digam-nos se esta gente anda a regular bem da cabeça!
 
 
"Segundo a edição de hoje do jornal "Financial Times", o Executivo italiano vai mobilizar um total de dois mil milhões de euros e ações de combate ao terrorismo. Metade desse valor será aplicado em medidas de segurança e defesa. Os restantes mil milhões de euros serão investidos em programas culturais.

Esse programa será dedicado nomeadamente a bairros de periferia de grandes cidades onde existem problemas de desinserção social. Além disso, serão distribuidos cheques no valor de €500 a jovens de 18 anos, que poderão ser gastos em museus, concertos e teatros. A ideia de Renzi é reforçar o sentimento de estes jocens serem "guardiões" do património cultural italiano. 

"Eles imaginam terror, nós respondemos com cultura. Eles destroem estátuas, nós amamos a arte. Eles destroem livros, nós somos o país das livrarias", afirmou o primeiro-ministro italiano, citado pelo Financial Times, referindo-se aos terroristas do Daesh, o autoproclamado Estado Islâmico, que perpetraram os atentados de Paris."
 
- EXPRESSO, 25/11/2015 

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Ban Ki-Moon apoia a Intifacada em Israel. Intifacada chega à Europa.

Hoje, dia Dia Internacional da Lembrança do Holocausto, continua o Holocausto dos cristãos no Médio Oriente, dos judeus em Israel e de todos os "infiéis" em todo o Mundo:

E A "INTIFACADA" CHEGA À EUROPA...


Alexandra Mezher, de 22 anos, morreu após ter sido esfaqueada por um Somali de 15 anos de idade, no centro de acolhimento de "migrantes" em trabalhava. Dan Eliasson, Chefe da Polícia sueca, manifestou solidariedade... com o assassino.

Alexandra estava a trabalhar no turno da noite, sozinha, numa instalação cheia de homens muçulmanos violentos, que vêem as mulheres sem um guardião masculino como "antílopes nuas perante leões", e acham perfeitamente legítimo o estupro e o assassinato de mulheres, de acordo com a ideologia islâmica e o respectivo Direito. Se duvida, leia o nosso post:

O chefe da Polícia sueca, Dan Eliasson, exprimiu simpatia pelo assassino. Desculpou o esfaqueamento mortal com frases como "Quem sabe o que o rapaz passou?", e outras de igual quilate, que estão a despoletar a indignação na Suécia.

Com a invasão islâmica, a Suécia tornou-se o país recordista europeu de estupros e o segundo a nível mundial, atrás da Nigéria. Em ambos os casos, e na generalidade dos países, os estupradores são muçulmanos. Quando se acham num país onde as mulheres têm liberdade e direitos, os muçulmanos sentem-se autorizados a estuprá-las e matá-las.

O abrigo onde a vítima trabalhava, enquanto preparava o seu regresso à Universidade para fazer o mestrado.

O site The Muslim Issue, de onde estamos a extrair mais esta notícia - uma entre milhares de tragédias com que o Islão nos brinda diariamente -  questiona:  
"E se um muçulmano esfaquear um filho, a Esposa ou os pais de Dan Eliasson até à morte e todos nós sentirmos pena do assassino, como irá ele reagir? Um indivíduo como este, um demente destituído de profissionalismo, deveria ser despedido imediatamente, se a Suécia ainda conservasse algum orgulho nacional e decência.".
Mais diz o mesmo site, que:
"A psique danificada destes esquerdistas não lhes permite porem-se no lugar das outras pessoas. Eles não têm capacidade de dar um passo fora da sua visão em túnel. A realidade não vai atingi-los até que eles pessoalmente passem pela experiência. E que maior evidência da forma mais baixa de raciocínio e capacidade intelectual é precisa, se alguém precisa da experiência pessoal para ser capaz de aplicar o bom senso ???".

VÍTIMAS EUROPEIAS: SOLIDARIEDADE

Alexandra Mezher, com a sua melhor amiga Lejla Filipovic, na sua festa de licenciatura, em 2012.

Os comentários do Chefe da Polícia provocaram reacções indignadas nas redes sociais, com algumas pessoas a dizerem que as suas declarações lhes deram "vontade de vomitar".

Jenny Sundelin escreveu no Twitter:  

"Apetece-me vomitar quando olho para a sua cara. É suposto que você seja a pessoa mais responsável pela nossa segurança, e você defende aqueles que nos matam".
 Billy The Britt acrescentou:  
"Será que Dan Eliasson sente a mesma pena por Breivik? E pelo assassino Trollhattan? Será que o coração de Dan sangra por eles também?".

Como vemos, "há sempre alguém que resiste, há sempre alguém que diz não" - quando as vítimas são compatriotas.

Quando as vítimas não são africanas, merecem a mais absoluta indiferença.

Quando são israelitas, os suecos regozijam-se, e apoiam os terroristas.


VÍTIMAS ISRAELITAS: REGOZIJO

Shlomit Krigman foi assassinada por terroristas "palestinos", para grande alegria de Ban Ki-Moon e de outros apoiantes da jihad global.


Shlomit Krigman, violentamente esfaqueada por terroristas "palestinos", em Beit Horon, Israel, morreu esta terça-feira, em consequência dos ferimentos graves que sofreu.
Shlomit Krigman, de 24 anos, e Adina Cohen, de 58 anos, foram esfaqueadas antes de as forças de segurança poderem intervir e abaterem os dois terroristas. Adina está a recuperar.
Krigman, filha de Yitzchak e Na'ama, veio de Shadmot Mehola, no Vale do Jordão, e era a mais velha de sete filhos.
Estudou design industrial na Universidade de Ariel, onde, como projecto de final de curso, desenhou uma biblioteca pública móvel que iria unir as pessoas e fomentar a comunicação no âmbito urbano.
Um amigo descreveu-a como pessoa de bom coração, carinhosa e muito criativa.
Este incidente é o mais recente de uma longa série de ataques terroristas "palestinos" quase diários, que têm atormentado os israelitas ao longo dos últimos três meses e meio, provocando a morte de 29 vítimas e ferindo mais de 280.
A Imprensa mundial, mais uma vez, lamentou a morte dos dois terroristas. 

BAN KI-MOON APOIA A "INTIFACADA"

Este ataque, e a onda de violência islamista em Israel que denominámos aqui como "Intifacada", mereceram nas Nações Unidas o apoio do respectivo secretário-geral, o senhor Ban Ki-Moon!

Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, lamentou que o secretário-geral da ONU encorajasse o terrorismo, e declarou: 

"Não há justificação para o terrorismo. Os assassinos palestinos não querem construir um Estado - eles querem destruir um Estado, e dizem-no abertamente. Eles querem matar os judeus simplesmente porque são judeus, e dizem-no abertamente. Eles não matam pela paz e não assassinam pelos direitos humanos."

"A ONU perdeu a sua neutralidade e força moral há muito tempo, e estas observações do Secretário-Geral não melhoram a situação".

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Odiadora Margot Wallström em escândalo de corrupção

 
Margot Wallström

Não abordamos este tema em atitude de regozijo com o mal dos outros. Não nos agrada ver ninguém ser publicamente envergonhado, por muito mau que seja. Nem ninguém está isento de dar maus passos na vida. A razão pela qual vos trazemos esta notícia, é outra.
 
Margot Wallström é uma representante da nova vaga de políticos hippies islamistas de extrema-esquerda que assolam o Ocidente. É uma nossa velha conhecida.

Ultimamente tem-se dedicado febrilmente a acusar Israel de "executar" sumariamente "palestinos" - ou seja, a senhora Wallström censura as forças da ordem de Israel por abaterem terroristas que estão em pleno acto de massacrar inocentes, na presente Intifada.

Israel, numa atitude que louvamos vivamente, passou a considerá-la persona non grata, a ela e aos seus comparsas. Chega de Israel levar pancada e ainda pedir desculpas por cima! Se o faz, o Mundo acha que tem culpas no cartório!


"É infame, é imoral e é estúpido!" - foi assim que Netanyhau classificou as acusações da Ministra sueca. Bravo, senhor Primeiro-Ministro!

Do muito que poderia ser dito sobre esta ministra sueca, fizemos o sacrifício de lhe dedicar alguns posts.
 
A senhora Wallström culpou Israel pelo massacre de Paris:

A senhora Wallström acha que Matar à facada NÃO É terrorismo! *

* - Dependendo de quem são as vítimas...

A senhora Wallström  é uma representante desta vaga de hippies que amam o Islão de paixão, e que num regime islâmico seriam imediatamente executados, por múltiplas razões:

 
A Suécia detém o triste recorde de estupros de mulheres e crianças na Europa, e o segundo a nível mundial. Os estupradores são muçulmanos, no estrito cumprimento da jihad sexual, e o facto de ter milhares de compatriotas mulheres e crianças brutalmente estupradas, dá muita vontade de rir à senhora Margot Wallström:
 

Rindo da Jihad Sexual na Europa - 2


Ministra dos Negócios Estrangeiros sueca anti-Israel, apanhada em escândalo de corrupção

Margot Wallström, a Ministra dos Negócios Estrangeiros sueca que deixou de ser bem-vinda em Israel devido ao seu extremo preconceito contra o Estado judaico, está em sarilhos por suposta corrupção.

 
A Ministra dos Negócios Estrangeiros sueca Margot Wallström, que tem acusado Israel de lidar de forma desproporcional com os terroristas árabes, e que foi ao ponto de dizer Israel tinha levado a cabo "execuções extrajudiciais" de terroristas, pode ter obtido de forma ilícita o seu apartamento de Estocolmo. De acordo com o diário sueco Aftonbladet, ela recebeu o apartamento do maior sindicato da Suécia, o Kommunal, contornando a lista de espera de alguns anos a que toda a gente tem de obedecer.

Bem, nem todos. De acordo com o jornal diário, houve vários importantes políticos de esquerda que tiveram o mesmo tratamento VIP.

Wallstrom alegou que não se lembra de ter recebido tratamento especial, dizendo que quando tomou posse do apartamento, insistiu em receber "a confirmação ao mais alto nível de que foram cumpridas todas as regras e procedimentos de atribuição de apartamentos, e de que não estava a passar à frente de ninguém na lista de espera."

Wallstrom acusada de hipocrisia

Um porta-voz de Wallström disse que o apartamento lhe foi oferecido na Primavera passada, durante uma conversa informal com o líder do Kommunal. Mas um porta-voz do partido Moderaterna disse que este transferir de culpas da parte de Wallstrom não a favorece. "Ela deve esclarecer as suas próprias acções ... Ela é parte do Governo e não deve criar uma relação de dependência com um sindicato", disse.

Outro jornal, o Expressen, que tem sido crítico dos ataques de Wallström contra Israel, disse que ela é "uma hipócrita, fingindo ser uma mulher do povo, enquanto salta por cima das outras pessoas na lista de espera de habitação."

Por: JNI Media via United With Israel


Como muitos outros apologistas do Islamismo e perseguidores de Israel, esta é mais uma pessoa que deixa muito a desejar em honestidade. Não nos admiraria que, à semelhança de tantos políticos, jornalistas, agitadores profissionais, dirigentes desportivos e outros, Margot Wallström também estivesse a ser paga em petrodólares por baixo da mesa, para apoiar os esforços de extinção de Israel e dos judeus. Não há nada oculto que não venha a ser conhecido...

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Activista muçulmana: "A questão mais importante do nosso tempo"!


Raheel Raza
Activista muçulmana de Direitos Humanos visita Israel e diz que o Islão deve ser reformado

"Para curar a doença, primeiro é preciso chamá-lo pelo nome. Isso ainda não aconteceu com o Islão radical por causa do politicamente correcto. Israel parece ser a única comunidade onde as pessoas comprendem isto", disse Raheel Raza.

A activista de direitos humanos muçulmana, Raheel Raza, esteve recentemente em Jerusalém para apresentar o seu novo documentário, "By the Numbers: The Untold Story of Muslim Opinions and Demographics", que versa sobre as opiniões prevalecentes entre os muçulmanos de todo o Mundo e que o Mundo desconhece.

"Para curar a doença, primeiro é preciso chamá-lo pelo nome. Isso ainda não aconteceu com o Islão radical por causa do politicamente correcto. Israel parece ser a única comunidade onde as pessoas comprendem isto", disse Raza, numa palestra organizada pelo Fórum Legal Internacional, na terça-feira à noite na semana passada.

O seu novo documentário baseia-se nos resultados das sondagens do Instituto de Sondagens Pew, que estuda as crenças e opiniões entre os muçulmanos de todo o mundo. Raza, que narra o filme, aponta para que as sondagens do Pew Research Institute mostram que a maioria dos muçulmanos do mundo, 53 por cento, quer lei a Sharia como lei oficial dos seus países. Cerca de 39 por cento dos muçulmanos do mundo - 365 milhões de pessoas - acreditam que os crimes de honra são um castigo justo para uma mulher que teve relações sexuais extra-conjugais. Cerca de 27 por cento, 237 milhões de pessoas, acreditam que os apóstatas devem ser executados.


Outros resultados das sondagens mostram que 42 por cento dos muçulmanos franceses e 35 por cento dos muçulmanos britânicos com idades entre 18 e 29 anos acreditam que os atentados suicidas contra os não-muçulmanos são justificadados.

O mundo ocidental não percebe o perigo representado por estes números, acredita Raza.

"A nossa sociedade tem evoluído ao ponto em que podemos ter um debate civilizado sobre qualquer coisa, excepto, talvez, a questão mais importante do nosso tempo - a ascensão do Islão radical", disse ela.

Raza disse que quer não só aumentar a consciencialização sobre o Islão radical no mundo ocidental, mas também comunicar aos muçulmanos as ideias de amor e de paz inerentes ao Corão. "O Islão tem de ser levado para o século XXI. Assim, o conceito de jihad armada foi talvez apropriado no século VII, mas hoje ele tem que ser abandonado pela nossa religião".


"Nós precisamos diferenciar entre a mensagem espiritual do Alcorão e o Islão radical, que é sobre política, e não sobre Deus", disse ela.

Com agudo sentido de humor, Raheel Raza mencionou que recebe ameaças por causa da sua actividade, incluindo ameaças de morte "não muitas vezes - talvez apenas uma vez por semana."

Raza nasceu no Paquistão e mudou-se com a sua família para o Canadá em 1989. Tem vindo a defender a igualdade de género, os direitos das mulheres e o diálogo inter-religioso há mais de 20 anos, e já escreveu dois livros sobre os perigos representados pelo Islão radical. É também a presidente do Conselho para os Muçulmanos e o Futuro.

"A comunidade judaica, especialmente os judeus israelitas, é, julgo eu, a única comunidade que comprende esta mensagem"
, disse Raza.


Artigo de TPS News, via United With Israel


quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Pai do assassino de Dafna Meir está "orgulhoso"

No seguimento dos posts anteriores sobre este assassínio:

Dafna Meir era uma pessoa. Sabia?

Capturado assassino de Dafna Meir

E este é apenas um entre tantos...

 

Sempre que os terroristas islâmicos assassinam judeus, os muçulmanos de todo o mundo festejam. De vez em quando damos aqui conta dessas reacções.

Somente numa sociedade muçulmana radical, como a dos chamados palestinos, é possível encontrar expressões públicas de alegria  pelo brutal assassinato de uma mãe de seis filhos.

Mostrem-nos um país civilizado em que o pai de um rapaz de 16 anos que invadiu a casa de uma mulher e a esfaqueou até à morte na frente dos seus filhos diz à Imprensa que está orgulhoso do seu filho.

Infelizmente, qualquer homem, mulher ou criança, com acesso às notícias, sabe a resposta a essa pergunta dolorosa.

O pai do menor Murad Badr Abdullah Adeis, que foi arrancado da sua cama por forças de segurança israelitas na noite de anteontem, por suspeita de assassinar Dafna Meir, de 38 anos, mãe de seis filhos, em sua casa, enquanto os filhos assistiam, disse à Imprensa "palestina" que apoia o seu filho.

"Estou orgulhoso dele", disse ele. Em seguida, queixou-se de que o IDF insistiu em interrogar a família e até ameaçou demolir a casa, que é uma das medidas que Israel utiliza como penalização e para desencorajar futuros actos de terrorismo.

 
A vítima do terrorismo Dafna Meir e o seu marido Natan. (Cortesia da família)
 

Na sequência de uma caça ao homem que levou mais de um dia, o IDF e o Shin Bet (Agência de Segurança de Israel) detiveram Adeis por suspeita de cometer o assassinato em Otniel.

Adeis foi capturado pela unidade "Duvdevan"  na sua cama, na aldeia em Beit'Amra, a cerca de duas milhas de Otniel, e agora está a ser interrogado pelo Shin Bet.

Uma teoria emergente sugere que o assassinato de Meir foi cometido em retaliação pela morte de um parente distante de Adeis, que foi morto ao tentar matar judeus. 

Outros relatos sugerem que Adeis tinha conflitos com os familiares e que assassinou Meir para "lhes ensinar uma lição". 

Ficou claro que Adeis não era um trabalhador árabe da área da construção, como chegou a ser avançado, mas que conseguiu infiltrar-se na área e assim levar a cabo o assassinato. Não foi difícil: embora Otniel seja patrulhada por forças de segurança, não é cercada por uma vedação, como é o caso em muitas comunidades judaicas na Judeia e Samaria.


Por: JNI.Media via United With Israel

Obs.1: Mesmo nas sociedades livres e democráticas há quem vibre com o terrorismo. Ainda há pouco tempo, o Grande Educador da Classe Operária lusa se congratulou com o Massacre de Paris.

Obs.2: Ao lado da extrema-esquerda convencional está a extrema-esquerda nazi, com indivíduos como ESTE, a quem o assassinato desta mãe de 6 filhos suscitou  comentário: "QUE SUSTO TÍPICA JUDIA FEIOSA". Entre outras "pérolas" impublicáveis, pela sua barbárie. Para denunciar o perfil desta criatura basta clicar abaixo da fotografia do perfil e do resumo, clique na seta para baixo  > Denunciar/bloquear [nome].


Este vídeo mostra o que impulsiona os "palestinos" a assassinarem judeus a sangue frio, e como uma criança completamente normal se torna um jihadista.

Qual é a "arma secreta"? Como se processa a lavagem cerebral que leva tantos civis a odiarem os judeus?

Como são tantos adolescentes capazes de massacrar mulheres e crianças a sangue frio? O que os leva a tal?

Como é que uma sociedade pode permitir que crianças inocentes se transformem em monstros sanguinários? Afinal de contas, não é fácil de transformar uma criança felize e pacífica, num assassino em massa. Ou é?

Assista a este vídeo para ver como os "palestinos" têm sido capazes de fazer lavagem cerebral a milhões de crianças e jovens. A sua visão dos "palestinos" nunca mais será a mesma.


quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Capturado assassino de Dafna Meir

Forças israelitas capturaram o terrorista que assassinou Dafna Meir

 Dafna Meir 

Forças de segurança israelitas, após uma caça ao homem que durou 36 horas, capturaram um jovem terrorista "palestino" que matou uma jovem mãe na frente dos seus filhos.

Na manhã de ontem, terça-feira, uma unidade das Forças Especiais israelitas prendeu o terrorista "palestino" que matou Dafna Meir, em Otniel, no domingo.

O terrorista foi entregue ao Shin Bet (Agência de Segurança de Israel) para interrogatório.

Meir, uma mãe de seis filhos, foi morta à facada em sua casa.

Uma das filhas - que testemunharam o assassinato - disse que o terrorista fugiu depois de matar a sua mãe, porque não conseguiu extrair a faca do seu corpo e continuar com o seu ataque assassino.

Fontes "palestinas" nomearam o terrorista como sendo Murad Bader Abdullah Adidas, de 16 anos.

Há relatos de que o terrorista foi entregue por moradores da aldeia, onde estava escondido.




Na sequência deste ataque, ocorrido domingo à noite, e do ataque de segunda-feira em que um jovem "palestino" de 17 anos  esfaqueou e feriu uma mulher israelita grávida, em Tekoa, o IDF decidiu proibir a entrada de trabalhadores palestinos em comunidades israelitas na Judeia e Samaria.

A proibição aplica-se apenas à entrada de árabes em áreas residenciais, não em áreas industriais.


"Tendo em conta as avaliações diárias dos recentes ataques terroristas, foram tomadas medidas de segurança na região da Judeia e Samaria", anunciou um porta-voz do IDF.

O Brigadeiro General Lior Carmeli, Comandante da Divisão da Judeia e Samaria do IDF, instruiu civis na região para transportarem as suas armas pessoais em todos os momentos.

Estes incidentes foram os últimos de uma longa série de ataques terroristas "palestinos" quase diários, que têm atormentado os israelitas ao longo dos últimos quatro meses, provocando a morte de 28 vítimas e ferindo mais de 280.
Aryeh Savir, World Israel News, via United With Israel.

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- Naturalmente, não há menção destes ataques na Imprensa. Se a Polícia tivesse abatido os terroristas, aí sim, a Imprensa global teria fulminado Israel.

- Haverá em breve, notícias sobre a probição da entrada de árabes em áreas residenciais israelitas da Judeia e Samaria. Essa medida básica para prevenir mais massacres como este, será noticiada fora do contexto e qualificada como "apartheid".

- Ouvir-se-ão em breve as vozes "indignadas" dos comités de solidariedade para com a "Palestina", exigindo a "libertação imediata" do "herói" que chacinou esta jovem mãe em frente dos seus 6 filhos.

- Quando Israel restaurou a sua independência, em 1947, apesar de ter oferecido 8/10 do seu território aos invasores árabes, que aí fundaram a Jordânia, o mundo islâmico perseguiu e chacinou as populações judaicas. Na generalidade dos países islâmicos, os judeus não podem sequer entrar.

- Os muçulmanos insistem em viver no país que mais odeiam no Mundo, na única democracia do Médio Oriente,  onde gozam de direitos e nível de vida iguais aos de qualquer israelita, e com os quais não podem sonhar nos seus países.

- Foi pena que Israel não tivesse respondido à expulsão dos judeus dos países muçulmanos, nem responda ao terrorismo no seu território, de forma mais enérgica, e continue a permitir a residência, a imigração e a oferta de trabalho a muçulmanos hostis, apoiantes do terrorismo e da extinção dos judeus.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Dafna Meir era uma pessoa. Sabia?


Dafna Meir tinha 38 anos, era mãe de 6 filhos e enfermeira dedicada.

Hoje, segunda-feira, em Israel, foi atacada à facada uma mãe grávida. Michal Froman, a vítima, está em estado grave. O terrorista foi atingido pelas forças de segurança e está também hospitalizado.  

Francisco Gonçalves e a Imprensa mundial em geral devem já ter noticiado que "a Polícia israelita alvejou um 'palestino'".

Pobre senhor, o valente que esfaqueou a grávida e a malandra da criança, que ainda não nasceu e já é culpada de todos os males do Mundo. Pobre herói. Imaginamos os cuidados em que os senhores jornalistas devem estar...

DAFNA MEIR

A enfermeira  Dafna Meir, de 38 anos, mãe de 6 filhos, foi assassinada este domingo à noite, em sua casa, por um terrorista que continua a monte. A Imprensa global não escreveu uma linha - com duas excepções conhecidas até agora, apenas para proferir a infâmia de que "morreu uma mulher residente num 'colonato'":

 A BBC aproveitou o crime hediondo para repetir a atoarda anti-semita dos "colonatos".

Ficaram órfãos RenanaNoa, AkivaAhava, Yair e Yaniv. Também são pessoas.

Ficou viúvo o marido Nathan. Também é uma pessoa.

Para além das suas actividades profissionais, esta família dedicava-se a acolher crianças órfãs e a servir a sua comunidade com todo o empenho.

Não eram terroristas nem propagandistas de ódio. Não desempenhavam nenhum papel na geo-estratégia e na política global ou regional. Não faziam mal a ninguém. Eram pessoas simples, trabalhadoras, normais. Como quaisquer pessoas normais em qualquer parte do mundo. Infelizmente, para o Mundo, estas pessoas não existem enquanto pessoas. São só judeus. São para matar. Nasceram para serem assassinados. O Mundo precisa de heróis românticos de faca em punho e sangue nas mãos. Aos judeus cabe estarem do outro lado da faca.

  
 Dafna e Nathan

"Não é terrorismo" matar judeus, na óptica da Política e da Imprensa nacional e internacional, que assim abrem ainda mais caminho à continuação da matança diária de judeus.

O terrorismo que diariamente vitima os judeus em Israel subsiste devido a uma audiênca global de políticos e jornalistas complacentes, que têm nos bárbaros esfaqueadores uma versão contemporânea de outros psicopatas assassinos, como o cantado "Che" Guevara.
"Periodicamente (...), eles decidem ir à guerra contra Israel sabendo muito bem que serão derrotados no campo de batalha, mas optimistas de que irão vencer na arena política. Os líderes israelitas, por outro lado, acreditam que irão vencer militarmente, mas temem perder politicamente na cobertura negativa dos media, nas resoluções das Nações Unidas e assim por diante."
Não é de esperar que os políticos abdiquem das boas relações com os Senhores do Petróleo, líderes de 1/4 da Humanidade - os muçulmanos - em nome das insignificantes e descartáveis vidas de 13 milhões de judeus, que é quantos existem hoje no Mundo.

Mas os jornalistas, tão militantes noutras causas, bem poderiam deixar de apoiar os terroristas. Se começassem a contar a VERDADE sobre Israel. Apenas a VERDADE.


O marido e os filhos de Dafna, no funeral. Olhem para eles. São ESTES os maus da fita?

Até lá, serão, no Mundo Livre, os principais responsáveis por tragédias como esta. Cenas como a que vedes acima, de uma família que perde mãe e esposa de forma tão trágica, poderiam ser evitadas, se não houvesse uma campanha global de incitamento e de MENTIRA. Aos responsáveis, Deus os julgará.


"MATAR JUDEUS É ADORAR ALÁ" 

Enquanto isso, a Autoridade Palestina, como sempre faz, homenageou mais um terrorista, Muhannad Halabi, dedicando-lhe um parque público com o seu nome. Halabi assassinou o Rabi Nehemia Lavi e Aharon Banita à facada, em Jerusalém, num ataque inserido na presente onda de violência incitada pela Autoridade Palestina e pelo seu líder, Mahmoud Abbas. Foi um dos massacres que aqui noticiámos. Não temos possibilidade de vos contar detalhadamente todos os assassínios diários de judeus em Israel, atropelados, alvejados ou esfaqueados.


“Pela parte que me toca, não existem diferenças entre as nossas políticas e as do Hamas.” Mahmoud Abbas, Março 15, 2013

Os terroristas que assassinam judeus são qualificados por Abbas como "mártires preciosos", as suas famílias recebem chorudas pensões, estátuas, nomes de ruas, praças e parques, a glória.

Na Imprensa consagrada, institucional, séria, circunspecta, laureada, que não é como bloguezecos como o nosso, jamais se verá a realidade nua e crua do "moderado" Abbas.

Para Abbas, como para o ISIS, o Boko-Haram, o Hezzbollah, o Hamas, e para a Imprensa  e a Opinião submissas, que a todos estes grupos terroristas prodigalizam muita "compreensão" e carinho,   matar judeus é adorar Alá.