quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Um dedo que adivinha!


Fez-me lembrar quando foi dos atentados bombistas em Boston, cometidos pelos irmãos Tsarnaev - o mais velho dos quais já tinha degolado os seus três únicos amigos nos EUA (três judeus, diga-se). Assim que se soube que houve um atentado na Praça da Paz Celestial, em Pequim, os amigos do islamismo garantiam a pés juntos que o atentado teria sido cometido por toda a gente no mundo - menos por muçulmanos! Na caixa de comentários do Público - um conhecido antro desses espécimens - até havia loucos furiosos que asseguravam, e asseguram!, que se trata de uma fotomontagem e que nada aconteceu!

Agora que o Governo chinês admitiu oficialmente que foi um atentado, e prendeu cinco muçulmanos, os paranóicos do costume avançam com a «tese» (esta gente adora «teses») de que se tratou de um banal suicídio! Um grupo de pessoas mete-se num carro e avança contra uma multidão inocente: suicídio!

Tal como no caso dos atentados de Boston (ou dos do 11 de Setembro em Nova Iorque, ou dos de Madrid, ou dos de Londres, ou dos de Bali, ou dos do Quénia, ou dos 21817  atentados terroristas islâmicos que se registaram desde 2001), eu, que não tenho nenhum dedo que adivinha, ainda não falhei uma única vez quando disse: "atentado terrorista islâmico"

E porquê? Porque nos dias que correm, a única ideologia que faz ataques brutais contra pessoas inocentes e anónimas, em todo o mundo, é o Islão, ou, se preferirem, o islamismo radical. Os islamistas asseguram que não há Islão moderado, que há apenas Islão, pelo que uma pessoa nem sabe em quem acreditar...

Tal como no caso da Maratona de Boston, ou no 11 de Setembro, e em todos os atentados terroristas islâmicos, os ocidentais afectos à esquerda sociológica, americanofóbicos e raivosamente antissemitas, não tardarão a inventar as habituais teorias da conspiração. Uma certeza teremos: os responsáveis por mais estes atentados serão os americanos ou os israelitas... para os maluquinhos do costume, são sempre eles! Ou, se encostados á parede, admitirão que foram muçulmanos, mas, coitadinhos, levados pelo desespero de serem «oprimidos» pelos ocidentais (americanos e israelitas em particular).

Tal como o Público, o Independent também dá a notícia, e faz eco dos protestos dos muçulmanos uigures: "Se um chinês da etnia Han fizer um atentado, é apenas um atentado, mas se for um uigure, já é terrorismo islâmico!". Um dos suicidas levava a mãe e esposa no carro,  dispositivos com gasolina, facas e uma bandeira com escritos de conteúdo extremista religioso. Foi uma coincidência. E é de registar que se trata de famílias unidas! Já noutro dia, em Volvogrado, o marido fez o colete de bombas para a Esposa suicida! Os valores da Família estão em declínio no Ocidente, mas em alta no Islão!

 A fotomontagem do atentado terrorista que afinal foi um suicídio colectivo:

2 comentários:

  1. "que afinal foi um suicídio colectivo"

    De certa forma, foi, Os chineses não vão perdoar...

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  2. Vai ser engraçado o Islão a meter-se com a China... ai vai, vai...

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