A morte de Ariel Sharon foi festejada efusivamente por todos os anti-Israelitas, nomeadamente pelos media loonie-lefty pró terrorismo, que aproveitaram para difamar um homem de quem vivo fugiriam a sete pés, fazendo xixi nas calças. Coisas de cobardes, em suma. Outros não terão agido com tal baixeza, talvez o tenham feito apenas para ficarem bem na fotografia do anti-semitismo global.
Quando emissora irlandesa RTE se referiu ao "massacre que foi
liderado por Sharon em Beirute" no seu noticiário, o
ex-participante da missão HonestReporting, Stephen Franklin, bem como
os seus colegas activistas britânicos Frank Baigel e Elliot Davis, entraram em contacto
com a estação.
Ariel Sharon, é claro, não liderou, nem participou em nenhum um
massacre nos campos de refugiados palestinos no Líbano, em 1982.
Os activistas receberam a seguinte resposta da editora internacional do RTE Notícias, Cathy Milner:
Obrigado pelo e-mail sobre a nossa cobertura televisiva do rescaldo da morte de Ariel Sharon. Eu já analisei o relatório e falei com o repórter envolvido. Aceitamos que um erro foi cometido, na tentativa de economizar tempo no ar, e que a frase que alegava que o massacre foi levado a cabo pelo falecido Sr. Sharon estava incorreta. Em vez disso, deveriamos ter explicado as conclusões da comissão de inquérito do governo israelita, de que o Sr. Sharon teve uma responsabilidade indirecta nesses eventos.
Pedimos desculpas por este erro e vamos fazer a correção nos nossos noticiários das 6 e das 9 horas deste domingo, 26 de Janeiro.
E a correção foi para o ar no noticiário daquela noite:
Por terem agido e alcançado uma correção, o prémio de Vigilante da Semana é compartilhado entre Stephen Franklin, Frank Baigel e Elliot Davis.
Quer ser um Vigilante da Semana?
Já alcançou um sucesso na luta contra a parcialidade da imprensa anti-Israel? Quer compartilhar o seu sucesso com milhares de leitores do HonestReporting?
Se a resposta for sim, você pode ser o próximo Vigilante da Semana!
Aqui estão algumas das coisas que pode fazer para se qualificar:
O envio de uma denúncia para o HonestReporting através da nossa página de alerta vermelho;
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O envio de uma denúncia para o HonestReporting através da nossa página de alerta vermelho;
Obter uma carta publicada num meio de comunicação;
Ou talvez você tenha conseguido alguma outra coisa para ser merecedor deste prêmio.
Deixe-nos saber, enviando um e-mail para action@honestreporting.com descrevendo uma sua realização recente e talvez você pode ser o próximo Vigilante da Semana.
Não é para sermos Vigilantes da Semana, que estas coisas, obviamente, têm apenas um valor simbólico de confraternização por parte de quem luta pela Verdade, mas nós já esgotámos a paciência com o Al Público e já accionámos o nosso alerta vermelho. As moiras encantadas farão orelhas moucas, é claro, mas a Verdade vem sempre ao de cima. Se está do lado do Bem e da Verdade, contra o terrorismo e ódio, junte-se a nós. Eles são muitos, eles têm todo o dinheiro, todo o Poder, toda a influência, mas Deus não dorme.
Mais do Al-Público: «A Igreja define a Quaresma, período de 40 dias entre a Quarta-feira de Cinzas e a Páscoa, como um momento de reflexão e penitência. Contudo, ao contrário do que fazem os muçulmanos nas suas celebrações, são poucos os fiéis que vivem este período de forma intensa ou cumprem os preceitos definidos de jejum ou de sacrifício.»
ResponderEliminarAté numa notícia sobre o papa surge o louvor aos muçulmanos.
Inacreditável! Já está na altura de se perguntar à associação profissional dos jornalistas se o proselitismo religioso e apologia do supremacismo islâmico são compatíveis com a ética profissional. Ou isso ou escrevermos todos para a Al Jazeera a pedir que as contratem :-/
EliminarI.B.
Caro amigo de Israel
EliminarParabéns pelo seu blog e pela defesa do Estado de Israel, num momento em que desgraçadamente o antisemitismo cresce na Europa. Quanto ao jornal Público, ali deve haver dinheiro de alguma organização muçulmana, pois não acredito que os jornalistas que lá escrevem aleivosias contra Israel sejam tão ingénuos ou ignorantes como parecem.
Shalom.
É capaz de ter acertado. Ou então, elas simplesmente converteram-se ao Islão e andam no ar para ver se a Al Jazeera as chama. Oxalá casem depressa (de preferência que vão para o mesmo harém)... ;-)
EliminarAbraço e obrigado pelas suas simpáticas palavras; eu sou apenas um cidadão, mediano em tudo, que se sente na obrigação de tomar posição pela Verdade.
IB