SODASTREAM é mais uma daquelas invenções israelitas que dão gosto. É por estas e por outras que eu gosto daqueles gajos. E vou comprar um SODASTREAM.
Confesso que não leio o DN. Não é pior que o Al Público e outros que tais, mas a perspectiva de dar de caras com as carantonhas dos Soares, da Câncio, do homem das Neves, do execrável Ferreira Fernandes ou outros que tais, é demais para a minha frágil saúde e para o meu estômago fraquinho. Por isso, ia perdendo este artigo. Agradeço a quem me chamou a atenção, e espero que não mo mandem retirar, pois tomei a liberdade de o transcrever.
Tenho acompanhado este "caso" do SODASTREAM, mais uma manifestação abjecta de anti-semitismo, que como de costume congrega os comunistas, os neo-nazis e os tarados do costume. Este artigo de Alberto Gonçalves, para além de tudo, representa um acto de coragem, pois ser-se por Israel, nos meios da Imprensa, onde é chique ser-se pelos terroristas, pode custar caro. Portugal ainda tem homens e mulheres com H e M maiúsculos, respectivamente.
Terrorismo e gasosas
por ALBERTO GONÇALVES 02 fevereiro 2014
Até agora, a actriz Scarlett Johansson acumulava as funções de embaixadora da Oxfam, organização não governamental "contra a pobreza e a injustiça", com a publicidade à SodaStream, marca de uma geringonça que produz refrigerantes caseiros. A chatice é que a SodaStream é israelita e possui fábricas em colonatos, onde emprega centenas de palestinianos em condições e salários idênticos aos dos restantes funcionários, e a Oxfam, que na sua luta pelo "comércio justo" por acaso foi associada a empresas que exploram trabalhadores, abomina a única democracia do Médio Oriente. Assim, a Oxfam exigiu à menina Scarlett que renunciasse ao trabalho com a SodaStream. Em vez disso, a menina Scarlett renunciou ao trabalho com a Oxfam. Dado o ambiente de clichés infundamentados e pavor da impopularidade em que vivem as vedetas de Hollywood, a decisão de Scarlett Johansson é, pelo menos para mim, surpreendente. Dado o historial da coisa, os objectivos da Oxfam não surpreendem ninguém.
À imagem de tantas ONG neutrais e de tanta "inteligência" pacifista ocidental, uma boa parte dos esforços da Oxfam para salvar a Terra destina-se a erradicar Israel da face da mesma. Claro que, para consumo público, o discurso não é exactamente esse. Só os mais descarados - e, vá lá, coerentes - se afirmam anti-israelitas. Os "moderados", ou hipócritas, dizem-se "anti-sionistas", o que, na medida em que o sionismo é o movimento que postula a existência de um estado judaico, é igual a dizer-se que não se tem nada contra Israel mas apenas contra o facto de Israel existir. Caso abdicasse de se defender dos bandos genocidas que o rodeiam, Israel ganharia enfim o direito, infelizmente póstumo, à respeitabilidade internacional.
Visto que Israel teima em sobreviver, o mundo responde com boicotes. É curioso que nenhum das dezenas de regimes torcionários em vigor sofre uma fracção dos boicotes, ameaçados ou consumados, que Israel, uma nação civilizada e livre, sofre. No máximo, os torcionários suscitam indiferença. Se, conforme é habitual, professarem uma ligeira, e tradicional, aversão aos judeus, os torcionários merecem simpatia.
Até agora, a actriz Scarlett Johansson acumulava as funções de embaixadora da Oxfam, organização não governamental "contra a pobreza e a injustiça", com a publicidade à SodaStream, marca de uma geringonça que produz refrigerantes caseiros. A chatice é que a SodaStream é israelita e possui fábricas em colonatos, onde emprega centenas de palestinianos em condições e salários idênticos aos dos restantes funcionários, e a Oxfam, que na sua luta pelo "comércio justo" por acaso foi associada a empresas que exploram trabalhadores, abomina a única democracia do Médio Oriente. Assim, a Oxfam exigiu à menina Scarlett que renunciasse ao trabalho com a SodaStream. Em vez disso, a menina Scarlett renunciou ao trabalho com a Oxfam. Dado o ambiente de clichés infundamentados e pavor da impopularidade em que vivem as vedetas de Hollywood, a decisão de Scarlett Johansson é, pelo menos para mim, surpreendente. Dado o historial da coisa, os objectivos da Oxfam não surpreendem ninguém.
À imagem de tantas ONG neutrais e de tanta "inteligência" pacifista ocidental, uma boa parte dos esforços da Oxfam para salvar a Terra destina-se a erradicar Israel da face da mesma. Claro que, para consumo público, o discurso não é exactamente esse. Só os mais descarados - e, vá lá, coerentes - se afirmam anti-israelitas. Os "moderados", ou hipócritas, dizem-se "anti-sionistas", o que, na medida em que o sionismo é o movimento que postula a existência de um estado judaico, é igual a dizer-se que não se tem nada contra Israel mas apenas contra o facto de Israel existir. Caso abdicasse de se defender dos bandos genocidas que o rodeiam, Israel ganharia enfim o direito, infelizmente póstumo, à respeitabilidade internacional.
Visto que Israel teima em sobreviver, o mundo responde com boicotes. É curioso que nenhum das dezenas de regimes torcionários em vigor sofre uma fracção dos boicotes, ameaçados ou consumados, que Israel, uma nação civilizada e livre, sofre. No máximo, os torcionários suscitam indiferença. Se, conforme é habitual, professarem uma ligeira, e tradicional, aversão aos judeus, os torcionários merecem simpatia.
Tiro o meu chapéu a Alberto Gonçalves, e vou passar a publicitar o SODASTREAM o mais que possa!
"SODASTREAM é a melhor invenção a seguir à roda!" - Israel Bloom, crítico de refrescos.
ONG neutrais? hahahaha!
ResponderEliminarSe calhar o melhor é que a SODASTREAM feche ports e todos os trabalhadores, mesmo os palestinianos, fiquem sem emprego. Eis um grande contributo para a causa.
ResponderEliminar(F###-se. Que cambada de cretinos!)
Não vá sem resposta, que os trabalhadores da SODASTREAM, sendo árabes e futuros «palestinos», já vieram protestar contra o boicote da organização anti-semita BDS! Acertou em cheio!
EliminarIB
Mais uma vitória para nós, povo judeu!!
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