Ataque jihadista na Península do Sinai. Ontem, domingo. Quatro pessoas morreram e 14 ficaram feridas. Turistas coreanos. A Imprensa nacional não fala neste caso. A internacional também não. Andam mais ocupados na constante propaganda anti Israel, anti Estados Unidos, anti Ocidente. E no branqueamento de tudo o que tenha a ver com o expansionismo islamista.
Escreve um comentador da Internet:
"Talvez agora os coreanos comecem a ter sentimentos irracionais em relação ao Islão. Prevejo um surto do medo irracional que habitualmente acompanha o ser-se alvejado, ameaçado, espancado, sequestrado, cortado em pedaços, incendiado e bombardeado. Autêntica ISLAMOFOBIA!"
No site Jihad Watch pode encontrar o vídeo do momento da explosão. E o noticiário constante das atrocidades dos jihadistas por todo o globo. Isto caso seja também um islamofóbico, e não um politicamente correcto, como aquele meu amigo que me ia matando por eu ter ousado referir os actos de violência do "Ésbula" e do "Ámas". Segundo essas avis raras, formadas na escola superior de marxismo cultural, "referir a violência é ser igualmente violento". Nem mais!
Agora repare bem nesta:
As autoridades egípcias proibiram o acesso de ambulâncias israelitas ao local. O anti-semitismo árabe-islâmico não hesita em sacrificar vidas, desde que os odiados judeus não pisem o solo sagrado de Allah. Imaginemos que tudo isto tinha sido ao contrário. Terrorismo de qualquer outra religião, vítimas muçulmanas, etc.. Era um boom noticioso e medidas politico-militares a condizer.
A Peninsula do Sinai foi conquistada por Israel após o ataque de uma frente unida de países árabes, em 1967. Israel doou, sem contrapartidas, a Península do Sinai, para a instalação do Estado árabe palestino. O Egipto apossou-se desse território, que é hoje uma terra de ninguém, um antro de terrorismo.
Entretanto, a Irmandade Muçulmana, mãe de todos os grupos terroristas islamistas, congratulou-se publicamente com o ataque, por haver alegadamente três turistas coreanos Sionistas (defensores da legitimidade do Estado de Israel) entre as vítimas.
Gente boa... Gente simpática...
Gente quase tão boa e quase tão simpática como os que nos dirão na cara e sem problemas que nada disto aconteceu. Porque não veio no Público nem no DN, nem nos noticiários de Rádio e de TV.
Israel (a encarnado) tem 20.770 km². Portugal, tem 91.985 km². Sabia?
Os países que aparecem a cores diversas são ditaduras islâmicas (passe a redundância) vizinhas de Israel. Consegue descobrir Israel, em cor de rosa claro? É manifesta a exiguidade das dimensões da pequena democracia do Médio Oriente. Mas para alguma opinião pública, Israel é a "potência expansionista que ameaça a paz no Médio-Oriente"!
É caso para dizer:
LOL!
Como os jovens.
Quem tente entrar à socapa nos países muçulmanos é abatido. Já o Ocidente, tem que aceitar imigrantes normais, terroristas e criminosos, indiscriminadamente. E se eles odeiam o Ocidente, porque vêm para cá? Se nós os infiéis somos tão decadentes e lá é o Paraíso, porque vêm eles para cá? Porque cá o infiel os sustenta, enquanto eles com a sua poligamia e o seu desprezo pelo planeamento familiar já ultrapassam os 50 milhões na Europa, e vão crescendo... crescendo... E a desordem pública e o terrorismo, aumentando... aumentando...
ResponderEliminarAfonso Henriques
Porra, nem os coreanos escapam. A irracionalidade islámica no seu melhor (ou pior). Quanto ao Afonso Henriques: na mouche.
ResponderEliminarA continuação:
ResponderEliminarhttp://sol.sapo.pt/inicio/Internacional/Interior.aspx?content_id=99601