"Muçulmanos - há alguma coisa que eles não odeiem?..."
Pelo mundo todo, realizar-se-ão, como de costume, manifestações islamistas contra o São Valentim, como as há contra o Natal, contra a Democracia, contra TUDO o que não seja o Islão e a sua lei, a Sharia. E se não tomarmos cuidado, a capitulação das elites políticas continuará, e mais dia menos dia acabará também o Dia de São Valentim, como tem acabado tanta coisa, "para não ofender os muçulmanos". E como tudo o que não seja Islão os ofende, por este andar acabaremos por acabar nós mesmos.
No Islão basicamente tudo o que é agradável e natural é proibido. É proibida a música, a dança, as bebidas alcoólicas, o divertimento, o convívio entre os sexos, passear na rua (para as mulheres), o namoro, o amor, etc., etc., etc.. O Dia de São Valentim, como não poderia deixar de ser, está na lista das coisas pecaminosas e proibidas. Nesta série de entrevistas de rua, realizadas no Londristão (anteriormente conhecido como Londres), os jovens muçulmanos demonstram todo o seu desprezo pelo que consideram uma prática "pagã":
Pelo mundo todo, realizar-se-ão, como de costume, manifestações islamistas contra o São Valentim, como as há contra o Natal, contra a Democracia, contra TUDO o que não seja o Islão e a sua lei, a Sharia. E se não tomarmos cuidado, a capitulação das elites políticas continuará, e mais dia menos dia acabará também o Dia de São Valentim, como tem acabado tanta coisa, "para não ofender os muçulmanos". E como tudo o que não seja Islão os ofende, por este andar acabaremos por acabar nós mesmos.
O Islão, como o comunismo e o nazismo, é
uma ideologia totalitária, terrorista e supremacista, que vê a
diferença como imperfeição a corrigir - em último caso através da sua
eliminação. Vemo-lo todos os dias, e a contabilidade
não mente - 22443 ataques terroristas desde o início da presente Jihad (Guerra Santa), com a contabilidade a crescer hora a hora.
Chegados de países que vivem no século VII, os 50 milhões de emigrantes muçulmanos na Europa, o dobro deles nos Estados Unidos, e outros milhões pelo mundo fora, vêem a nossa cultura como decadente e pecaminosa. A liberdade de que as mulheres ocidentais gozam, é uma afronta, e uma aberração aos olhos islamistas. E há que a corrigir. Como? Em muitos casos através da violação, do abuso sexual de menores, dos gangues organizados de violadores.
A violação das mulheres "infiéis" e a escravatura sexual são permitidas pelo Islão. Confira aqui, sff:
Chegados de países que vivem no século VII, os 50 milhões de emigrantes muçulmanos na Europa, o dobro deles nos Estados Unidos, e outros milhões pelo mundo fora, vêem a nossa cultura como decadente e pecaminosa. A liberdade de que as mulheres ocidentais gozam, é uma afronta, e uma aberração aos olhos islamistas. E há que a corrigir. Como? Em muitos casos através da violação, do abuso sexual de menores, dos gangues organizados de violadores.
A violação das mulheres "infiéis" e a escravatura sexual são permitidas pelo Islão. Confira aqui, sff:
A Taqiyya e a Jihad Sexual
Escravatura Sexual Século XXI
E veja a nossa etiqueta MULHERES.
Ao abrigo da mentalidade que tenta desesperadamente agradar ao Islão e "apaziguar" os muçulmanos, os ocidentais estão a sacrificar as suas filhas. As estatísticas não mentem; em muitos países, o total das violações é da autoria de muçulmanos. Estupidamente, alarvemente, perante estatísticas como estas, muitos lunáticos multiculturalistas, em vez de protegerem as suas próprias filhas, desatam a berrar que divulgar a realidade é "incitar o ódio", que é "racismo" e outras alarvidades.
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No
Islão, como no comunismo e no nazismo (que mais não é do que uma
modalidade de comunismo), só há espaço para uma "verdade". É por isso
que não existe um único país islâmico no mundo que seja livre e
democrático. Mas é também por isso que os muçulmanos (que odeiam o mundo
ocidental mas que desembarcam cá aos milhões), se sentem na obrigação
moral de impor os seus pontos de vista aos "infiéis" - à bomba, ou cortando a cabeça aos interlocutores, se
necessário. Ou de preferência...
Os muçulmanos que vivem no Ocidente, regra geral, radicalizam-se, aferram-se mais à ortodoxia religiosa. A mulher que podemos ver abaixo, é uma activista dos direitos das mulheres no Sudão. É muçulmana (e não nos cansamos de repetir que nem todos os muçulmanos são supremacistas e terroristas - obviamente!). É muçulmana mas é pelo secularismo, pelo progresso das mentalidades. Ousou vestir calças, e foi punida como o vídeo documenta. A viver ao nosso lado, no Ocidente livre e democrático, há muitos muçulmanos que concordam inteiramente com a punição, e que mal podem esperar pelo dia em que a Sharia reinará no mundo inteiro. Estranhamente, há mulheres ocidentais que apoiam isto!
Os muçulmanos que vivem no Ocidente, regra geral, radicalizam-se, aferram-se mais à ortodoxia religiosa. A mulher que podemos ver abaixo, é uma activista dos direitos das mulheres no Sudão. É muçulmana (e não nos cansamos de repetir que nem todos os muçulmanos são supremacistas e terroristas - obviamente!). É muçulmana mas é pelo secularismo, pelo progresso das mentalidades. Ousou vestir calças, e foi punida como o vídeo documenta. A viver ao nosso lado, no Ocidente livre e democrático, há muitos muçulmanos que concordam inteiramente com a punição, e que mal podem esperar pelo dia em que a Sharia reinará no mundo inteiro. Estranhamente, há mulheres ocidentais que apoiam isto!
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