O filo-islamismo do Al Público já assume foros de islamomania. Há um leitor deste blog que até aventa a possibilidade de a publicação ser financiada por dinheiro islâmico. Vá lá a gente agora saber... Até pode ser só militância religiosa.
Um exemplo da piedade islâmica que as jornalistas do Al Público tanto enaltecem. Estes homens, na Síria, esqueceram-se de comparecer a uma das orações diárias que os sunitas preconizam - e muita sorte tiveram eles, que por pecados mais leves outros são mortos (estes três morreram por não saber quantas vezes um "bom muçulmano" deve orar):
"A Igreja define a Quaresma, período de 40 dias entre a Quarta-feira de Cinzas e a Páscoa, como um momento de reflexão e penitência. Contudo, ao contrário do que fazem os muçulmanos nas suas celebrações, são poucos os fiéis que vivem este período de forma intensa ou cumprem os preceitos definidos de jejum ou de sacrifício."
in Público (numa notícia para a qual o Islão não é tido nem achado)- Escreve um leitor, com o qual não poderíamos estar mais de acordo:
Como é que a senhora sabe isto a respeito dos católicos e dos muçulmanos? Isto não é notícia. É especulação e desinformação. Mais: a Igreja Católica não define nenhum preceito de sacrifício. Informe-se, minha cara. E informe-se melhor sobre o que os muçulmanos fazem, ou não, pois eu fui muçulmano durante 30 anos e sei que o que diz não é verdade. Vá a Meca (ai não pode... ou é muçulmana?) e depois a Fátima e veja onde há mais verdade.
A senhora jornalista compara habilmente a prática católica do jejum com a muçulmana "nas suas celebrações". Que tal comparar aquela com a do jejum islâmico, que tem tantas excepções que na prática (salvo nos países onde a sharia é implementada no seu rigor) ninguém jejua. Ou então compare a vivência católica das suas celebrações com a do jejum islâmico (prática importada do paganismo) e veja quem tem mais devoção.
Questiono-me, ainda, se após uma notícia sobre as peregrinações a Meca alguém no PÚBLICO escreveria: «mas os muçulmanos são menos pacíficos do que os católicos que nas suas peregrinações ao Vaticano, a Jerusalém, etc., não se põem a gritar "morte ao Irão"; não apelam à morte dos "infiéis"; não matam os não-católicos que entraram nesses locais de peregrinação; etc.»
Um exemplo da piedade islâmica que as jornalistas do Al Público tanto enaltecem. Estes homens, na Síria, esqueceram-se de comparecer a uma das orações diárias que os sunitas preconizam - e muita sorte tiveram eles, que por pecados mais leves outros são mortos (estes três morreram por não saber quantas vezes um "bom muçulmano" deve orar):
O Al Público tem lá na Síria a jornalista que sabe escrever Saddam Hussein
em Arábico, mas dos "combatentes" da Al-Qaeda só nos conta delícias.
Gostávamos de saber o que diria a brigada islamista se algum cura em
Trás-os-Montes desatasse a chicotear os aldeões que não rezassem o terço
todos os dias...
http://www.publico.pt/mundo/noticia/onu-exige-ao-vaticano-prisao-imediata-de-todos-os-padres-pedofilos-1622443
ResponderEliminarSó há abusos na Igreja Católica? Para quando a condenação das práticas muçulmanas?
Com efeito, se o jornal arranjou maneira de meter o Islão na notícia sobre a Igreja Católica, faria todo o sentido citar nesta o Islão e os respectivos «casamentos» de meninas com adultos (permitidos a partir de 1 ano de idade), a escravatura sexual, a jihad sexual (meninos e meninas a servirem sexualmente os "mujahedin" (os "guerreiros sagrados") e outras práticas islâmicas.
EliminarI.B.